Um imigrante sírio que invadiu o apartamento de uma idosa e abusou sexualmente de uma mulher de 78 anos foi imediatamente preso e libertado, mas no dia seguinte estuprou uma mulher de 23 anos, segundo a polícia. O homem está a ser julgado pelos crimes.
O migrante sírio Ayman Al-K, de 25 anos, foi preso depois de a idosa se conseguir defender até que o socorro chegasse, segundo o Berliner Zeitung. Ele teria entrado no apartamento da idosa, no primeiro andar, mas esta, ao vê-lo, gritou por socorro. O homem ter-lhe-ia dado uma chave de braço e coberto o seu nariz e boca. Vizinhos entraram a correr e intervieram, e o homem foi preso próximo do local. No entanto, o Ministério Público de Berlim recusou-se a mantê-lo sob custódia, libertando-o quase imediatamente. O Ministério Público alegou que a "identificação não tinha sido suficientemente garantida", de acordo com a justificação apresentada após a detenção do homem por estupro no dia seguinte.
Ayman Al-K foi enviado de volta ao seu asilo em Ostpreußendamm, onde estuprou uma mulher de 23 anos, que não se conseguiu defender, e mordeu-a com força no pescoço. Ele foi então preso e indiciado.
O homem enfrentará 10 dias de julgamento por lesão corporal, invasão de domicílio, agressão sexual e estupro. O seu veredicto será divulgado a 12 de Agosto.
O caso chocante destaca a enorme quantidade de estupros e agressões sexuais perpetradas pela população estrangeira na Alemanha, e a relutância das autoridades alemãs em fornecer até mesmo as protecções mais básicas às mulheres do país. De acordo com novos dados divulgados pelo Ministério Federal do Interior, os crimes violentos atingiram níveis recordes, com estrangeiros a ser responsáveis por 41% de todos os crimes. Os estupros colectivos atingiram um recorde no país. A polícia de Berlim divulgou estatísticas nesta semana, mostrando que houve 111 estupros colectivos em 2023 e que 54% de todos os crimes desse tipo foram perpetrados por estrangeiros. *
Fonte: https://rmx.news/article/germany-syrian-migrant-sexually-assaulted-78-year-old-woman-then-raped-23-year-old-woman-the-next-day-after-his-immediate-release/
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O quê, haver um bando de populares que agiu para que um violador árabe fosse entregue à Justiça??? Isso tresanda a linchamento e a racismo... esses populares, aquilo é mesmo à «povinho»!, não têm noção nenhuma de que estas coisas não se fazem assim; felizmente que quem dirige o Ministério Público sabe como é, pelo que deixou o alógeno em liberdade, agiu de acordo com a complexa lei que administra, foram muitos anos a estudar para produzir aquele resultado, não é com duas cantigas!, depois o árabe violou mais uma mulher a seguir, mas isso foi outro assunto, calhou assim.
Por absurdo e exagerado que pareça, não é um caso isolado. Não há no procedimento do Ministério Público alemão nada cujo espírito seja diferente do que se vê pela Europa fora, incluindo em Portugal. Não admira. A elite que controla a justiça no Ocidente é toda a mesma, pois que sai toda ela das mesmas universidades, orientadas pela mesma gente.
Diante de agressões morais destas, atiradas pelas elites à cara das populações, resta votar, votar, votar, porque só a persistência colectiva no voto nacionalista pode alimentar a esperança de que um dia se faça justiça a respeito de quem agora dirige obscenamente a Justiça e, de facto, a segurança do povo.
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