TRAIÇÃO - QUANDO SERÁ VINGADA?
No dia 23 de Abril, os deputados do PS, do PSD e do CDS-PP ratificaram na Assembleia da República uma nova revisão constitucional para aprovarem uma disposição constitucional que diz o seguinte: “as disposições dos tratados que regem a União Europeia e as normas emanadas das suas instituições, no exercício das respectivas competências, são aplicáveis na ordem interna, nos termos definidos pelo direito da União”.
Isto é, a classe política eleita pelo povo tira a esse povo a sua própria soberania. Trata-se de traição ao mais alto nível que imaginar se possa, vileza sem precedentes na História Pátria, que não tem paralelo nem mesmo na canalhice do cardeal D. Henrique que, em 1580, deixou de nomear um herdeiro do trono como D. Sebastião o tinha incumbido que fizesse.
E porque sucedeu isto?
Pode especular-se sobre o que se passou na mente do clérigo Henrique: como a única pátria que o cristão mais puro reconhece de facto é a dita «pátria celeste», talvez o cardeal achasse que a Cristandade ficava melhor servida com a união dos dois impérios ibéricos de então.
E no caso da cambada que actualmente coloca as nádegas nas cadeiras da Assembleia da República?
Não parece muito difícil perceber o porquê da sua atitude: doutrinalmente mentalizados no contexto cristão (a educação «tradicional» dos Portugueses), por um lado, e esquerdista (com a circulação de ideias de Esquerda no seio das elites intelectuais que dos anos sessenta até agora viriam a dirigir a cultura e a política do país), por outro, não acreditam realmente que devam seja o que for à Nação, muito menos a antiga Lealdade. Mesmo que alguns se pensem «nacionalistas» e «patriotas», o que é certo é que o seu modo de pensar essencialmente humanista - ora cristão, ora esquerdista, ora ambos... - é de todo estranho à honra nacionalista e ao dever de privilegiar uma estirpe, a sua, sobre tudo o resto, acima das conveniências sócio-económicas, etc..
O que é mais grave é que, ao fazerem o que fizeram, foram contra a lei fundamental da Constituição que, se não me engano, proíbe aos magistrados da Nação o comprometerem a soberania nacional em qualquer tratado internacional. Se não é isto que lá está escrito, é este o sentido.
É que nem fizeram referendo nem nada - borrifaram-se completamente para o Povo, vendendo-o pura e simplesmente, com o abjecto desprezo - imbecil desprezo, quando encarado de frente e confrontado com argumentos - que tal «elite» tem pelo Povo.
Entretanto, fica claro que o PP, ao participar neste crime, jamais poderá afirmar-se nacionalista. Que as posições fiquem bem esclarecidas.
Isto é, a classe política eleita pelo povo tira a esse povo a sua própria soberania. Trata-se de traição ao mais alto nível que imaginar se possa, vileza sem precedentes na História Pátria, que não tem paralelo nem mesmo na canalhice do cardeal D. Henrique que, em 1580, deixou de nomear um herdeiro do trono como D. Sebastião o tinha incumbido que fizesse.
E porque sucedeu isto?
Pode especular-se sobre o que se passou na mente do clérigo Henrique: como a única pátria que o cristão mais puro reconhece de facto é a dita «pátria celeste», talvez o cardeal achasse que a Cristandade ficava melhor servida com a união dos dois impérios ibéricos de então.
E no caso da cambada que actualmente coloca as nádegas nas cadeiras da Assembleia da República?
Não parece muito difícil perceber o porquê da sua atitude: doutrinalmente mentalizados no contexto cristão (a educação «tradicional» dos Portugueses), por um lado, e esquerdista (com a circulação de ideias de Esquerda no seio das elites intelectuais que dos anos sessenta até agora viriam a dirigir a cultura e a política do país), por outro, não acreditam realmente que devam seja o que for à Nação, muito menos a antiga Lealdade. Mesmo que alguns se pensem «nacionalistas» e «patriotas», o que é certo é que o seu modo de pensar essencialmente humanista - ora cristão, ora esquerdista, ora ambos... - é de todo estranho à honra nacionalista e ao dever de privilegiar uma estirpe, a sua, sobre tudo o resto, acima das conveniências sócio-económicas, etc..
O que é mais grave é que, ao fazerem o que fizeram, foram contra a lei fundamental da Constituição que, se não me engano, proíbe aos magistrados da Nação o comprometerem a soberania nacional em qualquer tratado internacional. Se não é isto que lá está escrito, é este o sentido.
É que nem fizeram referendo nem nada - borrifaram-se completamente para o Povo, vendendo-o pura e simplesmente, com o abjecto desprezo - imbecil desprezo, quando encarado de frente e confrontado com argumentos - que tal «elite» tem pelo Povo.
Entretanto, fica claro que o PP, ao participar neste crime, jamais poderá afirmar-se nacionalista. Que as posições fiquem bem esclarecidas.
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