IRAQUIANOS ESFAQUEIAM EM ESPLANADA POR NÃO ADMITIREM BEBIDAS ALCOÓLICAS NA SUA PRESENÇA, ONDE?, EM BAGDADE?, NÃO, EM OURÉM...

Um agente da PSP de Ourém foi esfaqueado por um homem que estava a ameaçar com uma faca vários clientes numa esplanada, naquela cidade.

A polícia foi chamada ao local, mas o homem, de 29 anos e nacionalidade iraquiana, manteve o comportamento agressivo e acabou mesmo por ferir com a faca um dos agentes, segundo o Correio da Manhã.

O agente da polícia foi assistido no local, não tendo sido necessário o transporte para o hospital.
Outros dois homens foram também identificados pela PSP, por ameaçarem e insultarem clientes.

“Em causa está o choque cultural, uma vez que a educação dos envolvidos não permite o consumo de álcool em espaços públicos”, disse fonte da PSP, citada pelo mesmo jornal.

O detido vai ficar sob custódia policial até ser presente ao tribunal, para primeiro interrogatório e aplicação das medidas de coacção.

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Fonte: https://sol.sapo.pt/2023/11/20/agente-da-psp-ferido-com-faca-por-homem-que-ameacava-clientes-em-esplanada-em-ourem/?fbclid=IwAR3Y8vjpRk6HUn9qKqJ30DXIVWWVxD0bxVqmRInUczC8gdSAQW43PSIiL3k

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Diz pois o sensível comunicado da bófia que o que está em causa é o «choque cultural». Compreende-se a intenção neutral e prudentemente «objectiva» da mensagem - depois, interessa que o cidadão, não amarrado a essa «objectividade» imposta às forças da autoridade pela vigilância esquerdista, diga o resto: «choques culturais» há muitos, seu polícia; de certeza que, por exemplo, os milhares de hindus que circulam pela Europa não gostam de ver milhões de europeus a comer bifes de vaca em milhares de esplanadas europeias, mas não se vêem hindus a agredir europeus por causa disso... 
Não se trata pois de «choque cultural» apenas mas sim de uma intenção impositiva típica de seguidores do Islão quando pensam ter poder para isso, e só pensam ter poder para isso quando há em seu redor um clima que favorece a sua impunidade em tal acto. Ou seja, dito de outra forma, o que está realmente em causa é a arrogância de quem está cada vez mais à vontade para em solo ocidental impor valores aos «moles» e «descrentes» Ocidentais que na sua terra aceitam tudo. Se, por exemplo, no local em que o esfaqueamento se deu, não houvesse, nesse momento, nenhum agente da autoridade, o que teria acontecido? Continuariam os autóctones calmamente a beberricar os seus habituais líquidos de Baco ou iriam preferir ter «cuidadinho», pelo menos enquanto os mouros de faca estivessem presentes? A pouco e pouco, pode ser que haja cada vez mais europeus a «adaptar-se» aos recém-chegados das outras margens do Mediterrâneo... a menos, claro, que se faça sentir a «brutalidade» policial, ou mais amplamente, que as forças partidárias «racistas» ponham estes «ofendidos» de Mafoma fora do espaço europeu.