MAIS DOIS
Um mês depois do nojento assassinato de um agente da PSP na Cova da Moura, mais dois polícias foram hoje abatidos, desta feita na Amadora.
Dois homens brancos, com família, abatidos por um asqueroso verme das favelas.
Foram alvejados várias vezes só porque se atreveram a pedir a identificação a um brasuca nojento que, acto contínuo, puxou da pistola e atingiu-os. Meteu-se depois no carro para fugir, mas ainda voltou atrás para disparar mais ainda, tendo sido dessa última vez que «concluiu o trabalho», fazendo isto para que não tenhamos dúvida de que se trata de um filhadaputa merecedor só de ser regado com gasolina e transformado numa tocha viva.
Significa isto que, como se não bastasse haver cá escumalha criminosa africana, ainda tinha de vir merda do Brasil.
Entretanto, a «manif» dos imigrantes que querem mais direitos em Portugal, realizou-se à mesma - das organizações envolvidas no evento, só uma teve um bocadinho de vergonha e resolveu não aparecer (a dos negros Fulas) porque perceberam que num dia em que um imigrante mata dois polícias, é preciso ter tento na língua quando se quer exigir mais à-vontade para meter ainda mais imigrantes em Portugal.
Na RTP, a reportagem da entrevista (falava de «milhares», mas nem o cameraman conseguiu filmar a coisa de maneira a que tal estimativa fosse credível...) mostrou o depoimento de um reles de barba, participante dessa marcha, que teve a ousadia REVOLTANTE de dizer que o assassinato dos dois polícias foi uma consequência natural das políticas de imigração actuais que não integram bem os imigrantes... ao fim ao cabo, ele falou muito melhor do que ele próprio pensa.
Porque a correcta política de integração consistiria em integrar a escumalha criminosa afro e brasuca em contentores que fossem daqui para fora em navios de carga.
E, se a escumalha resistisse, teria de ser então, não integrada, mas sim definitivamente desintegrada.
É a obscenamente criminosa política das fronteiras abertas que provoca este tipo de situações e que afunda o país num pântano de insegurança e miséria.
Perante o actual estado de coisas, todos os agentes policiais têm o dever de, doravante, apontar muito bem as armas, prontas a disparar, a qualquer imigrante que seja por eles abordado:
- têm esse dever para consigo próprios, pela salvaguarda das suas vidas;
- têm esse dever para com a comunidade que defendem, porque o País não se pode dar ao luxo de perder mais gente branca e mais agentes da autoridade;
- têm esse dever porque, se tiverem de disparar, pode ser que haja sorte e o País fique livre de mais um pedaço de esterco criminoso vindo de além mar.
Dois homens brancos, com família, abatidos por um asqueroso verme das favelas.
Foram alvejados várias vezes só porque se atreveram a pedir a identificação a um brasuca nojento que, acto contínuo, puxou da pistola e atingiu-os. Meteu-se depois no carro para fugir, mas ainda voltou atrás para disparar mais ainda, tendo sido dessa última vez que «concluiu o trabalho», fazendo isto para que não tenhamos dúvida de que se trata de um filhadaputa merecedor só de ser regado com gasolina e transformado numa tocha viva.
Significa isto que, como se não bastasse haver cá escumalha criminosa africana, ainda tinha de vir merda do Brasil.
Entretanto, a «manif» dos imigrantes que querem mais direitos em Portugal, realizou-se à mesma - das organizações envolvidas no evento, só uma teve um bocadinho de vergonha e resolveu não aparecer (a dos negros Fulas) porque perceberam que num dia em que um imigrante mata dois polícias, é preciso ter tento na língua quando se quer exigir mais à-vontade para meter ainda mais imigrantes em Portugal.
Na RTP, a reportagem da entrevista (falava de «milhares», mas nem o cameraman conseguiu filmar a coisa de maneira a que tal estimativa fosse credível...) mostrou o depoimento de um reles de barba, participante dessa marcha, que teve a ousadia REVOLTANTE de dizer que o assassinato dos dois polícias foi uma consequência natural das políticas de imigração actuais que não integram bem os imigrantes... ao fim ao cabo, ele falou muito melhor do que ele próprio pensa.
