AUMENTO EXPONENCIAL DE CONTÁGIO DE COVID-19 EM PORTUGAL
A comunicação social tem feito a sua parte a dar nas orelhas ao povinho pelas festas ilegais que tem realizado. Só há portanto covid-19 nas festas «ilegais», não em manifestações foleiras com mil #!%&*+! a guinchar contra o racismo...
O agravamento da pandemia é em grande medida culpa do governo com os seus maus exemplos, incluindo a festa do Campo Pequeno e a autorização para uma manifestação antirra com centenas de pessoas (mil, diz-se). Novamente, o governo - a elite dirigente - revela ser mais incompetente do que o grosso da população, devido ao seu estilo populista baratucho em versão feirante. Nenhum dos seus integrantes, ou membros do partido no poder, consegue ter uma atitude minimamente decente. Exemplo desta falta de hombridade foi o discurso do presidente da câmara de Lisboa, Fernando Medina, num noticiário da TVI, ou da SIC, a dizer que «as pessoas não são robots», não têm de se guiar pelo governo. Argumento cretino para desresponsabilizar a sua tropa pelo crescimento da pandemia - é natural e compreensível que o comum cidadão pense que, se os maiorais já vão a grandes festarolas (como a do Campo Pequeno), então é porque a situação já não é grave, uma vez que esses maiorais têm acesso a informação privilegiada que o resto da população não tem. Graças a Medina, fica portanto o povo a saber que afinal os governantes não estão obrigados a saber nem a ponta de um corno a mais do que se está a passar do que sabe o homem da rua...
O agravamento da pandemia é em grande medida culpa do governo com os seus maus exemplos, incluindo a festa do Campo Pequeno e a autorização para uma manifestação antirra com centenas de pessoas (mil, diz-se). Novamente, o governo - a elite dirigente - revela ser mais incompetente do que o grosso da população, devido ao seu estilo populista baratucho em versão feirante. Nenhum dos seus integrantes, ou membros do partido no poder, consegue ter uma atitude minimamente decente. Exemplo desta falta de hombridade foi o discurso do presidente da câmara de Lisboa, Fernando Medina, num noticiário da TVI, ou da SIC, a dizer que «as pessoas não são robots», não têm de se guiar pelo governo. Argumento cretino para desresponsabilizar a sua tropa pelo crescimento da pandemia - é natural e compreensível que o comum cidadão pense que, se os maiorais já vão a grandes festarolas (como a do Campo Pequeno), então é porque a situação já não é grave, uma vez que esses maiorais têm acesso a informação privilegiada que o resto da população não tem. Graças a Medina, fica portanto o povo a saber que afinal os governantes não estão obrigados a saber nem a ponta de um corno a mais do que se está a passar do que sabe o homem da rua...
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