A LIDERANÇA DA OPOSIÇÃO, «TRADICIONALMENTE» OU SOCIALISTA OU SOCIAL-DEMOCRATA, É AGORA PARTILHADA COM O LÍDER DO PARTIDO ANTI-IMIGRAÇÃO
Segundo sondagem da Aximage para o DN/JN e TSF, há empate entre as principais figuras da oposição. As empresas de sondagem já admitem serem o CHEGA e o seu Presidente André Ventura a liderar a oposição.
No DN: «Há um mês, Pedro Nuno Santos era claramente, e destacado, a principal “figura da oposição” com 51% das preferências deixando André Ventura, que somava 32%, a larga distância. Tudo mudou. Agora estão empatados com 39%. A queda do secretário-geral socialista, segundo os dados da sondagem da Aximage, é explicada pela perda de apoio nos eleitores de todos os partidos, à exceção da CDU.
No PS, há uma descida de 69% para 61%; na AD, de 57% para 40%; no BE, de 53% para 44%; no Livre, de 59% para 44%; no PAN, de 40% para 18%; na IL, de 45% para 25%, e também no Chega: de 20% para 13%. Só entre os eleitores da CDU é que Pedro Nuno Santos reforçou o estatuto de principal opositor ao Governo de Montenegro – eram 60% os que o diziam, são agora 64%.
A queda nos partidos é semelhante e transversal na restante análise. O líder do PS perde força enquanto líder da oposição em todas as regiões do país, em todos os grupos etários e em todas as classes sociais.»
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Fonte: https://www.dn.pt/3292469310/barometro-dnaximage-ja-nao-ha-so-um-lider-da-oposicao-ha-dois/
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O caraças do «racismo» anti-imigração é lixado - como é que um simples político local que começou a ser conhecido por falar mal de uma minoria étnica chega a líder da oposição nacional...
É assim o Tribalismo ou, na sua versão política moderna, o Nacionalismo - a tendência política com maior potencial de crescimento em todo e qualquer Povo, sobretudo no seio das classes populares, e, por isso, a tendência política com maior potencial em Democracia...
É assim o Tribalismo ou, na sua versão política moderna, o Nacionalismo - a tendência política com maior potencial de crescimento em todo e qualquer Povo, sobretudo no seio das classes populares, e, por isso, a tendência política com maior potencial em Democracia...
24 Comments:
É realmente incrível o que o Chega tem feito e sobretudo a falar recorrentemente contra as politicas de imigração, não há dia que não falem contra a mesma, ainda no outro dia no discurso do 25 de Novembro o Ventura tentou equivaler a quase queda de Portugal para um regime comunista em 75, com a nova ameaça que é a imigração massiva e o fim da nossa identidade; dito por ele: minuto 2.50m https://www.youtube.com/watch?v=pvdm8YIqmJ8
https://www.google.com/amp/s/www.jn.pt/1816226974/motorista-de-loures-revive-ataque-apontou-me-a-arma-a-cabeca-e-disse-tu-nao-sais/amp/
Queimado vivo eventualmente por ser branco em território pretogues.... gravíssimo
«ainda no outro dia no discurso do 25 de Novembro o Ventura tentou equivaler a quase queda de Portugal para um regime comunista em 75, com a nova ameaça que é a imigração massiva e o fim da nossa identidade»
Isso é que é fazer política nacionalista. Tudo o resto vale menos.
«eventualmente por ser branco»
Ele próprio o disse em entrevista à jornalista Sandra Felgueiras da TVI: «... se calhar foi por ser branco... aos meus colegas do bairro do Zambujal, convidaram-nos a sair... e eram de cor...»
É assim o ódio racial autêntico.
A ditadura multiracial do ocidente cada vez mais podre e descarada.
Homem que criticou juiz por apenas multar violador de criança de 15 anos, leva o dobro da multa.
Estes juízes e políticos deviam ser presos. Não dão valor nenhum a vida e traumas de uma criança.
https://x.com/elonmusk/status/1861806437326053821?t=cGim9kDsmU_ka_AES9giKw&s=19
nao vais noticiar?eles chamam um peido de genoxidiu mas racismo real anti branco se calam
https://www.youtube.com/watch?v=r2K_5Ulmv-0
8:52, concordas, ó Caturo?
Líder inglês a admitir experiência de fronteiras abertas.
Parece mentira mas e verdade não e ia
UK Prime Minister Keir Starmer just admitted that Western leaders have been running an “open borders experiment”…
"This happened by design, not accident. Immigration policies were reformed deliberately. It has been a failure. They pretended it wasn’t happening.”
https://x.com/Geiger_Capital/status/1862533342949675120?t=pwSnDo3hThp6d7-apGbtTg&s=19
o estado e woke midia colegios faculs tudo aparelhado mesmo metade da populacao sendo right
«8:52, concordas, ó Caturo?»
