ALEMANHA - PISCINAS TRANSFORMAM-SE EM CENÁRIO DE PESADELO DEVIDO ÀS AGRESSÕES COMETIDAS POR ALÓGENOS, ELITES TENTAM DESDRAMATIZAR...

Depois de meninas menores de idade serem abusadas sexualmente na piscina de Barbarossabad, em Gelnhausen, o autarca da área pela CDU destacou que o "clima quente" deixa os ânimos "à flor da pele". Com efeito, o autarca local, Christian Litzinge (CDU), pareceu sugerir que o clima é pelo menos parcialmente culpado pelo incidente. Em declaração ao Welt, disse: “É claro que as temperaturas são sempre altas e, às vezes, os ânimos ficam exaltados.” Os seus comentários foram recebidos com reacções negativas e ele já pediu desculpas.

A líder do grupo parlamentar do FDP em Gelnhausen, Kolja Saß, disse à revista Focus que as falhas por parte da cidade devem ser abordadas: "Quando a autarca Litzinger afirma agora que o assunto está a ser tratado e que a equipa agiu correctamente, isso é uma zombaria das vítimas das agressões sexuais e deve ter consequências", disse ela. Saß disse que agressões sexuais vêm ocorrendo na piscina há muito tempo e que nenhuma medida foi tomada para evitar novas agressões. "Há anos que há relatos regulares de frequentadores da piscina sobre comportamento abusivo", disse. Acrescentou que estes relatos também chegaram ao gabinete do autarca, mas ele não tomou nenhuma providência.

Como o Remix News relatou anteriormente, um primeiro grupo de meninas foi apalpado e molestado por um grupo de sírios, mas quando elas reclamaram com um salva-vidas, ele não tomou nenhuma atitude. “Como não conseguimos ver exactamente o que tinha acontecido, mandámos as meninas de volta para a água”, explicou o gerente da piscina, Nils Tischer, ao Hessischer Rundfunk. A polícia só foi chamada depois de mais meninas de grupos diferentes reclamarem. No total, apresentaram-se pelo menos nove meninas, com idades entre 11 e 17 anos. As meninas contaram às autoridades que os quatro sírios, com idades entre 18 e 28 anos, as apalparam no rio tranquilo, sentindo-as por todo o corpo, incluindo os genitais. Um quinto suspeito conseguiu escapar, e a polícia ainda o procura. De acordo com o autarca Christian Litzinger (CDU), todos os quatro suspeitos são da mesma família do distrito Main-Kinzig. Todos foram presos e acusados, além de receberem uma proibição de uso da piscina externa.

Alice Weidel, co-líder da Alternativa para a Alemanha (AfD), também postou sobre o incidente nas redes sociais, pedindo “deportações imediatas” no caso.

Tentativas de minimizar os problemas nas piscinas alemãs

Os comentários de Litzinger ecoam algumas outras "desculpas" apresentadas para a violência sexual e as agressões cometidas por migrantes nas outrora pacíficas piscinas da Alemanha. Um artigo de 2023 do Zeit tentou alegar que grande parte da violência e das agressões sexuais se deviam ao aumento dos preços das batatas fritas. Nessa altura, Alice Weidel, co-líder da Alternativa para a Alemanha (AfD), criticou a afirmação: "O Zeit culpa os 'preços da batata frita' pela violência e agressões sexuais em piscinas ao ar livre, a ZDF alega uma interação entre calor e encontros de muitas pessoas, a Deutschlandfunk escreve sobre 'expectativas' muito altas que não podem ser atendidas. O grau em que os média banalizam os problemas de imigração já não conhece limites", escreveu Alice Weidel, líder parlamentar do partido AfD. Apenas uma semana antes dessa declaração, os próprios funcionários das piscinas apresentaram uma justificação completamente diferente para o aumento da violência. Funcionários do complexo de piscinas ao ar livre Columbiabad, em Berlim, escreveram uma carta ao jornal Der Tagesspiegel reclamando contra os agressores, que descrevem como "principalmente imigrantes árabes e chechenos", que estão a praticar assédio sexual contra mulheres e brigas em massa no local, além de deixarem os complexos em condições repugnantes. Como resultado, toda a piscina foi fechada por tempo indeterminado devido aos funcionários alegarem estar doentes devido ao estresse.

O Remix News há muito tempo relata a crescente tendência de criminalidade nas piscinas alemãs, incluindo brigas em massa e agressões sexuais, bem como ataques a polícias, agentes de segurança e até salva-vidas que trabalham nas piscinas.

Em 2022, o Remix News noticiou que o presidente da Associação Federal dos Campeões Alemães de Natação (BDS), Peter Harzheim, afirmou que já não pode recomendar que famílias visitem tais instalações nos fins de semana. Harzheim alegou que estaria "a agir de forma irresponsável" se frequentasse uma piscina externa com os seus três netos devido à violência e às agressões, conforme  detalha o artigo do Remix News.

Algumas pessoas ficaram gravemente feridas. No ano passado, por exemplo, uma mulher teve o nariz quebrado ao envolver-se em briga generalizada envolvendo estrangeiros.

Em 2023, a Welt lançou um documentário em vídeo popular detalhando como a “cultura machista” dos imigrantes estava a virar as piscinas na Alemanha de cabeça para baixo.

A piscina Columbiadamm, no bairro multicultural de Neukölln, em Berlim, foi fechada devido à guerra entre mais de 40 jovens. O jornal Welt atribui a culpa directamente à "cultura machista" dos jovens imigrantes. Em Pankow, uma piscina teve de ser fechada duas vezes numa semana devido a brigas generalizadas entre jovens.

Na cidade alemã de Celle, 20 "jovens violentos" atacaram nadadores e agrediram-nos sexualmente, inclusive espancando uma mulher que rejeitou as suas investidas. Quando os salva-vidas tentaram impedi-los, eles também os ameaçaram. Como resultado, toda a piscina foi fechada.

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Fonte: https://rmx.news/article/germany-after-9-underage-girls-sexually-abused-by-syrians-at-swimming-pool-cdu-mayor-points-to-hot-weather/

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Mais notícias que não vereis nos grandessíssimos mé(r)dia cá do burgo, ou de burgo algum, que as elites não querem que isto seja sabido pela população... e, quando algo se sabe publicamente, lá aparecem as desculpas desesperadas, a rivalizar no ridículo umas com as outras... tudo para «desdramatizar» os reais efeitos da iminvasão na Europa...