INTELECTUAL MAINSTREAM A RESPEITO DAS ELEIÇÕES ITALIANAS: «NEM SEMPRE SE DEVE RESPEITAR OS ELEITORES QUANDO A SUA ESCOLHA NÃO É RESPEITÁVEL»
«Nem sempre se deve respeitar os eleitores quando a sua escolha não é respeitável.»
Ou seja, se o «povinho» vota no nosso inimigo, então a gente borrifa-se para o «povinho». Uso o termo «borrifa-se» por uma questão de decoro, porque a tradução mais apropriada é «caga-se».
Quem o disse? Hitler ou Estáline? Quem o disse há poucos dias, na televisão italiana, foi o judeu de França chamado Bernard-Henri Lévy, a propósito da vitória eleitoral da Ultra-Direita em Itália.
Este fulano, Lévy, julga que justifica o que disse através da sua definição de Democracia, a mesma de toda a sua laia, atente-se:
«A democracia é duas coisas: é a vontade popular, claro, mas é também o respeito por um certo número de valores e princípios fundamentais».
Mas não. A Democracia não é isso. Democracia é mesmo só a primeira parte do que referiu: é a vontade popular. Ponto final parágrafo.
O resto é acrescento arbitrário, arrogante, abusivo, da parte da elite. O que este intelectual está a dizer, sem sinal de vergonha ou sequer de embaraço, é que a Democracia só é Democracia quando o «povinho» escolhe os princípios que ele prega. Quando o «povinho», em vez disso, prefere os princípios da concorrência, então aí já não se chama Democracia porque não, porque os Bernardhenrilevys dizem que não. É o mesmo que eu dizer que futebol é um jogo entre duas equipas com onze de cada lado e uma bola, e no fim ganha a minha equipa, mas se não ganhar a minha equipa, então já não é futebol, porque eu é que defino o que é futebol...
Lévy sabe que não haverá consequências do que disse. Sabe que não vai perder nem uma migalha do seu actual estatuto. Sabe que nenhuma palestra sua será cancelada. Sabe que durante as suas charlas não vão aparecer centos de ovinos universitários a guinchar em sinal de protesto para impedir que se oiça o que ele estiver a dizer. Sabe, enfim, que, no actual sistema, tem bem quentes as costas para declarar o que declarou, tão somente porque se limitou a expressar abertamente o que o resto da elite pensa mas não tem (ainda) o topete de o afirmar com tanta clareza.
Lévy acaba, assim, por justificar a urgência da vitória da Ultra-Direita, para que se leve a cabo um processo de higienização da Europa de maneira a que os Lévys possam ser colectivamente convidados a abandonar o espaço europeu caso não gostem da governação nacionalista escolhida pela Democracia.
5 Comments:
«A democracia é duas coisas: é a vontade popular, claro, mas é também o respeito por um certo número de valores e princípios fundamentais».
Traduzindo, valores e princípios que são a defesa do genocídio silencioso/ extinção dos europeus e a defesa da Imigração em massa, mistura total, defesa da raça superior que são os misturados.
Só esses valores podem ser defendidos e são nobres. Defender a preservacao dos europeus isso não não pode ser não se pode respeitar esses governos.
No entanto no Japão e na Coreia do sul, democracias asiáticas, esses governos fazem o mesmo que os da extrema direita querem fazer, ou seja não há imigração em massa e primeiro estão os seus mas aí o Levy e outros já não dizem nada e não dizem que é o fim do mundo, imoral, maléfico, que não se deve respeitar etc
Caturo,o que achas disto?
https://m.youtube.com/watch?v=7PZdXshAx2o
Macacada nojenta, a rotina diária de um país afroiminvadido.
A jovem portuguesa nunca deverá esquecê-lo, quando tiver idade de votar.
Mete nojo eles podem tudo a tv omite um peido nosso vira najismu genocidio
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