Se concordo com esse pensamento ou se concordo que os Romanos faziam isso?...
Antes de mais nada, e sem negar o que o autor diz, acho que, em termos prosaicos e imediatistas, eu consideraria compreensível que um tipo envolvido em combates de vida ou de morte com um determinado povo, tivesse naturalmente tendência para dizer que os seus oponentes eram «uns animais». Independentemente disso, concordo que, no mundo antigo, houvesse uma radical alteração no modo como as pessoas eram vistas consoante o lado da fronteira em que estavam. De resto, é sabido que houve gente do mundo clássico a reconhecer qualidades e capacidades aos bárbaros do norte, por exemplo, como quando Júlio César escreveu na sua obra «De Bello Gallico» («A Guerra das Gálias») que os Gauleses aprendiam depressa e que ninguém fazia máquinas de guerra - do tipo catapultas - melhor do que eles.
Concordas com o facto dos romanos não serem xenófobos/racistas e que portanto quando os bárbaros adquiriam estatuto cívico de romanos deixavam de ser animais aos olhos dos ditos cujos?
Roma foi lendariamente fundada em 753 a.c. e caiu em 476 d.c., tendo por isso durado mais de mil anos... Ao longo de todo este tempo, as suas perspectivas podem ter variado muito. O primeiro imperador de Roma, Octávio César Augusto (a partir de 38 a.c.), não queria mistura do sangue romano com sangue estrangeiro, mas nos últimos séculos do império, carradas de bárbaros fizeram parte do exército romano, alguns tornaram-se imperadores; Constantino, o cristianizador, era ele próprio de ascendência ilíria, houve outro conhecido como «Filipe o Árabe», Elagabalus era parcialmente originário do Próximo Oriente, Maximino I era trácio... o último imperador que tolerou os pagãos, Eugénio, tinha como líder das suas tropas Arbogast, um franco, isto é, um germano da tribo dos Francos...
Ou seja, os romanos foram a primeira salganhada anti-racista da História.
E eu que pensava que os romanos não eram lá muito anti-racistas e que por isso segregavam quem não era romano de verdade.
«os romanos foram a primeira salganhada anti-racista da História»
Nem uma coisa nem outra. Nem eram anti-racistas nem foram a primeira salganhada da História. Já antes deles Alexandre Magno tinha tentado uma fusão multi-étnica para servir o seu império. Falhou ao morrer, felizmente. Ora nem mesmo Alexandre era propriamente anti-racista - seria simplesmente um globalista do seu tempo, mas sem que houvesse da sua parte qualquer diabolização do pensamento ou da atitude «racista»...
Quanto aos Romanos, de facto nada tinham de anti-racistas, pelo menos enquanto eram pagãos (nem nos anos imediatamente a seguir à cristianização, talvez) - como disse acima, o anti-racismo como moral ainda não existia, surge só na esteira do Cristianismo como consequência lógica do dito.
«os romanos não eram lá muito anti-racistas e que por isso segregavam quem não era romano de verdade.»
Quanto ao anti-racismo, ler acima; quanto a deixarem de segregar, pois enfim, a ganância e a ambição imperiais são contrárias à salvaguarda identitária, como agora se vê, à força toda, no imperialismo multi-racial russo... e Roma caiu, pudera...
Mas se bastava os bárbaros adquirirem o estatuto cívico de romanos para serem vistos como iguais aos ditos cujos, o anti-racismo estava sem dúvida instalado em Roma. Em relação à dialética do paganismo vs. o cristianismo, o Metraton dá o exemplo do imperador pagão Cláudio a querer dar o estatuto cívico romano a bárbaros e tu próprio deste o exemplo do pagão Alexandre, o magno.
Outra vez:
- épocas diferentes tiveram respostas diferentes da parte dos Romanos;
- o anti-racismo estava fora de questão, ninguém era diabolizado por não gostar de gente fisicamente diferente, longe disso, aliás, discursos que referiam o aspecto físico racial eram proferidos no Senado sem que ninguém fosse preso ou sequer criticado pelo seu «racismo»;
- o Cristianismo condena as fronteiras e quer um mundo sem fronteiras, não se vê rigorosamente nada disso nem em Cláudio nem em Alexandre...
Entretanto, e já que gostas tanto de ouvir o Metatron, talvez te tenha escapado este vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=8Fd1xcwPHf8&t=3s
- o anti-racismo é ver a diferença entre nós e os outros como algo puramente administrativo, coisa, que já provada, os romanos acreditavam. O fanatismo do anti-racismo, que é a andar-se a perseguir os opositores do mesmo, é algo que só aconteceu depois da 2° guerra mundial. E portanto há uma clara diferença entre anti-racismo e fanatismo anti-racista.