Porque a correcta política de integração consistiria em integrar a escumalha criminosa afro e brasuca em contentores que fossem daqui para fora em navios de carga.
E, se a escumalha resistisse, teria de ser então, não integrada, mas sim definitivamente desintegrada.
É a obscenamente criminosa política das fronteiras abertas que provoca este tipo de situações e que afunda o país num pântano de insegurança e miséria.
Perante o actual estado de coisas, todos os agentes policiais têm o dever de, doravante, apontar muito bem as armas, prontas a disparar, a qualquer imigrante que seja por eles abordado:
- têm esse dever para consigo próprios, pela salvaguarda das suas vidas;
- têm esse dever para com a comunidade que defendem, porque o País não se pode dar ao luxo de perder mais gente branca e mais agentes da autoridade;
- têm esse dever porque, se tiverem de disparar, pode ser que haja sorte e o País fique livre de mais um pedaço de esterco criminoso vindo de além mar.
11 Comments:
Pois é, "gente" como nós está a ser extinta, mas não graças a Deus, mas sim, graças à merda que nos invade.
Este animal, como muitos outros, tem a nacionalidade que mais lhe convém para prosseguir as suas actividades criminosas. Deve ser imbecil e ignorante ao ponto de estar associado a máfias de tráfico de pessoas, droga e armas servindo como um idiota útil:
www.portugaldiario.iol.pt/noticias/noticia.php?id=515409&art_id=515465
Quando se fala em escumalha ranhosa e rasteira, certos termos podem ser aplicados - e quem se sente mal ao ver a escumalha a receber o devido tratamento, é porque enfia o carapuço e, nisso, mostra ser gentalha da mesma laia.
E depois, a pedra de toque, que confirma a baixeza do «incomodado», é quando desce ao ponto de querer pôr no mesmo saco uma sub-humanidade criminosa (como a que assassinou os polícias) e quem se indigna com tão asquerosa situação.
Já dizia Heródoto - quando o homem se sentir perfeitamente indiferente perante um bandalho, estará pronto para ser destruído por Zeus. E os daniéis tecelões da actual sociedade ocidental, como desprezíveis que são, encontram-se entre aqueles «relativistas» NOJENTOS que querem mostrar como iguais os criminosos e os que pagam na mesma moeda.
Talvez porque tais exemplos de degradação humana, daniéis tecelões, sejam coniventes com este tipo de crimes por andarem sistematicamente a promover a imigração...
O meu medo é mesmo que as pessoas, dada a degradação do país e a transformação de Lisboa no Rio de Janeiro da Europa, se virem para pessoas como você. É um perigo real, como se pode ver na França. E as pessoas nem quererão saber que o seu argumento é uma fraude: porque do lado dos polícias podiam e muitas vezes estão negros, e do lado dos assaltantes muitas vezes estão brancos. As pessoas não vão saber e a culpa é toda, mas toda, dos nossos políticos actuais, que são um nojo.
Quanto ao caso em si, há muito tempo que tenho uma opinião: se a polícia não entra, que entre o exército. Já sei que me vão dizer que o Brasil tentou mas falhou, mas é totalmente diferente, porque o nosso exército não é corrupto e tem armamento (AINDA) para fazer face a essas guerrilhas que estão a começar uma guerra civil. Tenho dito.
O SEU «argumento» é que é uma fraude, bem como tudo aquilo que tem dito por aqui. A estupidez simplista do seu raciocínio vai ao ponto de expelir essa imbecilidade de «ai, mas também há polícias negros e criminosos brancos...» como se isso interessasse para alguma coisa perante as EVIDÊNCIAS que a sua laia QUER ESCONDER:
- a esmagadora maioria da criminalidade violenta é cometida por africanos, mestiços e brancos anegralhados (isto é, brancos que se portam como negros e vivem com negros), o que vai dar ao mesmo;
- a esmagadora maioria dos agentes da autoridade, é de raça branca;
- é a cultura das gangues afro-americanas da VIOLÊNCIA e do ÓDIO AO BRANCO que vigora nas ruas DEVIDO AO FACTO DE HAVER QUEM SEJA RECEPTÁCULO ESPECIAL PARA ELA, isto é, negros e filhos de negros vindos das ex-colónias que, por motivos óbvios de identidade, e devido aos complexos e ódios vindos de há trinta anos, aderem inteiramente ao ideal da vingança africana.
