segunda-feira, dezembro 20, 2021

FRANÇA - JOVEM MILITANTE ANTI-IMIGRAÇÃO É SEXUALMENTE AGREDIDA EM CASA POR UM MOURO


Uma activista anti-migração em massa e ex-porta-voz do 
movimento Banido pela Identidade Geração em França abriu um boletim de ocorrência contra um norte-africano que, segundo ela, invadiu a sua casa e agrediu-a sexualmente.
Thaïs d'Escufon, de 22 anos, tinha acabado de voltar para sua casa em Lyon depois de uma sessão de treino na semana passada quando um imigrante do Norte Africano afirmando ser da Tunísia forçou o seu caminho em sua casa e agrediu-a sexualmente, segundo os relatórios do jornal diário francês Le Figaro.
A jovem activista, que já havia sido entrevistada pelo Remix News em Junho deste ano, relatou o ataque durante uma entrevista ao jornal parisiense: “O homem com certeza ficou atrás de mim e correu para o apartamento assim que virei a chave”, disse ela, acrescentando que ele aproveitou o facto de ela estar a usar fones de ouvido na altura. "Aconteceu tudo tão rapidamente, ele fechou a porta e tirou a chave que coloquei na fechadura. Vi-me sozinha com esse homem, trancada”,  continuou d'Escufon.
“É por isto que milhares de francesas passam todos os dias. O que aconteceu comigo é o que denuncio e pelo que estou a ser censurada”, disse d'Escufon.
A activista descreveu o ataque angustiante, dizendo: “Perguntou-me se tem uma chance comigo, digo-lhe que não. Quis-me beijar, mas eu lutei. Conseguiu escovar os meus lábios num ponto. Começo a chorar e digo-lhe para se ir embora. Disse-me para esperar, que vai-me perguntar uma coisa, mas estou em pânico e ele segura os meus pulsos. Enquanto segura os meus pulsos, faz-me sentar no pufe ao lado da porta, digo-lhe para ir, diz-me para chupá-lo. Em pânico, choro ainda mais, estou apavorada. Solta-me, pulo, consigo abrir a porta e empurro-o para fora, ele vai para a esquerda e eu fecho rapidamente a porta atrás de mim."
Após o assalto, d'Escufon afirmou que o homem que acabara de atacá-la disse: “Eu sei que em França você pensa que todos os Árabes são maus, eu não sou assim, juro por Deus”. Acrescentou que o agressor, antes de fugir do local, pegou nas suas pontas de cigarro para evitar deixar qualquer evidência física de que esteve ali.
Mais tarde, nas redes sociais, d'Escufon escreveu: “Como posso saber se ele é de origem tunisina? Porque foi ele quem me contou. Fiquei com ele por meia hora, inevitavelmente tive tempo para discutir. [...] Foi ele quem me disse que eu tinha feições bem francesas, que era bonita.”
“Aprendi a minha lição e exorto as moças a pararem de ouvir música na rua”, acrescentou ela.
Desde então, a promotoria de Lyon abriu uma investigação sobre as acusações de "agressão sexual, invasão de domicílio e assédio sexual".
Embora o governo francês tenha ordenado a dissolução da Identidade de Geração no Verão passado, d'Escufon permaneceu uma proeminente activista anti-imigração em massa e influenciadora dos média sociais na cena política do seu país. 
Os casos de violência sexual contra mulheres em França têm aumentado constantemente desde a crise migratória de 2015 e 2016. De 2017 a 2018, os relatos de estupro aumentaram quase 17%O serviço de estatísticas SSMI do Ministério do Interior francês publicou um relatório no ano passado que observou que os casos de violência sexual aumentaram 12 por cento em 2019 em comparação com o ano anterior: “Todas as regiões francesas experimentaram aumentos no número de estupros, agressões e assédio sexual registados pelas forças de segurança em 2019, notadamente Córsega, Centro-Val-de-Loire, Auvergne-Rhone-Alpes e Nouvelle-Aquitaine,” disse o relatório.
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Fonte: https://rmx.news/article/france-anti-migration-activist-thaiis-descufon-sexually-assault-by-north-african-migrant-inside-her-home/?fbclid=IwAR3ddgoZxpZs5Vbk9ElLRGvj63pk0yX684juBodQmNlD_NuTQVI3YrresOY

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Ela já sabia que isto lhe podia acontecer, mas, perseguida pela lei, foi obrigada a calar-se e acabou por não se conseguir defender da escumalha que a elite político-cultural lhe meteu dentro de casa.
Aguardo, entretanto, a indignação das feministas inimigas do heteropatriarcado... mas se calhar a sua interseccionalidade mantém-nas de boca fechada, como lhes mandam os seus donos...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A tal famosa democracia e liberdade de expressão que os líderes europeus se orgulham e ficam de peito cheio quando comparam com países que dizem não ter liberdade de expressão e ameaçam a sua população.
Na Europa tb na há liberdade de expressão (o grupo da rapariga foi banido) e o que os políticos fazem também ameaçam a sua própria população. Perseguem na, assassinam na, criam clima de terror por causa dos imigrantes que metem na Europa

Se houvesse Europa 2 estes europeus provavelmente também fugiriam pá uma Europa segura como os imigrantes fazem, mas não há Europa 2.
Só há está que estes políticos e o povinho que vota neles, estão a destruir.



Tem piada, é o cúmulo do ridiculo mais uma vez.
Então ele assalta, é violento, força beijos e depois diz que não é violento hehe ai ai isto é mesmo o cúmulo do ridiculo e está actual Europa tá cheia desses casos

20 de dezembro de 2021 às 21:41:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O mais cômico de tudo é que está mesma elite quer brigar com a Rússia!!!
Hahahaha

22 de dezembro de 2021 às 05:08:00 WET  

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