quarta-feira, novembro 06, 2024

RESULTADO DAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS NOS EUA

Mais uma vez, mais outra, mais outra, ainda mais outra, mais outra ainda, e mais outra, e mais outra ainda, e mais outra, mais outra, mais outra, mais uma vez, mais outra, mais outra, ainda mais outra, mais outra ainda, e mais outra, e mais outra ainda, e mais outra, mais outra, mais outra, mais uma vez, mais outra, mais outra, ainda mais outra, mais outra ainda, e mais outra, e mais outra ainda, e mais outra, mais outra, mais outra, mais uma vez, mais outra, mais outra, ainda mais outra, mais outra ainda, e mais outra, e mais outra ainda, e mais outra, mais outra, mais outra, mais uma vez, mais outra, mais outra, ainda mais outra, mais outra ainda, e mais outra, e mais outra ainda, e mais outra, mais outra, mais outra, mais uma vez, mais outra, mais outra, ainda mais outra, mais outra ainda, e mais outra, e mais outra ainda, e mais outra, mais outra, mais outra,

A DEMOCRACIA DEITA ABAIXO A IMIGRAÇÃO
A Tribo já acordou. 
A Tribo está em movimento.
A Tribo cada vez dá menos valor aos valores que a elite lhe andou a querer impingir durante décadas. 

Trump ganhou o voto popular, algo que não acontecia a nenhum candidato republicano há pelo menos vinte anos.
Claro - os direitolas do seu partido andaram anos a falar só de conservadorices; Trump, em contrapartida, aposta na mensagem anti-imigração. Não se esqueceu disso nem sequer no discurso de vitória - «vou unir o país e travar a imigração». Já está. Ponto final parágrafo. Acabou o discurso.

Oito (8), octo, eight, anos a fio de campanha de ódio contra Trump, de sessões diárias de incitação ao ódio em todos os telejornais, todos os dias, todas as noites, 365 x 8, não conseguiram demover o «povinho» de votar no «fascista do cabelo laranja». Aliás, já só a elite de Esquerda é que na sua pequena bolha inquisitorial moralista ainda pensa que acusar alguém de ser «fascista!!!» ainda serve para alguma coisa, enquanto o grosso da população já nisso cagou de alto. Com efeito, nunca foi tão gritante e impossível de esconder a distância entre a opinião publicada e a verdadeira opinião pública. Tanta missionação martelada a todo o momento nos púlpitos mediáticos pela Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente não está a conseguir evangelizar realmente o «povinho». Bem podem os clérigos do anti-racismo encher os ouvidos da população com mil e uma acusações desonestas e alegados «factos», dezenas de processos em tribunal e conversas (aldrabadas) sobre violações, corrupções, insultos e chantagens morais de toda a espécie, tumba, pimba, pumba - ora assim que um político com voz fala em Nação, Nós, Povo, Fronteiras, pronto, acende-se a luz na alma tribal da Grei e tudo o resto é secundário...