«HAMILTON»
«Hamilton» é uma série sueca de espionagem e acção exibida nas noites da RTP2 até meados da semana passada, tendo o último episódio sido emitido no dia 30 de Julho, Joves. Logo à partida dei-lhe o devido desconto - teria garantidamente de lançar uma mensagem anti-racista e esquerdista... Via-a, ainda assim, para poder comentar, e porque a língua sueca é das que mais gosto de ouvir... Conta uma intrincada história de terrorismo na qual se conclui que os culpados de um atentado e do planeamento de outros eram um conclave de capitalistas americanos a querer vender um sistema de segurança à Suécia - no último episódio, alguém diz que um dos atentados foi cometido por muçulmanos e que isso se deve ao excesso de imigração, mas de imediato os especialistas «bons da fita» comentam que a notícia é falsa e nem houve atentado nenhum, apesar de a imagem do comentário anti-muçulmano ser muito credível e estar muito bem feita...
Linda mensagem «subliminar» para ficar registada no subconsciente do povinho. Assim, da próxima vez que os donos da imprensa não conseguirem evitar que se divulgue uma notícia de terrorismo muçulmano, se calhar vai haver muita cabecinha «bem educada» por séries destas a «relativizar» um bocado o alcance dessa notícia.
Linda mensagem «subliminar» para ficar registada no subconsciente do povinho. Assim, da próxima vez que os donos da imprensa não conseguirem evitar que se divulgue uma notícia de terrorismo muçulmano, se calhar vai haver muita cabecinha «bem educada» por séries destas a «relativizar» um bocado o alcance dessa notícia.
Olha que subtileza tão bem engendrada... e depois os «fachos» e o Trump é que inventam «fake news»... Efectivamente, a guerra da informação não se cinge às notícias em si, também passa, e muito, mais ainda, até, pela ficção aparentemente inofensiva que muitas vezes parece apolítica...
Não aprecio conversas e piadas escatológicas, mas não posso deixar de notar que a diferença entre um «facho» grosseiro a inventar aldrabices (poucos) e um sofisticado anti-racista a construir narrativas (muitos) é a diferença entre um sonoro traque e um daqueles mui fétidos que mal se ouvem: no primeiro caso, toda a gente topa logo quem foi; no segundo, o autor da sujidade odorífera fica impune, porque a sua subtileza é maior. Fachos trumpistas aldrabões ou anti-racistas nos mé(r)dia principais, eis a diferença entre peido grosso e peido fino.
Não aprecio conversas e piadas escatológicas, mas não posso deixar de notar que a diferença entre um «facho» grosseiro a inventar aldrabices (poucos) e um sofisticado anti-racista a construir narrativas (muitos) é a diferença entre um sonoro traque e um daqueles mui fétidos que mal se ouvem: no primeiro caso, toda a gente topa logo quem foi; no segundo, o autor da sujidade odorífera fica impune, porque a sua subtileza é maior. Fachos trumpistas aldrabões ou anti-racistas nos mé(r)dia principais, eis a diferença entre peido grosso e peido fino.
2 Comments:
Será mais uma vítima do genocídio branco na África do Cu?
https://www.timeslive.co.za/news/south-africa/2020-08-04-waiter-dies-a-hero-after-falling-under-wheels-of-thieves-car/
Nunca a propaganda foi tao forte na historia da humanidade/ europa como e hoje. Hoje ė enorme, mas quem esta dentro desta ditadura multiracial e absorveu a propaganda nao se da conta e pula de orgulho e felicidade ou nega a eventual extinçao dos povos europeus.
No fundo, sao a imagem do que mais odeiam, sao nazis que defendem o genocidio, mas o seu proprio genocidio nao atraves da fome ou guerra, matança, mas atraves de açoes politicas que defendem e praticam como forte imigracao, mistura, negacao da realidade (existencia/ diferenca de racas, capacidade de criar riqueza economica, civismo, agressividade, etc), clima de terror para quem defende a preservacao, etc.
Pela imagem actual de nazi, os verdadeiros sao os anti-racistas. Mas os burros nem se dao conta. Felizes e orgulhosos com a extincao dos povos europeus.
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