quarta-feira, janeiro 29, 2025

ITÁLIA - CULTO A SORANO, DEUS LOCAL DA TOSCÂNIA

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Fonte: https://www.facebook.com/CommunitasPopuliRomani/posts/pfbid02xrg4dRWfqLvQzQSfudqePDFpfGGnKQ6okmMSDS9FWEmBXVE4sqyRYLy7nHQTNeH8l

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

https://observador.pt/programas/contra-corrente/afinal-o-que-e-isso-da-nossa-cultura-e-valores/

As elites Tugas agora estão na fase esquizofrenica em que falam sozinhas, a fazer de conta que ainda não entenderam que não queremos o país cheio de monhes e de pretos.

1 de fevereiro de 2025 às 09:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

The Greek/European Genetic & Linguistic Divide
https://www.youtube.com/watch?v=zzh_5fOKVxs

Parece que a lingua grega sendo indo-europeia deriva directamente os Yamnaya, ao contrário do resto das línguas da Europa Ocidental que derivam, mas de forma indirecta dos filhos deles -- os bell beakers.

2 de fevereiro de 2025 às 17:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

Isso significaria então que os Europeus da Europa Ocidental teriam mais significativa componente de uma população pré-indo.europeia ocidental, porventura de Caçadores-Recolectores. Estou para ver em que é isso se reflectiu em matéria religiosa, e também cultural, para além da língua. Se bem me lembro, creio que, curiosamente, Georges Dumézil dizia que a trifuncionalidade indo-europeia era mais visível nas religiões dos Latinos, dos Celtas e dos Germanos do que na dos Gregos, o que seria, neste caso, contraditório...

3 de fevereiro de 2025 às 00:39:00 WET  
Blogger Caturo said...

De uma maneira ou doutra, boa parte da elite sempre soube disso, não o quis foi respeitar. Foi por isso que sempre falaram sozinhas, nos seus «debates» de alegados «prós e contras» que eram na verdade de prós e mais prós, entre quem é histericamente anti-racista e quem é moderadamente anti-racista, entre quem jura pela mãezinha que a iminvasão é que é boa e quem, mais moderadamente, assegura que se calhar só é preciso importar um ou dois milhõezitos de imigrantes, dando por adquirido que não há nenhuma outra posição admissível. Lembro-me, entretanto, de um artigo no Expresso de há uns trinta anos, da autoria de Clara Ferreira Alves, a falar dos «invisíveis», e quem eram então esses «invisíveis»?, simples, eram os negros coitadinhos, coitadinhos dos africanos que andam nas limpezas e «ninguém os vê», ora Lisboa estava já carregada de merda juvenil africana, com gangues às catadupas a sujar os ares e as ruas da urbe e arredores, tornando o quotidiano do comboio na linha de Sintra num pesadelo diário, mas a senhora ainda assim dizia que não os via, eu tive de ler as suas expressões diversas vezes para ter a certeza de que não me estava a escapar nada, ou se a autora estava a ser irónica. Este foi um dos momentos em que tive a clara noção de que as elites estão-se a borrifar de alto para o que as classes baixas europeias têm de sofrer. Mais recentemente, o pêéssista António Vitorino teve a puta da lata de dizer publicamente que era preciso «mobilizar os jovens» para entenderem a imigração, como se ele próprio pudesse explicar aos jovens europeus o que significa ter as ruas pejadas de pivetes alógenos, demasiadas vezes reunidos em gangues...
É por estas e por outras, muitas outras, que a ascensão nacionalista tem, para além da óbvia virtude de poder defender a Europa, o brinde de causar um abjecto espanto e temor nas fuças das elites, obrigando-as a levar em cheio nas ventas com a realidade que arrogante e/ou autistamente quiseram ignorar. O «povinho» não quer a merda do seu multiculturalismo e não quer mesmo, acabou, ponto assente. Não há nenhum mal-entendido da parte do «povinho» - como se costuma dizer nas campanhas anti-assédio «"Não" é "não"». Quer-se dizer, as elites não chegam propriamente a ouvir um «não» destes porque também não aceitam um único referendo à imigração, olha quem, têm a escola toda... mas as sondagens, bem como as crescentes votações da Ultra-Direita, dizem tudo o que é preciso saber para bom entendedor, e este pessoal até é bom entendedor, simplesmente não é entendedor bom, pois que a sua desonestidade intelectual caracteriza-lhe a verve de cima a baixo. Mas não há mal que sempre dure.

3 de fevereiro de 2025 às 01:17:00 WET  

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