HUNGRIA CONFIRMA O QUE SALVINI CONFIRMOU - AS FRONTEIRAS TRAVAM MESMO A IMINVASÃO

À medida que o coronavírus começou a causar estragos em todo o mundo, e particularmente na Europa, em 2020, o discurso público mudou de uma das questões mais importantes que definiu grande parte da vida quotidiana do continente desde 2015.
Sim, é imigração ilegal. E sim, é hora de falar abertamente sobre a pressão crescente nas nossas fronteiras a sul.
Recentemente, os relatórios de fronteira da Polícia Húngara mostraram sinais preocupantes, especificamente um enorme aumento na actividade ilegal em torno das nossas áreas de fronteira sul - que é a fronteira externa do Espaço Schengen da Europa. Com base nas estatísticas mais recentes, tanto o número de traficantes de seres humanos capturados quanto o número de tentativas ilegais de travessia da fronteira triplicaram nos primeiros cinco meses de 2021 em comparação com o mesmo período do ano passado.
Entre Janeiro e 20 de Maio de 2020, um total de 9.521 tentativas ilegais de travessia de fronteira foram frustradas. O mesmo número para 2021 mais do que triplicou para 34.899. Da mesma forma, no mesmo período de 2020, a polícia de fronteira prendeu 110 pessoas suspeitas de tráfico de pessoas, enquanto em 2021 até o momento esse número era de 321.
A pressão elevada nas nossas fronteiras dá um sinal claro de que a questão da imigração deve ser recolocada no topo da agenda da UE. Muitos se lembrarão de que, em Dezembro passado, a Comissão apresentou uma proposta: trazer cerca de 34 milhões de imigrantes para se tornarem cidadãos da UE. Isto, disseram eles, resolveria a situação da imigração.
A Hungria, a que se juntam os países da Europa Central e do Mediterrâneo, tem uma proposta diferente. Vamos interromper a imigração nas nossas fronteiras e levar ajuda onde for mais necessária. Como o primeiro-ministro Orbán tem dito desde o primeiro dia da crise migratória em 2015: “Vamos levar a ajuda para lá, em vez de trazer o problema para cá”.
Ao erguer uma cerca de fronteira ao longo das nossas fronteiras com a Sérvia e a Croácia - mais uma vez, essa não é apenas a nossa fronteira, é uma fronteira externa do Espaço Schengen da Europa - a Hungria mostrou ao mundo em 2015 que é possível impedir o influxo de ilegais em terra. Poucos anos depois, sob a liderança do ex-ministro do Interior Matteo Salvini, a Itália pôs fim à migração no mar. Outros Estados membros, e a maioria das instituições da UE, no entanto, parecem decididos a virar para o outro lado e deixar esses imigrantes entrarem.
É um problema que não irá desaparecer em breve e, dadas as enormes implicações para a segurança, economia e cultura, simplesmente não pode ser ignorado.

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Fontes:
https://abouthungary.hu/blog/overshadowed-by-covid-19-but-on-the-rise-again-illegal-migration-at-3x-last-years-level
https://www.jihadwatch.org/2021/05/hungary-says-border-fence-worked-urges-eu-to-refocus-on-migration-as-illegal-muslim-migration-attempts-triple?fbclid=IwAR3-L6e8nPWPtz9k0SCDf1wHcnSF7UeC9JMnxyGOkTSvuLJnUJTnt_0NipU

https://www.jihadwatch.org/2021/05/hungary-says-border-fence-worked-urges-eu-to-refocus-on-migration-as-illegal-muslim-migration-attempts-triple?fbclid=IwAR3-L6e8nPWPtz9k0SCDf1wHcnSF7UeC9JMnxyGOkTSvuLJnUJTnt_0NipU

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Acrescente-se: a pandemia só agrava o problema da imigração, dada a necessidade vital de travar a circulação dos vírus através dos continentes. Hoje, mais que nunca, o encerramento de fronteiras é um imperativo moral - e, pelos vistos, funciona mesmo. 
Só alguns típicos representantes da elite reinante insistem que «isso não resulta, os imigrantes entram à mesma», a ver se o povo desiste de votar em «racistas»... Aliás, se as fronteiras não tivessem eficácia em impedir a entrada maciça de alógenos, os porta-vozes me(r)diáticos da elite não estariam a guinchar de acrescida raiva assim que Trump anunciou a construção de um muro...