-Vê-se os romanos e os gregos a não quererem saber das identidades étnicas para nada. E vê-se os cristãos a lutarem e expulsarem invasores para os nativos puderem viver em paz nos seus próprios territórios.
Mesmo nesse vídeo, o Metraton diz que os romanos davam a cidadania romana a qualquer um.
«Mesmo nesse vídeo, o Metraton diz que os romanos davam a cidadania romana a qualquer um»
Nesse vídeo, o Metatron diz claramente que os Romanos eram racistas - e nunca por nunca diz que eram anti-racistas.
- Anti-racismo é condenação moral do racismo, não é só «não ver a diferença entre nós e os outros». Anti-racismo é uma posição ideológica e voluntária, não é, nunca foi, uma mera indiferença racial. Fanatismo anti-racista é nem sequer admitir discussão a respeito do tema, insistindo em dar como adquirido que o racismo é mau. Isto chega, nalguns casos, a incluir a perseguição dos racistas. Como dizem estes fanáticos, «não basta não ser racista (ou seja, não basta ser indiferente à raça), é preciso ser anti-racista (é preciso ser ideologicamente contra o racismo)».
Quanto à concepção puramente administrativa do aspecto racial, a única coisa que ficou provada no caso dos Romanos foi que havia entre eles quem se opusesse a isso, incluindo nada menos que o fundador do império.
-Vê-se portanto romanos e gregos a quererem salvaguardar o seu sangue, talvez mais na Grécia do que no Império Romano, dado que por exemplo em Atenas só tinha direito de voto quem fosse filho de pais atenienses, isto enquanto Platão declarava que os Atenienses eram superiores ao resto dos Gregos porque eram os mais puramente gregos; quanto aos que de entre eles não queriam saber disso, pois nem esses diabolizaram o racismo.
Entretanto, vê-se que quem começou a moralizar a questão do racismo foi o Cristianismo, como se lê amplamente nas próprias palavras de JC a declarar que não se deve amar apenas os que estão próximos mas sim toda a gente, sem fronteiras, a declarar que se deve dar a outra face ao agressor, a declarar abertamente que é preciso odiar a sua própria gente e a declarar que veio trazer o conflito dentro de cada família; um século e meio depois, um famoso cristão, Justino o Mártir, disse exactamente isto: «nós, que dantes vivíamos separados uns dos outros devido às nossas diferenças de raça, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos todos juntos». Este universalismo militante, esta apologia da miscigenação, é moralizada a ponto de originar o anti-racismo.
Com efeito, o Cristianismo nunca na vida lutou para expulsar invasores por estes serem de outra raça mas sim por serem de um credo concorrente; aliás, agora que falo nisso, reparo que os cristãos perderam para aí metade do seu mundo a partir da expansão islâmica e só conseguiram bater os muçulmanos nas áreas em que havia uma forte componente étnica contra os invasores: na Ibéria, os Visigodos lutavam, não apenas pelo Cristianismo mas também, ou se calhar sobretudo, para recuperarem território que lhes tinha sido roubado pelos invasores norte-africanos; em França, os Francos expulsaram os muçulmanos porque estavam a expulsar norte-africanos; na Europa central e de sudeste, as lutas de Gregos, Sérvios e outros Europeus contra muçulmanos foram lutas contra um império de outra etnia, a dos Turcos. Mais tarde, os Europeus só conseguiram bater o mundo islâmico, e até invadi-lo, e dividi-lo, e até dar um território aos Judeus, quando os Europeus já não eram tão cristãos, porque, antes disso, as cruzadas no Próximo Oriente falharam e de que maneira...
Se o próprio Metraton diz que os romanos que se opunham às pretensões do imperador pagão Cláudio nunca utilizaram argumentos étnicos, então está tudo dito em relação ao anti-racismo dos romanos.
«os romanos que se opunham às pretensões do imperador pagão Cláudio nunca utilizaram argumentos étnicos, então está tudo dito»
Não, não está tudo dito - primeiro, ele não diz que os senadores não usaram argumentos étnicos, ele diz é que os senadores não falaram do fenótipo dos Gauleses (e sabe-se que também havia romanos loiros de olhos claros, como Catão, embora fossem minoritários); depois, o próprio Metatron diz que outros romanos, como Vitruvius, poderiam usar argumentos a respeito do fenótipo, pelo que o próprio Metatron diz que «depende das pessoas, muito como hoje». Logo, não está mesmo nada «tudo dito» sobre os Romanos - isto para além do facto de que nada disso serve para tapar o Sol com uma peneira, que é o facto de o próprio fundador do império romano, Augusto, ser contrário à mistura racial que diluísse o sangue romano. A única coisa que fica pois bem à vista é que em Roma não havia anti-racismo e não havia problema algum em ser «racista».
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