GALES - SIRIO PRESO E EVENTUALMENTE DEPORTADO DEPOIS DE ATACAR E AGREDIR SEXUALMENTE UMA MULHER
Um requerente de asilo que visitava Cardiff seguiu uma jovem para fora de uma boate, estrangulou-a e agrediu-a sexualmente debaixo de uma ponte no centro da cidade, segundo o que foi relatado em tribunal.
A vítima estava voltando para casa a pé após uma noite de festa na madrugada de 12 de Maio do ano passado, quando percebeu que estava a ser seguida por Fawaz Alsamaou. Tendo saído da boate Pulse, na Churchill Way, por volta das 4h da manhã, a mulher continuou a caminhar em direcção à região de Cathays, na cidade, mas foi agarrada pelo pescoço e arrastada para um lado, para debaixo da ponte ferroviária perto da Salisbury Road.
Alsamaou, de 33 anos, então então a mão por baixo do vestido dela, agarrou-lhe a virilha e puxou-a por sete segundos.
Em audiência de sentença no Tribunal da Coroa de Newport, na Vernes, 31 de Outubro, a promotora Tabitha Walker disse que a vítima tentou empurrar Alsamaou e acabou por conseguir fazê-lo antes de fugir do local e chamar a polícia.
Após analisarem as imagens das câmaras de segurança, a polícia identificou o agressor como Alsamaou, que foi posteriormente preso em Huddersfield, onde vivia como solicitante de asilo desde que chegou ao Reino Unido vindo da Síria.
A Sra. Walker leu uma declaração de impacto ao tribunal, na qual a vítima descreveu como o ataque teve um "impacto duradouro" sobre ela. Continuou: "Estou sempre a olhar por cima do ombro e a pensar no pior. No início, não conseguia trabalhar e não saí de casa por duas semanas. Sinto-me inquieta quando está escuro lá fora." "Isto afectou muito a minha vida social e eu não saio como antes. Eu já sofro com problemas de saúde mental em geral, mas este incidente afectou-me muito mais." "Mal consigo dormir e tenho pesadelos relacionados com isto. Estou a tentar superar, mas não é algo de que se recupere facilmente. O impacto impediu-me de fazer coisas do dia a dia e impediu-me de sair com os meus amigos." Continuou: "Não voltei a trabalhar no escritório por dois ou três meses devido à ansiedade de estar em público e em ambiente movimentado com muitas pessoas. O tempo de que precisei ficar afastada do trabalho causou stress adicional na minha vida e reuniões extras com o RH."
David Pinnell, advogado de defesa, explicou que, apesar de Alsamaou se ter declarado culpado na primeira oportunidade, ele não aceitava a sua culpa, o que dificultava muito a apresentação de atenuantes a seu favor. Acrescentou, porém, que o seu cliente seria deportado em algum momento devido à condenação.
Alsamaou, de Swan Lake, Lockwood, Huddersfield, admitiu ter cometido agressão sexual e estrangulamento intencional. Não possui antecedentes criminais no Reino Unido.
Durante a sentença, a juíza Celia Hughes disse: "Foi um ataque horrível contra uma mulher sozinha à noite em Cardiff. Ela tinha o direito de caminhar sozinha para casa à noite sem ser atacada por você, um predador. Você diz ser muçulmano praticante, mas o seu comportamento naquela noite lança dúvidas sobre a prática da sua fé." "Deve ter sido um incidente aterrorizante para ela e que teve um impacto duradouro na sua vida."
A juíza Hughes condenou Alsamaou a 37 meses de prisão, tendo como crime principal o de agressão sexual. Acrescentou: "É muito provável que você seja deportado após cumprir pena."
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Fontes:
https://www.walesonline.co.uk/news/wales-news/asylum-seeker-followed-young-woman-32786959.amp
https://jihadwatch.org/2025/11/uk-muslim-migrant-gets-just-37-months-prison-for-sex-attack-and-strangulation-of-woman
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O Jihad Watch critica a curta duração da pena aplicada ao violador muçulmano. Acrescenta, ainda, que isto é típico de islâmicos, diante das mulheres que não estejam devidamente trajadas...
Quanto a mim, acho que, da maneira que as coisas estão, muita sorte terão os Galeses e demais europeus se o sírio for realmente deportado...


1 Comments:
Muçulmano foi eleito prefeito de NY! Está tudo perdido?
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