quarta-feira, fevereiro 03, 2021

QUINZE (15) MILHÕES DE EUROS PARA O CREDO ANTI-RACISTA

Foram hoje publicadas em Diário da República as duas resoluções da Assembleia da República para a criação de campanhas anti-racismo.
A Resolução n.º 15/2021, recomenda que seja criada, «com carácter de urgência, uma campanha nacional anti-racista nos média, estendida às escolas e universidades, aos serviços públicos e junto das forças de segurança, com o objectivo de fomentar os valores subjacentes ao artigo 13.º da Constituição da República Portuguesa, com particular enfoque nas questões relacionadas com o racismo».
A proposta é de que a campanha seja elaborada «em estreita colaboração com associações anti-racistas e representantes das comunidades racializadas» e para tal sejam adquiridos «espaço e tempo de antena no âmbito da compra antecipada do pacote de publicidade institucional em órgãos da comunicação social, no valor de 15 milhões de euros, pela Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros».
Outro aspecto desta resolução passa pela criação de um programa anti-racista que apoie actividades e iniciativas que promovam «a integração e empoderamento de afro-descendentes, romani e outras minorias étnicas, bem como de comunidades imigrantes, sobretudo programas de sua iniciativa, e proceda à sua regulamentação».
Já a resolução n.º 16/2021, recomenda também ao Governo a elaboração e implementação de uma estratégia nacional de combate ao racismo, a implementar com a participação das organizações anti-racistas e representativas das diversas comunidades racializadas, com medidas destinadas «a corrigir as desigualdades nas áreas do emprego, da habitação, da educação, da saúde, da protecção social, da justiça e da segurança, entre outras».
É também recomendada a elaboração de «um estudo nacional, de natureza abrangente e transversal, sobre as desigualdades resultantes da discriminação étnico-racial nos domínios supramencionados» e que sejam afectados «os recursos financeiros e humanos necessários à efetiva e atempada implementação das medidas».
*
Fonte: https://diariodistrito.pt/parlamento-aprovou-uma-campanha-antirracista-no-valor-de-15-milhoes-de-euros/?fbclid=IwAR3KUFDM_3SuLyHqJ0XLgSpW3Y0PkQexSTVZZJOMy8wDjumMu0H1GIUI4jY

* * *

O desemprego galopante e a falência de incontáveis empresas ameaçam criar uma das maiores ondas de miséria, senão a maior, desde há cinquenta anos, mas a classe política parlamentar acha que o combate ao racismo está acima disso, vai daí espeta-lhe com quinze milhões de euros no financiamento de campanhas anti-racistas. É como nos tempos medievais, em que a pobreza da população não constituiu obstáculo a que se construíssem sumptuosas igrejas - porque religião é religião, com religião não se brinca, a religião está, por definição, acima de tudo, ou então não é religião.
Sucede que a classe político-cultural que actualmente dirige o Ocidente, predominantemente laica, é do credo anti-racista, que, parecendo que não, constitui uma autêntica religião: tem o seu «deus», que é o Não-branco, os seus dogmas, a sua concepção da história e do mundo, o seu complexo de culpa, as suas auto-punições, as suas confissões dos fiéis (alguns dos quais fazem a sua mea culpa declarando-se «racistas em desconstrução», há lá comportamento mais semelhante ao do culto cristão que este?), o seu clero, os seus diáconos, os seus fiéis, os seus santos e os seus mártires e, claro, o seu «diabo», que é o europeu racista, bem como os seus monstros históricos: os cristãos «têm» Herodes e Nero, os anti-racistas «têm» Hitler e Trump.
Um governo português que em 2021 desse quinze milhões à ICAR para sustentar o culto católico pareceria, com razão, criminosamente perdulário e violador da separação entre Estado e Igreja, mas obrigar os Portugueses a pagar a sua própria lavagem cerebral de auto-culpabilização como Povo - é precisamente nisto que consistem as campanhas «anti-racistas» - eis o que já tem que ser porque sim, nem se discute, valores mais altos que tudo se alevantam...
Não há, diz-se, mal que sempre dure, e pode ser que monstruosidades destas sejam um dia todas pagas, com juros, se/quando o Nacionalismo político chegar ao poder.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Depois dizem que há democracia e liberdade de expressão e que no nazismo havia propaganda.
Opa, actualmente a máquina propagandista e a lavagem cerebral são milhentas vezes maiores que no tempo do nazismo. A diferença é que actualmente é pela extinção, genocídio dos povos europeus e defesa dum povo miscigenado como já existe no Brasil.
Expansão de território dos miscigenados.

3 de fevereiro de 2021 às 23:54:00 WET  
Blogger lol said...

Pelo menos as catedrais goticas deixaram legado ja cultuar trans negra e ser anti oeste

5 de fevereiro de 2021 às 23:35:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home