FRANÇA - MOURO QUE É IMIGRANTE ILEGAL MAS NÃO É POSTO FORA DA EUROPA INVADE CASA, AMEAÇA FAMÍLIA E TENTA SEQUESTRAR CRIANÇA
Uma família francesa ficou tão traumatizada pela invasão de domicílio e pela tentativa de sequestro de sua filha de 8 anos que está a vender a casa e se mudando.
No caso angustiante de Brétigny-sur-Orge, ocorrido em 21 de Abril, um imigrante argelino invadiu a casa da família armado com uma forquilha. Lá dentro, expôs os seus genitais à família, exigiu ir embora com a menina e disse aos pais: "Dêem-me a menina ou eu mato-vos".
O suspeito, na casa dos 20 anos e com múltiplas identidades, foi preso em 21 de Abril, mas o seu julgamento só começou esta semana no Tribunal Criminal de Evry. Um juiz ordenou o adiamento do julgamento, aguardando uma audiência com um perito psiquiátrico, após o réu alegar "ouvir vozes".
O argelino está em França há um ano e tinha uma ordem de deportação em aberto. No passado, um psiquiatra já tinha determinado que a "inteligência do homem está prejudicada" e que ele é "muito perigoso".
A mãe, Johanna, cujo nome foi alterado para proteger a sua identidade, falou com o jornal francês Le Parisien. Ela disse que na Lues de Páscoa, dia do incidente, o homem invadiu a casa. “Era de manhã cedo, estávamos a dormir. Ouvimos um barulho. Pensámos que eram os nossos vizinhos a consertar a cerca. Mas os barulhos pareciam muito próximos. Corri escada abaixo e vi as cortinas abertas e uma mão. Gritei”, contou ela ao Le Parisien.
O argelino tentou entrar na casa levantando a cortina de metal, mas sem sucesso. "Ele estava em frente à janela com uma forquilha que tinha encontrado do jardim. Ficou a olhar para mim por um bom tempo, então voltei para cima para chamar a polícia", continuou Johanna. "Tirei uma foto dele; a nossa filha tinha acordado e estava ao meu lado. Eu disse a ela para se esconder." O argelino correu então para outra janela e quebrou-a brutalmente com a forquilha, quebrando o vidro, e entrou na casa. “A minha filha e eu estávamos escondidas lá em cima, no quarto. O meu parceiro ficou no corredor para descobrir o que ele queria... O meu parceiro disse-me para ir embora. Atirei almofadas pela janela para amortecer a queda”, disse Johanna. O homem arrancou o suéter e baixou as calças, revelando o pénis. Começou a masturbar-se bem à frente do parceiro de Johanna. Agarrou na forquilha e começou a gritar: "Vou-te matar!". Gritou a seguir: “Dê-me a menina, ou eu mato-te.”
A mãe agarrou então a filha e pulou do segundo andar para o quintal abaixo. O companheiro da mulher agarrou o cão da família e pulou pela janela também, sofrendo uma lesão no tornozelo que deixou o homem impossibilitado de ir ao trabalho por dois dias.
Os polícias chegaram ao local logo depois e prenderam o argelino dentro da casa de banho da família.
"Desde então, só voltámos para levar as nossas coisas e mostrar a casa ao corrector", suspira Johanna. "É traumático. Ao menor barulho, salto. E a minha filha fica assustada. Tínhamos começado a trabalhar para reabrir um negócio. Agora, estamos de volta à casa dos meus pais, começando do zero, tudo por causa dele."
Considerando a potencial avaliação psiquiátrica do homem, é possível que ele não cumpra nenhuma pena de prisão. Muitos réus na Europa percebem que alegar doença psiquiátrica é a chave para uma sentença mais branda e a possibilidade de evitar a prisão sendo internados em instituição psiquiátrica.
O Remix News documenta há muito tempo casos de estrangeiros a participar em invasões de domicílio em toda a França, incluindo estupros de vítimas em vários casos e, em outros, até mesmo cometendo agressões e assassínios.
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Fonte: https://rmx.news/article/give-me-the-girl-or-ill-kill-you-french-family-traumatized-after-algerian-migrant-invades-house-armed-with-pitchfork-exposes-his-genitals-and-tries-to-kidnap-8-year-old-girl/
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Mais um caso em que a justiça e os tribunais e as leis, tudo controladinho pela elite, não vale uma real merda para dar um mínimo de tranquilidade à sua própria população. Quem quer que, depois disto, se surpreenda «indignadamente» diante do crescimento das votações da Ultra-Direita, ou anda a dormir ou não merece respirar o ar do continente europeu, pelo que o melhor que se lhe pode fazer, a bem, é convidar-se quem assim pensa a partir, sem retorno, para outras paragens.
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