Por isso, os seus «argumentos» METE-NOJO é que são uma fraude, e uma FRAUDE CRIMINOSA QUE ANDA A CUSTAR A VIDA A PORTUGUESES.
Quanto à «sugestão» das forças policiais, é demonstração da mais indigente atrasadice mental.
Armamento? A polícia brasileira dispõe de armamento MUITO MAIS PESADO do que a polícia portuguesa e o seu exército não lhe fica atrás.
No Brasil, até existe um esquadrão da morte, isto é, polícias que matam criminosos - mas mesmo com isso, já não vão a tempo. E não vão a tempo porque quando o contingente de criminosos é já muito elevado, o menos mau que pode ocorrer é uma guerra de rua entre delinquentes e forças policiais.
O único modo de evitar isso, é DIMINUIR o contingente de criminosos.
E como?
Por meio do travão absoluto à imigração e do repatriamento de TODOS OS ILEGAIS E CRIMINOSOS (após o devido cumprimento da pena por inteiro).
O engraçado é que nem quando berram e incitam à violência racial e ao ódio com estes casos de criminalidade conseguem alguma coisa lá pro PN-Não-sei-quantas. Isto é, a lavagem cerebral politicamente correcta está mesmo entranhada!
Facto: o assassino é branco, filho de um casal de "pura cepa lusitana", que emigrou da Póvoa de Varzim. Ora como a nacionalidade se dever herdar pelo sangue, o brasuca não é bresuca mas português, e como tal obteve a nacionalidade portuguesa, ao contrário de filhos de estrangeiros que aqui nasçam (embora isso seja uma grande novidade para as hostes "nacionalistas"). Negar isto é incoerente, mas outra coisa não se espera neste blogue. Pronto, enfim, desta vez não deu para pegar no argumento do preto criminoso, mas tem que se pegar por algum lado.
Tem razão o anónimo. Simplesmente, esquece-se de dois detalhes: o primeiro é que ainda que seja Português, o facto de viver no Brasil, em ambiente nocivo, nomeadamente por influência dos conflitos lá existentes, motivados principalmente ou pelo conflito racial ou pela influência de criminosos esses sim doutra Raça, transformou-o num criminoso; e o segundo é que independentemente da origem Étnica dos indivíduos em causa, o que é facto é que a entrada indiscriminada de indivíduos de fora de Portugal sem controlo das suas actividades e das suas intenções continua a ser causadora de criminalidade dentro do nosso País, coisa que não sucederia se eles ficassem sossegados onde estão ou, pelo menos, se houvesse mais critério na sua selecção...
Imperador
Isto hoje, como é o Dia Mundial do anti-"Racismo", vai andar muito concorrido: o pessoal interessado no tema vai ao motor de busca, procura a "palavra mágica", e inevitavelmente dá aqui com o Gladio!... E depois, até pode ser que cá volte!... Ou não, quando os argumentos se esgotam, tirando o argumento ideológico de que é bonito viver no meio da estrangeirada e irmanarmo-nos com ela!...
Imperador
O anónimo das 2:39 já estava rebatido mesmo antes de escrever, pois que a minha última mensagem aborda esse assunto, e o Imperador ainda repetiu (aposto que ele não percebeu, como se depreende pelo nível do seu discurso): o sujeito vem de um submundo criminoso mulato ou mesmo negróide, pelo que não conta como «criminalidade branca», ao contrário do que ele e coisas quejandas querem fazer crer.
Este caso acaba por ser muito revelador. Quando o criminoso é «moreno», queimado pelo sol de África, a tv fica muito calada, não dizendo nada sobre a nacionalidade do dito cujo ou a sua raça. Quando o criminoso é branco esta malta até exulta, e não perde tempo em revelar o seu "background" étnico.
E não é grande a consolação, ó anónimo das 12:57, já que o «background» do criminoso é o submundo brasileiro, feito por negros e mulatos...
Em vez de 2 agentes da polícia , os Tecelões e Luizes é que deviam ter tombado às balas assassinas do brasuca.
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