SUÉCIA - IMÃ CHAMA «FILHOS DE PORCOS E MACACOS» AOS JUDEUS

Foi em Outubro de 2020 que o Imam Basem Mahmoud fez um sermão anti-cristão e anti-semita na sua mesquita em Malmö. Acusa cristãos, judeus, muçulmanos xiitas e a autoridade policial de conspirarem entre si no "ninho da cobra" - a sinagoga - contra os muçulmanos ortodoxos.

O Imam fala da "grande batalha" quando todos os não-muçulmanos serão forçados a se submeter aos muçulmanos, e reza a Alá para que o deus muçulmano derrote ou destrua cristãos e judeus.
Em parte do seu sermão, o Imam chama aos judeus "filhos de porcos e macacos": 
- Em todos os tempos, são os mesmos vilões enganosos que ficam no caminho dos fiéis. Toda a gente sabe que o Ocidente é governado por judeus. Os Judeus são seus governantes. Os Judeus são filhos de porcos e macacos. São hostis aos muçulmanos, mas serão impotentes contra o Islão, diz ele.
No interrogatório policial, Basem Mahmoud nega qualquer irregularidade. Afirma que apenas citou uma passagem do Alcorão sobre Alá transformando pessoas que não acreditavam nele em macacos e porcos.
- Quando se lê o Alcorão, não se lhe pode mudar nada, diz ele no interrogatório.
Também diz que "não vai mudar de religião por causa dos Judeus", e ressalta que não costuma chamar aos judeus que encontra na rua de "macacos" ou "porcos".
Defendeu o assassinato de um professor de francês
Esta não é a primeira vez que Basem Mahmoud faz declarações controversas. Já tinha defendido o assassinato brutal do professor francês Samuel Paty em 2020.
- Uma pessoa que ama a sua religião irrita-se e mata o professor com uma faca na sarjeta, porque o professor é imundo e a sarjeta é o único lugar que ele merece, comentou sobre o assassinato brutal.
- É uma equação simples. Um deles pecou insultando o Profeta, e um de nós pecou e matou o professor que insultou o Profeta.
"A Suécia é nossa"
Noutro sermão, atacou serviços sociais e escolas na Suécia, e afirmou que o país está a ser tomado por muçulmanos.
- A Suécia é nossa. É nossa, quer eles queiram ou não. Em dez a quinze anos, será nossa, disse ele em sermão no início deste ano.
Em Dezembro do ano passado, a filha de 17 anos de Basem Mahmoud foi levada aos cuidados das autoridades sociais. O motivo foi que a própria menina contou que "há muito tempo é abusada mental e fisicamente em casa". De acordo com documentos judiciais, a menina viveu em ambiente altamente controlado pela honra.
Pai de sete filhos da Jordânia
Basem Mahmoud é originalmente da capital jordaniana Amã. Imigrou para a Suécia em 1989 em conexão com o casamento com uma mulher sueca que se converteu ao Islão. É cidadão sueco desde 1993. Juntamente com a sueca, Mahmoud tem sete filhos, mas o casal está divorciado. Segundo a mulher, com o tempo Mahmoud tornou-se "cada vez mais religioso e controlador". Ela já pediu várias vezes uma ordem de restrição contra o ex-marido, mas foi rejeitada pelo tribunal.

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Fontes:
https://samnytt.se/video-imam-om-judarna-grisars-och-apors-avkomma/
https://www.jihadwatch.org/2022/06/sweden-muslim-migrant-imam-calls-jews-apes-and-pigs-when-challenged-says-he-was-only-quoting-quran

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A sueca que agora está a braços para se livrar do muslo deve ter julgado que fazia com um médio-oriental muçulmano o mesmo que poderia fazer com um sueco ou qualquer outro europeu. Aliás, até noutros países europeus corria este risco, quanto mais ao lidar com um alógeno das Arábias... Quem a terá educado, em que escola andou, que merda de jornais é que andou a ler?
Onde será que gente desta anda com a mona enfiada para não perceber o que é a Europa comparada com o resto do planeta? 

De resto, o muslo não mentiu. 

Suécia: imã, isto é, CLÉRIGO muçulmano, diz, em sermão proferido numa mesquita, que os Judeus são «filhos de porcos e de macacos». Quando interrogado pela polícia, defende-se dizendo que se limitou a ler do Alcorão e que não se pode alterar nada do que se lê no livro sagrado (Alcorão, 2:62-5, 5:59-60, 7:166).
Então mas então... atão o multiculturalismo traz isto à Europa?... Como será que a Esquerda lida com isto, como será... Primeiro, abafa a notícia, depois talvez possa culpar o Trump de ter convencido o Maomé a escrever aquilo no livro sagrado da «religião da paz» que sempre foi muito tolerante e tal...