quarta-feira, setembro 12, 2018

DALAI LAMA: «A EUROPA PERTENCE AOS EUROPEUS»

Numa conferência realizada em Malmo, terceira maior cidade da Suécia, o líder espiritual do Tibete, Dalai Lama, prémio Nobel da paz em 1989, declarou na semana passada, três dias antes das eleições legislativas suecas, que «A Europa pertence aos Europeus» e que os refugiados deverão retornar aos seus países de origem e reconstruí-los.
Disse também que a Europa é «moralmente responsável» por ajudar «um refugiado que esteja mesmo em perigo de vida»: «Recebê-los, ajudá-los, educá-los.. mas ulteriormente eles devem desenvolver o seu próprio país.» 
O Dalai Lama fugiu de Lhasa, capital do Tibete, quando a China invadiu militarmente esta nação para esmagar uma revolta.
*
Fonte: https://www.dailymail.co.uk/wires/afp/article-6159933/Dalai-Lama-says-Europe-belongs-Europeans.html

* * *

Logo havia de calhar o Cristianismo à Europa, foi azar... aliás, ingenuidade, porque a horda cristã também tentou dominar o oriente, só que aí houve autoridades atentas que não permitiram tão totalitária subversão...
É de recordar que o Dalai Lama já se tinha pronunciado do mesmo modo quando há uns anos declarou que a Alemanha pertence aos Alemães e que os refugiados só devem ser instalados na Europa a título temporário. A tara universalista anti-fronteiras não faz parte do seu credo...

50 Comments:

Blogger João Nobre said...

Dalai Lama for Pope!!

https://dailystormer.name/dalai-lama-for-pope/

14 de setembro de 2018 às 16:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Grande Dalai Lama, mais consciente daquilo que estamos a passar do que a maioria do nosso povo, completamente adormecido pela tv e silenciado pelo politicamente correcto.

16 de setembro de 2018 às 22:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Quero ver o celeuma que isto vai provocar nas feministas no Ocidente. Já vi, vai ser nenhum porque ai de dirigir qualquer crítica a nao-branco, seja pela razão mais legítima que seja.

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2018-09-17-Reino-Unido-Teste-pre-natal-esta-a-ser-usado-por-gravidas-de-minorias-etnicas-para-abortarem-em-funcao-do-genero

17 de setembro de 2018 às 22:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«a maioria do nosso povo, completamente adormecido pela tv e silenciado pelo politicamente correcto.»

Não, não é a maioria do povo. Quanto mais falarmos em discurso directo ao povo, mais o povo votará em nós.

17 de setembro de 2018 às 22:58:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Pergunta inocente (só que não): Mas porque é que os nacionalistas odeiam o feminismo? Medo de perderem o poder sobre as mulheres?
Atenção, eu não sou contra nem favor, mas compreendo as razões porque o movimento cresceu... Efectivamente há um desfavorecimento tremendo do sexo feminino na sociedade em geral. È óbvio que há atitudes feministas tresloucadas e sem sentido, mas na generalidade elas lutam por um mundo mais igualitário entre mulheres e homens. Eu já cheguei a ler numa famosa página nacionalista do facebook qualquer coisa como "defender a igualdade do género é defender a homossexualidade" que deve ser a firmação mais estúpida que eu li à face da terra, porque nem entendo que base se fundamentam"- Defender a igualdade do género é defender igualdade e oportunidade/opções iguais para todos.

Mas respondam-me com alguma lógica sff. Sem cassetes do politicamente incorrecto. E evitem aquela cena do "mata-te antifa" ou "tu deves ser gay" ou "esquerdalha blablabla" que isso tenho muito no facebook. Venho este blog para apanhar ar :)

18 de setembro de 2018 às 14:17:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Disse também que a Europa é «moralmente responsável» por ajudar «um refugiado que esteja mesmo em perigo de vida»: «Recebê-los, ajudá-los, educá-los.. mas ulteriormente eles devem desenvolver o seu próprio país.»

