VERNES 13
Eis um vídeo interessante sobre a eventual origem das superstições ligadas ao dia de hoje - tudo parte possivelmente da hostilidade temerosa com que o clero cristão encarava o dia da semana consagrado à Deusa do Amor e do Sexo: Vénus para os Romanos, Afrodite para os Gregos, Freia para os Germanos. Antes de inventarem a nomenclatura hebdomadária da Igreja (que nomeia os dias da semana por números e está na origem do vocabulário hebdomadário português) até evitavam dizer o nome latino pagão da sexta-feira, que é Dies Veneris (Dia de Vénus) - preferiam dizer «o dia antes de sábado».
Conforme se pode leraqui, outra das explicações da origem da superstição segundo a qual a sexta-feira 13 é dia de azar assenta na tradição nórdica: sendo a Deusa Frigga (à direita) ou a DeusaFreia (à esquerda, sentada), segundo outros, a Divindade à Qual os antigos Germanos consagravam a sexta-feira*, aconteceu que quando a população foi convertida ao Cristianismo, a Deusa foi considerada como uma bruxa e expulsa para o alto de uma montanha. Como vingança, passou a reunir-Se todas as sextas-feiras com onze bruxas e o diabo, formando assim o número treze, para neste concílio semanal tecerem os destinos para a semana seguinte.
A Freia são consagrados os gatos, o que pode estar na origem na imagem folclórica europeia da associação deste felino à típica bruxa.
Ainda outro mito setentrional conta que estando os doze Deuses Aesir reunidos à mesa, em banquete, o malicioso Deus Loki, que não tinha sido convidado, resolveu aparecer, fazendo com que fossem treze os presentes, e ardilosamente criar um suposto divertimento no qual o arqueiro Hoder, o Deus cego, matou involuntariamente Balder, o mais bondoso dos Deuses, deste modo desencadeando o Ragnarök ou fim do mundo («Destino Final dos Deuses»).
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* - Na tradição pagã europeia, cada dia da semana é consagrado a uma Deidade. Tal tradição foi na Europa adoptada pelos Romanos. Dos Romanos passou mais tarde aos Germanos. Claro está que cada um destes povos deu aos dias da semana os nomes dos seus próprios Deuses nacionais. A sexta-feira, por exemplo, é em Roma o dia de Vénus, Deusa do Amor e do Sexo. Ora a equivalente nórdica de Vénus é Freia (ou Friga, segundo outros). Por isso, enquanto os Romanos diziam «Dia de Vénus» (Dies Veneris, que deu o galego Vendres, o castelhano Viernes, o italiano Venerdi, etc.), os Germanos diziam «Dia de Freia» (daí o inglês Friday, o alemão Freitag, o Sueco Fredag, etc.). Quanto a Friga, é habitualmente considerada como uma espécie de equivalente aJuno, porque é esposa do Deus soberano (Odin).
Para ver os nomes dos restantes dias da semana, clicar aqui (mas na página em Inglês é mais completa a descrição). Portugal, Islândia e vários países de leste, foram nesse aspecto de tal modo controlados pela Igreja que os dos nomes pagãos dos dias da semana foram varridos e substituidos por termos originados no vocabulário litúrgico da Igreja, inteiramente baseados em números: só o sábado (dia sagrado dos Judeus) e o domingo (dia sagrados dos cristãos) interessam, os outros dias só existem como contagem para esses dois.
Ainda outro mito setentrional conta que estando os doze Deuses Aesir reunidos à mesa, em banquete, o malicioso Deus Loki, que não tinha sido convidado, resolveu aparecer, fazendo com que fossem treze os presentes, e ardilosamente criar um suposto divertimento no qual o arqueiro Hoder, o Deus cego, matou involuntariamente Balder, o mais bondoso dos Deuses, deste modo desencadeando o Ragnarök ou fim do mundo («Destino Final dos Deuses»).
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* - Na tradição pagã europeia, cada dia da semana é consagrado a uma Deidade. Tal tradição foi na Europa adoptada pelos Romanos. Dos Romanos passou mais tarde aos Germanos. Claro está que cada um destes povos deu aos dias da semana os nomes dos seus próprios Deuses nacionais. A sexta-feira, por exemplo, é em Roma o dia de Vénus, Deusa do Amor e do Sexo. Ora a equivalente nórdica de Vénus é Freia (ou Friga, segundo outros). Por isso, enquanto os Romanos diziam «Dia de Vénus» (Dies Veneris, que deu o galego Vendres, o castelhano Viernes, o italiano Venerdi, etc.), os Germanos diziam «Dia de Freia» (daí o inglês Friday, o alemão Freitag, o Sueco Fredag, etc.). Quanto a Friga, é habitualmente considerada como uma espécie de equivalente aJuno, porque é esposa do Deus soberano (Odin).
Para ver os nomes dos restantes dias da semana, clicar aqui (mas na página em Inglês é mais completa a descrição). Portugal, Islândia e vários países de leste, foram nesse aspecto de tal modo controlados pela Igreja que os dos nomes pagãos dos dias da semana foram varridos e substituidos por termos originados no vocabulário litúrgico da Igreja, inteiramente baseados em números: só o sábado (dia sagrado dos Judeus) e o domingo (dia sagrados dos cristãos) interessam, os outros dias só existem como contagem para esses dois.
