quarta-feira, outubro 12, 2022

ÍNDIA - MAIS UM GRUPO ISLAMISTA PLANEAVA ATENTADOS PARA IMPOR A CHARIA

Os suspeitos terroristas inspirados no Estado Islâmico, que foram presos aqui no início desta semana [Setembro], queriam estabelecer um califado e impor a lei charia no país, pois acreditavam que a Índia ainda não alcançou a sua liberdade, disse à polícia na sexta-feira.
Shivamogga Superintendente de Polícia BM Lakshmi Prasad disse que as pessoas presas estavam trabalhando para cumprir essas ideologias no país.
"Eles (acusados) tinham a ideologia de que a Índia ainda não garantiu a sua independência e a independência que o país conquistou é do domínio britânico. A liberdade real será alcançada quando o califado for estabelecido e depois disso, a lei charia for imposta,", disse o SP.
Segundo ele, o engenheiro Syed Yasin (21), o estudante de engenharia Maaz Muneer Ahmed (22) e Shariq (24) foram autuados sob várias disposições do Código Penal Indiano e da Lei de Atividades Ilícitas (Prevenção) em 19 de Setembro, enquanto os outros dois foram presos.
O SP disse que os suspeitos de terrorismo professam a ideologia que o EI adoptou. "As pessoas presas queriam fazer uma guerra contra os Kafirs e os não-crentes", disse Prasad.
Na prossecução deste objectivo, os arguidos queimaram a bandeira nacional e a polícia recuperou uma tricolor meio queimada.
Eles também realizaram uma explosão experimental em Gurupur, nos arredores de Shivamogga, perto do rio Tunga. A maioria dos materiais foi comprada localmente, mas um dispositivo electrónico foi obtido por meio de um portal de comércio electrónico, acrescentou.
A polícia prendeu um homem a 15 de Agosto, quando a violência eclodiu no distrito por esfaquear um jovem. O seu questionamento levou à quebra deste módulo IS, disse o SP.
A Agência Nacional de Investigação (NIA) juntou-se à polícia de Shivamogga na investigação. PTI GMS HDA.
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Fonte: https://www.theweek.in/wire-updates/national/2022/09/23/mds8-ka-islamic-state-module-police.html

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Mais uns quantos muslos, que neste caso incluem gente com estudos superiores, a não perceberem que a sua religião é «a da paz»...