Excacto. Não fazer como a Bulgária promove com milícias populares que antes dos refugiados serem "devolvidos" são espancados e torturados... Com isso nunca estarei de acordo

18 de setembro de 2018 às 14:18:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Censuraste-me Caturo?!

18 de setembro de 2018 às 21:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

De modo algum, estava a guardar a resposta para mais tarde.

Há de facto muitos nacionalistas que odeiam o feminismo, e por duas razões principais:
- uma, puramente contextual e limitada, é o facto de a maioria das activistas do Feminismo se enquadrar no campo da Esquerda anti-racista, como bem sabes, até porque muita dessa malta jura que «racismo» implica «machismo» e vice-versa;
- outra, algo contextual mas com um conteúdo ideológico específico (contextual, não intrinsecamente lógico, saliento), é a de que a maioria do pessoal nacionalista pertence à «velha guarda», conservadora, tradicionalista, e odeia por isso tudo o que seja novidades a afectar-lhe o estatuto ou o «status quo» tradicional. Uma ameaça ao seu estatuto tradicional é também vista como uma ameaça à sua própria masculinidade, deles, individualmente, daí a ideia de que as feministas e os gays estão juntos para obrigar todo os homens a serem gays e amaricados e dar cabo da masculinidade. Um macho como deve ser manda na sociedade e acabou, e se andar na rua e não puder dar um apalpão a uma gaja ou um carga de porrada num gay, é porque não o deixam «ser homem». Por isso mesmo é que há uns gajos a juntar no mesmo saco o feminismo e a homossexualidade, e já agora também a pedofilia e, com jeitinho, a zoofilia, o aborto, a droga, etc., tudo o que não seja «tradicional», tolerando bem, entretanto, o pai de família que frequente a prostituição, claro está, que esse é tradicional (mas as prostitutas são para deitar abaixo, «obviamente»).

Acho que o Feminismo se justifica diversas vezes e que, de resto, constitui um produto típico da civilização ocidental, porque consiste na defesa dos direitos de uma parte dos seres existentes que é mais vulnerável fisicamente. A Europa, a meu ver, tende para defender a igual dignidade de todos, independentemente da força física ou do poderio de cada qual. Por isso é que é na Europa que mais se defendem os direitos das mulheres, das minorias sexuais e dos animais. Fora deste mundo europeu, o que vinga é a lei do mais forte. Ironicamente, há uns quantos nacionalistas que gostam é mesmo disso, da lei da selva, que eles teorizam frequentemente com o pomposo título «Might is Right!» e que só contribui para atrasar o Nacionalismo, o qual felizmente é cada vez mais democrático e inclui cada vez mais figuras femininas na militância e na liderança, como por exemplo a lésbica casada com uma indiana e mãe adoptiva de crianças Alice Weidel, uma das líderes do maior partido nacionalista da Alemanha e um dos maiores da Europa, a AfD.

Quanto a insultos, não te incomodes, aqui não serás insultada.

19 de setembro de 2018 às 00:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Também há o facto do feminismo ser anti-homens (e camaradagem entre homens).


Publica.

19 de setembro de 2018 às 00:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Nem o machismo defende os Homens, nem o feminismo defende as Mulheres. Homens têm que defender sua Masculinidade e Mulheres a sua Feminilidade. Precisamos urgentemente de Homens e de Mulheres. Saudações

19 de setembro de 2018 às 01:20:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Não assino por baixo, mas concordo contigo 95%.
(Gosto sempre de deixar uma margem de erro nestas coisas de percentagens.)

19 de setembro de 2018 às 13:19:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Bem, sendo um dos tais nacionalistas antifeministas -e deixem-me ser absolutamente claro, eu tenho um ÓDIO DE MORTE ao feminismo, considero-o um dos grandes inimigos da Civilização Ocidental-, vejo-me obrigado a fazer algo que nunca fiz antes neste espaço e contradizer o Caturo.

