DIRECTOR CIENTÍFICO DO OBSERVATÓRIO DAS IMINVASÕES SUGERE QUE PORTUGUESES PRESCINDAM DO SEU MÉDICO DE FAMÍLIA EM PROL DE ALÓGENOS...

Pedro Góis, director científico do »Observatório para as migrações», incita portugueses a prescindirem do seu médico de família em prol de imigrantes.

Eu não acreditava se não lesse. Há bem mais de vinte anos que sei o que é o cancro, a peste, a sida doutrinal do anti-racismo militante das elites, mas mesmo assim não acreditaria que um fulano com um cargo destes tivesse o mais absoluto despudor de dizer uma coisa destas. Se o mais confiável dos camaradas me dissesse que este apóstolo do mundo sem fronteiras tinha emitido uma declaração deste jaez, eu, sem desconfiar do carácter do camarada, ainda assim pensaria que ele estaria a exagerar, acontece, um gajo às vezes exaspera-se com tanto ultraje e depois estica-se nas descrições, mas há que ter bom senso, diria eu, 2025 ainda é cedo demais para uma obscenidade deste quilate. Um convite a abandonar a nacionalidade e o território português era a resposta mais salutar e civilizada que um governo nacionalista poderia fazer a este pgóis e outros como ele.

Um camarada chamou-lhe «guardião dos portões de Toledo», em alusão a quem, no trágico ano de 711, teria aberto os portões da cidade de Toledo aos Mouros, traindo assim o reino dos Visigodos. Bem, é traição, de facto, mas não é a mesma coisa que algum traidor tenha feito ao abrir as portas da Hispânia Visigótica à Moirama. Os traidores tradicionais traíam por dinheiro, por poder, se calhar por rivalidades étnicas (constou que quem o fez era judeu).

Isto é outra coisa. Isto é a ideologia do amor universal tido como moralmente obrigatório a ser desenvolvida até ao cúmulo da doença. Não há memória de asco tão grande na história da humanidade conhecida. Não há, também, mãos a medir - a Europa está a ser liderada pelos mais visceralmente repugnantes inimigos que alguma vez teve e, ou se livra «disto» a tempo, ou sucumbe num mar de lama sem precedentes, até que venha algum meteoro ou, quem sabe, alguma doença genética que afecte apenas determinados grupos étnicos alheios aos Europeus.