Um relatório governamental revelou que quase três quartos de todas as pessoas condenadas ao abrigo da secção de "gangues" da Dinamarca são imigrantes ou descendentes de países não ocidentais.
Os dados, divulgados pelo Ministério da Justiça em resposta a uma pergunta parlamentar da deputada conservadora Mai Mercado, mostram que, entre 2018 e 2025, um total de 213 pessoas foram condenadas com base no Artigo 81a do Código Penal — uma cláusula que permite aos tribunais dobrar as penas se um crime for susceptível de provocar violência entre gangues.
A resposta, vista pela Remix News, apresenta dados compilados pelo Instituto Nacional de Estatística da Dinamarca e pela Procuradoria-Geral, mostrando que 54 condenados eram de origem dinamarquesa, 36 eram imigrantes de países não ocidentais e 117 eram descendentes de imigrantes não ocidentais. Isto significa que 72% de todas as condenações sob a cláusula de gangues envolveram indivíduos com raízes não ocidentais.
As estatísticas, divulgadas inicialmente pelo jornal Berlingske, surpreenderam o porta-voz conservador para assuntos de imigração, Frederik Bloch Münster, que afirmou que o número era "notavelmente alto". O pesquisador Lars Højsgaard Andersen, da Fundação Rockwool, afirmou que vários países — incluindo Iraque, Turquia, Somália e Líbano — se destacam nas estatísticas, sugerindo que as atitudes culturais em relação à lei e à autoridade podem desempenhar algum papel.
Vale ressaltar que a população estrangeira e de pessoas com ascendência estrangeira na Dinamarca totaliza apenas 15%, o que torna ainda mais notável o facto de 72% dos condenados por crimes de gangues terem origem imigratória.
De acordo com os dados do Statistics Denmark, o Líbano é o país estrangeiro de origem mais comum para os condenados por crimes de gangues, com 35 casos, seguido pela Somália (29), Iraque (23) e Turquia (17).
A primeira-ministra Mette Frederiksen descreveu repetidamente a imigração descontrolada como a “maior ameaça” para a Dinamarca. Em Maio, alertou: “Se vierem muitas pessoas que cometem crimes, que não são democratas e que ameaçam a nossa sociedade confiante e aberta, então este é o maior perigo”.
Os novos dados surgem num momento em que o Partido Popular Dinamarquês (DF) avança com uma das plataformas de imigração mais radicais da Europa, nas vésperas das eleições gerais previstas para o próximo ano. No seu manifesto mais recente, o DF promete repatriações em massa, revisão da cidadania e proibição de práticas islâmicas, alegando que a imigração em massa do Médio Oriente e do Norte de África trouxe “crime, sociedades paralelas e mudanças culturais”. O partido alerta que a imigração de países como Turquia, Síria, Iraque, Líbano, Paquistão, Afeganistão e Somália causou "a maior mudança demográfica da história da Dinamarca" e insiste que "as características do Médio Oriente devem ser combatidas para que todos no país se possam sentir em casa".
Curiosamente, ao contrário de países como a Alemanha e a França, a Dinamarca mantém dados sobre crimes cometidos por pessoas com histórico de imigração. Com estes dados, a Dinamarca argumenta que pode acompanhar melhor os esforços de integração daqueles que obtiveram a cidadania dinamarquesa, mas que também têm pais estrangeiros. Os dados são alarmantes, mostrando que os imigrantes de segunda geração apresentam taxas de criminalidade ainda maiores do que os imigrantes de primeira geração, que já são astronomicamente mais altas do que as dos dinamarqueses étnicos. *
Fonte: https://rmx.news/article/denmark-72-of-gang-crime-convicts-have-non-western-background-justice-ministry-data-shows/
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E por cá, como seriam os números se Portugal, em vez de imitar a França e abster-se da recolha e revelação pública destes dados, fizesse como faz a Dinamarca e deixasse assim o povo saber quais os efeitos da imigração oriunda do terceiro-mundo? «Não sabemos» porque os números não existem, pelo menos oficialmente, pelo que só nos restam duas conclusões formalmente possíveis: ou os Dinamarqueses tiveram azar com o terceiro-mundo que importaram ou então é mesmo verdade o que qualquer «racista» de rua, de mesa de café ou de trazer por casa já sabe há décadas, que quanto mais não europeus, mais merda & sangue vertido. Caso a primeira alternativa corresponda à verdade, talvez Portugal conseguisse tornasse num país exportador de imigrantes do terceiro-mundo, pois se pode fazer «turismo de saúde», com muito mais razão pode fazer isto... Parece, todavia, que a Dinamarca não estaria interessada em tal negócio, pois que há poucas semanas queixou-se precisamente do excesso de brasucas que vai parar ao seu país devido à porta de entrada de imigração na Europa em que a elite tuga transformou Portugal, fazendo com que este país se transforme num porto de gente que nada tem de Gal ou Cale ou gente lusitano-galaico-romana, como era na origem...
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