É que o Caturo apresentou aqui duas razões para o ódio dos nacionalistas ao feminismo, mas apenas a primeira razão é válida. A segunda é, para meu grande espanto, uma colecção de “espantalhos” (ver falácia do espantalho), de versões distorcidas e caricaturais daquilo que está realmente em causa. O que se passa aqui não tem nada a ver com o status quo dos homens, ou tem pouco, muito menos com o medo de que as feministas nos obriguem a ser gueis (como se isso fosse possível!). O que está aqui em causa é que o feminismo, enquanto movimento político, tem como grande objectivo criar uma narrativa de vitimização e revolta das mulheres contra os homens, contra a instituição do casamento e contra a família, contribuindo assim para a deterioração das relações entre os sexos (e não “géneros”) e para a diminuição da fertilidade nativa.

O feminismo moderno assenta num conjunto de mitos (patriarcado, wage gap, masculinidade tóxica, etc.) que visam inculcar nas mulheres a ideia de que os homens as oprimem e que, por conseguinte, as mulheres têm de votar em partidos –invariavelmente de esquerda– que implementem medidas de “igualdade” entre homens e mulheres, medidas essas que se resumem quase sempre ao estabelecimento de quotas ou, pior ainda, à implementação de currículos escolares direccionados para a promoção da ideologia de “género”. Ou seja, não se trata de igualdade de oportunidades, trata-se de igualdade de resultados, o que é, a meu ver, uma autêntica aberração, tanto do ponto de vista moral como jurídico. Tal como no caso da acção afirmativa, as quotas feministas são a negação do espírito meritocrático que fez do Ocidente a maior civilização de sempre e, pior do que isso, são a legitimação da supressão dos direitos de uma parte dos cidadãos -os homens- em nome de critérios de “igualdade” arbitrários que desconsideram toda a literatura científica que, ao longo das últimas décadas, aponta no sentido de que existem diferenças biológicas temperamentais importantes que, tendencialmente, condicionam as escolhas profissionais de cada sexo. Por exemplo: os países mais feministas do mundo são os escandinavos, mas é precisamente nesses países, cujas mulheres são as mais livres, que as diferenças nas escolhas profissionais entre os sexos mais se acentuaram nas últimas décadas.

Mas a faceta mais grave do feminismo é, a meu ver, a própria ideologia de “género”, um conjunto de ideias anticientíficas, aliás dogmas ideológicos, que visam reduzir as diferenças sexuais a uma mera consequência da cultura. Há agora infantários e escolas um pouco por todo o mundo ocidental onde os meninos estão a ser obrigados a vestir-se como meninas, a envergar vestidos e lacinhos e a brincar com bonecas porque, alegadamente, “o género é fluído” e a biologia é secundária. Pior, há um movimento crescente, nas escolas e nos mé(r)dia para incentivar os homens a “expressarem mais as suas emoções”, ou seja, a tornarem-se emocionalmente fracos, a manifestarem as suas emoções e a agirem como as mulheres. No fundo, a tornarem-se femininos, a reprimirem a sua própria natureza masculina em nome daquilo que aprenderam ser o mais correcto.

19 de setembro de 2018 às 16:44:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Como é óbvio, nada disto é feito por acaso. Há várias consequências graves desta “educação” igualitária, mas uma é especialmente preocupante: se os rapazes ocidentais não perceberem atempadamente que, à medida que forem crescendo, a sociedade –e sobretudo as mulheres– esperam deles um conjunto de atitudes e posturas específicas (estoicismo, coragem, força de carácter, resiliência emocional, etc.) eles acabarão por serem ultrapassados por rapazes alógenos mais masculinos. Eu não tenho a menor dúvida de que é isso que explica que, cada vez mais, as mulheres ocidentais prefiram muçulmanos e africanos aos seus próprios irmãos de raça. As mulheres seguem a força, tanto a física como a psicológica. O resto é conversa de meninos ou ideólogos de “género”.

