VARIAR NA MÚSICA QUE SE DÁ AO POVO NA CELEBRAÇÃO DO 25 DE ABRIL
Nunca apoiei este governo PSD ou qualquer outro e dificilmente nele votaria, a menos que a alternativa fosse para aí alguma coligação PCP/Putin/Kim Jong-un/Erdogan/Talibã... Soube-me todavia que nem ginjas o facto de este executivo ter escolhido Tony Carreira como artista do festival do 25 de Abril, deixando de fora os Dinos Santiagos (que nem cá deviam estar), os Sérgios Godinhos e outros mensageiros do rancor, do divisionismo social e dos sermões esquerdistas sem ninguém lhes perguntar a real ponta de um carvalho. Tony Carreira, chato como o caraças, sem ofensa - mas pelo menos não chateia com pretensas lições de moral politiqueira - foi então fazer o que se queria, música para o povo, que a festa é do povo, ou não é?
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