AUSTRÁLIA - MUÇULMANO MUTILA E ASSASSINA ESPOSA DIANTE DOS FILHOS

Um simpatizante do Estado Islâmico que arrancou o olho à sua esposa diante dos seus filhos e a deixou sangrar até à morte podia estar a tentar fazê-la parecer o Anticristo do Islão.
O homem, que não pode ser identificado para proteger os seus filhos, atacou a sua esposa de 27 anos com faca na sua casa em Broadmeadows, no noroeste de Victoria, em 2016, cortando dois dos seus dedos, arrancando o seu olho direito e atirando-o para a sanita.
Os seus três filhos, com apenas seis, quatro e dois anos na altura, foram forçados a assistir enquanto o seu pai torturava, assassinava e eventualmente jogava fora o corpo da sua mãe. 
Depois de arrancar o olho da sua vítima, o agressor de 36 anos disse às crianças que ela 'se parecia com Dajjal'. 
Na fé islâmica, Dajjal é um 'falso messias' representado como um mentiroso maligno e enganador e geralmente é descrito como sendo cego de um olho.
Embora o criminoso nunca tenha admitido isso, o juiz Lex Lasry revelou ao sentenciá-lo à prisão perpétua que essa era uma teoria que pesava. 
O jovem de 36 anos passará pelo menos três décadas na prisão antes de ser elegível para liberdade condicional.
Ao condenar o homem na Suprema Corte de Victoria Justice, Lasry disse que o assassino, que já havia passado 634 dias sob custódia, "não demonstrou remorso". Mais afirmou que não podia aceitar que a ideologia jihadista do homem tivesse levado ao assassinato ou que o fumante de metilanfetamina estava em psicose induzida por drogas na altura do crime. 'Eu não teria pensado que a sua conduta ao assassinar a sua esposa muito dócil pudesse ser classificada como um acto de Jihad', disse o juiz Lasry nessa altura. «Tenho certeza de que a sua conduta foi grotescamente violenta. O assassinato da sua esposa foi o culminar de uma longa história de violência doméstica.»
A vítima já havia sido vítima de violência doméstica no passado e, quando a polícia chegou à casa após uma denúncia, ficou claro que as crianças também eram vítimas de abuso físico. Todas as três crianças teriam expressado à polícia que o seu pai as havia espancado.
Ele começou a namorar a mãe deles quase assim que ela chegou à Austrália do Líbano, disse a sua irmã ao news.com.au. Eles casaram-se dentro de um mês e, logo depois, bandeiras vermelhas começaram a aparecer. A irmã mais tarde também viajou do Líbano para a Austrália, e afirma que o agressor não permitiu que a dupla se reunisse por 15 dias. O marido dela disse à publicação que frequentemente recebia ordens de ficar longe do ofensor, mas ele escolheu 'dar-lhe o benefício da dúvida' por causa do relacionamento da sua esposa com a sua irmã.  
"Ele ficou estranho", admitiu o homem. 'Quando estávamos sozinhos, tudo o que ele disse foi sobre o ISIL, como ele queria ir para a Síria, como queria levar a família para a Síria.'
De acordo com o casal, todos os três filhos foram negligenciados a ponto de quase não conseguirem comunicar-se.
'Eles não podiam falar. Não foram ensinados a nada, quebraram o Inglês', disse o tio das crianças. 
Quando a polícia chegou à casa, o agressor foi preso no local - não pelo assassinato da sua esposa, mas por evidente negligência com os filhos.  Eles estavam machucados, desnutridos e desidratados. A mais nova, uma garotinha, tinha queimaduras de ferro quente no corpo. Um dos meninos tinha hematomas por todo o rosto e o nariz ainda ensanguentado. Eles viviam na miséria, com as camas encharcadas de urina. Uma das fraldas das crianças não era trocada há dias. Quando solicitadas, as crianças puderam-se lembrar do que aconteceu na noite fatídica em que a sua mãe foi brutalmente assassinada, incluindo olhar para o lugar onde o seu corpo foi despejado, esperando que a 'mamã' se levantasse' novamente.
Depois de despejar o corpo, o pai levou os três filhos para comer kebabs e doces usando o cartão de débito da mãe.
A mulher morreu devido à perda de sangue, com vários ferimentos no rosto e nos órgãos genitais, um olho direito arrancado e dois dedos amputados. O tribunal soube que a mulher havia sido atacada com uma faca afiada, uma tesoura e um cutelo.  

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Fontes:
https://www.dailymail.co.uk/news/article-9633549/ISIS-enthusiast-gouged-wifes-eye-tortuous-death-make-look-like-Antichrist.html
https://www.jihadwatch.org/2021/05/australia-muslim-gouges-out?fbclid=IwAR1a8bHk3AedGcplsiPTaOEPI_yWFpdc7qxHohigcFmXlJq3Jxt25qlIz-c

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Não é notícia que apareça fora do espaço noticioso da Direita nacionalista - pudera, aquele, ou aquilo, que poderia ser chamado, por exemplo, «o monstro de Broadmeadows» não é europeu, logo, não escandaliza profundamente as sensibilidades me(r)diáticas reinantes...