«SEMANA» DE TERROR NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS
Semana difícil na Cidade de Queluz, com graves incidentes registados durante a semana. Desde agressões físicas e verbais, passando por assaltos, esfaqueamentos e tiroteios à noite, junto à estação da CP de Queluz-Belas, marcaram uma semana insegura, junto da população de Queluz, principalmente quem habita junto à estação da CP de Queluz-Belas.
Um tiroteio com vários intervenientes e um ferido grave, numa Praceta onde existem bares abertos até altas horas da madrugada, junto à Avenida Miguel Bombarda, lançou o pânico na zona logo no início da semana.
A meio da semana [Mércores], entre as onze da noite e a meia noite, junto à estação da CP, várias pessoas foram assaltadas e ameaçadas por gangs.
Já durante o dia, a meio da Avenida Miguel Bombarda, confrontos físicos violentos entre grupos rivais, que se estenderam para junto da ribeira do Jamor, ficaram registados entre a população.
Mais assaltos, na Joves à noite, para o parqueamento da estação e para os caminhos pedonais junto à linha do comboio.
Um assalto seguido de esfaqueamento na Praceta Miguel Ângelo Lupi , junto à estação da CP, de Queluz-Belas, pelas onze da noite desta Vernes, culminou em mais uma semana de terror, em termos de segurança , vivida junto à estação da CP e um pouco por toda a zona envolvente.
A população residente na zona, já há longos meses que “exige” acções de policiamento com regularidade para evitar situações de insegurança que se registam, não só durante a noite, mas como durante o dia, sentida por todos.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://sintranoticias.pt/2018/12/08/semana-insegura-com-onda-de-assaltos-e-violencia-em-queluz/
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Esta não é de modo algum a zona mais pobre do país - ainda não... tal como Detroit também era miserável há umas décadas... - em vez disso é só a zona com mais negros. Ele há coincidências do camandro, que as áreas mais violentas do planeta sejam em média as que têm mais gente de origem africana - África(s), Brasil... cidades mais «Afro-American» dos EUA, cidades com mais imigrantes africanos em França e em Inglaterra... e em Portugal...
Para cúmulo, não cessam os queixumes contra a «violência racista» das forças da autoridade para com os «jovens negros», ao mesmo tempo que se exigem quotas para aumentar a presença de negros na política, nas universidades, em toda a parte, para além, claro, do cinema...
Para cúmulo, não cessam os queixumes contra a «violência racista» das forças da autoridade para com os «jovens negros», ao mesmo tempo que se exigem quotas para aumentar a presença de negros na política, nas universidades, em toda a parte, para além, claro, do cinema...
O que será preciso fazer para nos livrarmos disto? A que ponto é que vamos ter de chegar para ficarmos em paz sem termos isto agarrado às pernas?
posted by Caturo at terça-feira, dezembro 18, 2018
5 Comments:
Não desculpando a criminalização... a pobreza abrange mais que população? Continuo a achar que é um questão de economia e não de raça
Zonas mais pobres do País: https://www.vortexmag.net/os-10-municipios-mais-pobres-de-portugal/
Bairros mais perigosos do País: https://www.vortexmag.net/os-10-bairros-mais-perigosos-de-portugal/5/
Em dez, sete são em grande parte senão na maior parte povoados por africanos.
A mania que muita gente tem de atribuir a causa de todos os males à economia, como se não houvesse imensos outros factores que influem nas sociedades.
Na década de '60, muitos portugueses imigraram em França, onde vieveram em bairros de lata e eram segregadsos pelos franceses. Não havia aopoios, nem associações em sua defesa, nem choradinho acerca de racismo de que eram vítimas. Eram pobres, vivam em bairros de lata mas, no espaço de dez anos, através do trabalho duro, saíram dessas condições. Não se fecharam em copas, a zona que habitavam não representava o perigo que os bairros étnicos representam, não eram conhecidos pela violência ou pela hostilidade e não estenderam a mão à espera de ajudas do Estado.
As zonas altamente africanizadas tendem a ser deterioridas e conhecidas pela taxa elevada de criminalidade por uma questão comportamental. Os angolanos ricos não deixam de ser petulantes, barulhentos ou de terem mentalidade tribal só porque têm dinheiro. A culpa de os bairros que lhes são dados de bandeja, onde pagam rendas ridículas (quando pagam), estarem todos degradados passados uns tempos e estarem pejados de armas e de drogas também é por culpa da economia? Além disso, já fui a bairros da periferia de maioria africana em que, apesar do aspecto idêntico dos prédios, as casas tinham muito boas condições, inclusive divisões mais amplas do que a grande maioria das casas do centro da cidade. E eu sei bem a merda que por lá se passa, feita por gente a quem nunca lhe foi negadas oportunidades.
E o padrão repete-se onde quer que se vá. Mau ambiente, barulho, conflitos, degradação, insegurança, violência, é sempre a mesma conversa onde quer que haja um grande ajuntamento de africanos. Isso deve-se, como já disse, a questões comportamentais, que, por sua vez, têm a ver com questões cognitivas. Uma sociedade é o reflexo do povo que a concebeu. Basta observar o mundo e ver as diferenças.
"Em dez, sete são em grande parte senão na maior parte povoados por africanos."
No mínimo. E os que não são de maioria africana, os do norte, estão pejados de ciganos, de tendeiros e de gunas (que é a mesma coisa que dizer "pseudo-pretos").
Para a esquerda os pretos nunca são verdadeiramente culpados de nada, são sempre as razões sócio-económicas ou o racismo da sociedade branca é que são os verdadeiros culpados. E portanto, os brancos só têm que aturar os pretos criminosos indefinidamente.
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