Contudo, no Portugal arcaico chegou a ser usada uma nomenclatura hebdomadária predominantemente pagã, criticada, recorde-se, por «São» Martinho de Braga na sua «De Correctione Rusticorum»...
Agradecimentos ao leitor que aqui trouxe esta preciosidade, há uns tempos: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dias_da_semana Nesta fonte pode ler-se que no Português arcaico o nome da sexta-feira é Vernes, ou seja, o Dia de Vénus.
6 Comments:
O que dizes disto, Caturo?
https://www.youtube.com/watch?v=r5XWTTrxRjQ
https://www.cmjornal.pt/portugal/amp/alerta-cm--homem-de-33-anos-morto-a-facada-no-cacem
Em zona de pretalhada
https://i.imgur.com/LslWres.png
Publica o meu outro post também.
https://infielatento.org/2020/03/estado-islamico-alerta-jihadistas-afastem-se-da-europa-mas-se-doentes-infectem-os-infieis.html?fbclid=IwAR35ihfQC8ZnSHLgeROboWN4M7tvJnfPOVf_BKFc2MZtZPeKO85bTNMDDxA
Para se rirem um bocado
https://www.youtube.com/watch?v=EwpoQRPh2dU&feature=emb_title
Vejam a partir do minuto 9:30 a preta dizer que eles negros sao os mais espertos, construiram tudo e
"We are the most intelligent race on earth, we invented everything, toilets, computers..."
Tanto orgulho na raca negra.. fosse um branco e ja era mau e racista
«https://www.youtube.com/watch?v=r5XWTTrxRjQ»
Pois, mas de facto nada de sólido indica que haja alguma conspiração.
Um dos problemas da mensagem é deixar que a apresentem, ou até chegar a apresentá-la, como teoria de conspiração. Chamar-lhe «conspiração» constitui um duplo erro: primeiro, porque não é uma conspiração, depois porque facilmente fica rotulada como alarmismo de maluquinhos ou de gente que só quer «incitar ao ódio».
Isto não é de facto uma conspiração. É algo de muito mais forte - é uma mentalidade. Ando há colhões a dizer isto mas parece que falo para as paredes, paciência, depois queixem-se à puta que os pariu, porque o pessoal quase todo continua a falar disto como se de uma conspiração se tratasse, depois admira-se e indigna-se muito «olha, 'tão a dizer que a minha teoria de conspiração é uma teoria de conspiração!»...
Quando a jovem de escura tez que aparece no vídeo diz «estamos a ganhar», isso eventualmente precisa de ser entendido no contexto - não sei se ela estará a dizer «nós, invasores, estamos a ganhar!» ou se em vez disso estará a dizer «nós activistas pró-imigração e multiculturalistas, estamos a ganhar!», ou simplesmente a tecer um comentário jocoso sobre a situação. A questão é esta - ela e seus tutores ideológicos, donos dos mé(r)dia e do sistema, acreditam mesmo que é bom um país europeu encher-se de alógenos e não vêem mal nenhum em que os brancos fiquem em minoria, mas é que não vêem mesmo. Isto não é uma conspiração, repito. «Eles» não se reuniram todos numas catacumbas para planear isto. Eles dizem-no abertamente, «individualmente», encaram-no como salutar e natural. Então os indígenas europeus estão a perder terreno?, e depois, qual é o problema?, isto é mesmo assim, é a natureza e a evolução, e além disso qual é o problema de isso acontecer se a raça não existe ou, se existe, não interessa?, o que interessa é que a gente sermos todos seres ómanos!, como ensinam a certa juventude, com esta grafia ou com outras, consoante os níveis de literacia - do rap do gueto à universidade - portanto, se agora há menos europeus, não fá' mal, «dá-se» a nacionalidade a mais uns milhares de nigerianos nascidos na Europa e «voilá!», já está, facílimo, porque pessoas são pessoas e as raças não interessam e porque torna e porque deita.
E porquê?
Porque toda a elite ocidental andou milénio e meio a ser doutrinada num credo militantemente universalista que por natureza despreza os laços étnicos. A partir daqui, as pessoas só contam, ou como unidades de trabalho, para o grande capital, ou como «seres humanos» preferencialmente sem raízes ou «feitos de todas as cores», isto é, contra as naturais fronteiras entre os Povos.
Achas que isto é uma conspiração? Não, isto é, repito e repito, uma mentalidade.
É, portanto, uma doença. Chama-se sida civilizacional: o vírus do universalismo militante que destrói o Organismo Povo por dentro, minando-lhe as defesas naturais.
A vacina já existe e está a ser distribuída, chama-se Nacionalismo democrático, mas há demasiado pessoal com quem ela não resulta porque é imbecilmente «auto-imune» à Democracia, por isso é que a distribuição está ainda demasiado atrasada; quanto aos que são abjectamente «auto-imunes» ao Nacionalismo, cada vez são menos e têm menos força, apesar de ainda dominarem o sistema vigente...
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