PAPA APELA AO IMIGRANTISMO NO BÁLTICO - ESTÓNIA MANIFESTA APOIO À POLÍTICA ANTI-IMIGRAÇÃO HÚNGARA
O papa foi ao Báltico exigir que as nações locais abrissem as portas à iminvasão, mas a Estónia manifestou o seu apoio à política húngara de Viktor Orbán a respeito do encerramento das fronteiras europeias diante da maré oriunda do terceiro-mundo. O ministro do Interior da Estónia, Andres Anvelt, afirmou que as cercas fronteiriças colocadas por Orbán, que diminuíram a iminvasão em noventa e nove por cento, estavam a funcionar bem para proteger o continente, salientando que os alegados refugiados que não têm direito a estar na Europa devem ser mantidos fora do espaço europeu, conforme disse em entrevista televisiva: «Apoio totalmente [as propostas asseverando] que devemos tratar este problema fora da União Europeia (UE)», «Temos de ir ao terceiro-mundo e começar a defender as nossas fronteiras ali, sim, e ao defendermos os nossos valores europeus, começarmos também a estabelecer campos de refugiados.» Mais afirmou que o primeiro-ministro da Hungria estava «garantidamente a defender [a Europa]» ao erigir as cercas ao longo da fronteira externa da UE e declarou: «Estamos a fazer exactamente o mesmo.»
Anvelt fez também notar que por ocasião do Campeonato do Mundo de Futebol na Rússia, pelo menos dez mil indivíduos originários do Bangladesh e doutros pontos do terceiro-mundo, incluindo o Senegal, aproveitaram para se infiltrar na Europa. Questionado sobre o porquê de a sua Nação, de apenas 1.3 milhão de indivíduos favorecer a política de imigração húngara, o ministro respondeu «Para defender o nosso país, certamente.»
Andres Anvelt é do Partido Social-Democrata Estoniano (SDE) e explicou a política governamental de solidariedade com a Hungria como acto de solidariedade para com a UE: «Entendemos que se a UE for para durar, qual é a fundação mais importante? O Espaço Schengen. Se não mais houver liberdade de movimento, o indivíduo médio não mais perceberá para que serve a UE. Precisamos de solidariedade para salvaguardar o Espaço Shengen» e é por isso que a Estónia aceita receber quarenta imigrantes do terceiro-mundo por ano.
Na vizinha Lituânia, o papa disse que esta Nação serviu no passado como grande campo de refugiados «de pessoas de todos os grupos étnicos e religiões ao longo da História.»
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Fonte: https://www.breitbart.com/london/2018/09/23/estonia-walls-pope-open-borders/
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O azar da paparia e seus comparsas é que no Báltico a politicagem correcta esquerdista não actualizou grandemente o vírus do universalismo militante que a Cristandade contém e, enquanto isso, a pouco e pouco o culto cristão morre nessas paragens e o ateísmo, e também o Paganismo, recrudescem.
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