Devo dizer também que essa conversa de as mulheres serem “seres fisicamente mais vulneráveis” não me convence de todo. Por vários motivos: (1) tudo o que alguns homens têm em termos de violência física, as mulheres em geral compensam largamente em termos de violência psicológica; (2) em relação à violência doméstica, por exemplo, foram as próprias mulheres que, nalgum momento das suas vidas, escolherem os homens que as agrediram e/ou mataram, muitas vezes ignorando sinais de alarme mais-que-evidentes; dá muito jeito ter um macho agressivo do nosso lado… até ao momento em que, inevitavelmente, ele se virá contra nós!

Por último, é especialmente sintomático que o Caturo misture feminismo com democracia. As feministas têm estado entre aqueles que mais têm apelado à censura nas redes sociais e não só. Na Suécia, já houve várias feministas que apelaram à criminalização da crítica ao feminismo e… ao islamismo! Pior do que isso, há feministas que têm defendido, à boa maneira soviética, que os homens “antiquados” sejam reenviados para “campos de reeducação” (e.g. a britânica Julie Bindel que escreve regularmente no esquerdalhista al-Guardian). Não há nada de democrático no feminismo, elas são herdeiras do que pior existe no socialismo clássico: a repressão, a censura e o totalitarismo, sempre justificados através de mitos e em falácias ideológicas. Também tem piada que o Caturo mencione a Alice Weidel, alguém que é contra o casamento guei e já denunciou várias vezes a incoerência das feministas em relação ao Islão. Como se nós, os antifeministas, tivéssemos alguma coisa contras as mulheres serem líderes!… O problema não é esse, tomara eu que todos os partidos nacionalistas tivessem líderes eloquentes e competentes como a Drª Weidel! Não me importaria minimamente que fossem todas mulheres! O problema é mesmo que as feministas não estão minimamente interessadas em salvaguarda o Ocidente, pelo contrário, estão apostadas em destruí-lo! O feminismo é pró-Islão e imigração em geral, anti-fronteiras, pró-socialista, anti-racista, anticapitalista, anti-família e, sobretudo, anti-homem…

E digo-te mais, Caturo, tenho um grande respeito por ti por tudo aquilo que fizeste pelo Nacionalismo ao longo dos anos, mas se julgas que vais convencer as feministas a tornarem-se nacionalistas, então estás redondamente enganado! A lavagem cerebral neomarxista e pós-modernista a que foram sujeitas faz com que elas encarem os nacionalistas como o pior que existe na humanidade! Mais facilmente convencerás um portista a tornar-se benfiquista ou vice-versa! Além de que pessoas preferem quase sempre o original, não a cópia!

19 de setembro de 2018 às 16:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois aqui, caro camarada, temos mesmo de concordar em discordar. Há realmente uma boa possibilidade de que uma boa parte do colectivo feminista comece a perceber que não pode ter sol na eira e chuval no nabal e que por isso mesmo têm de escolher, porque a imigração oriunda do terceiro-mundo ameaça antes de mais nada as mulheres europeias e os seus direitos adquiridos à luz do génio civilizacional do Ocidente. Pode não acontecer já, ou nos tempos mais próximos, mas as coisas têm a sua própria lógica e o que está à vista não poderá ser ignorado por muito mais tempo. Estou em crer que daqui a umas décadas o bastião anti-imigração seja também um bastião das feministas e das minorias sexuais em geral contra a onda islamo-terceiro-mundista. Um sinal disso é por exemplo a feminista lésbica e ex-esquerdista irlandesa Anne Marie Waters, da qual aqui se falou https://gladio.blogspot.com/2018/06/quando-uma-lesbica-feminista-fala.html e muito mais há que dizer - hoje, está totalmente em militância anti-islamista e é odiada, até ameaçada, pelos seus antigos camaradas. Ela percebeu simplesmente que se quer viver numa sociedade feminista, ou pelo menos ginófila, digamos, então só o poderá fazer numa Europa europeia.

19 de setembro de 2018 às 21:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É aí que cometes um erro que a meu ver é particularmente grave, o de caíres no âmbito da confusão contextual de ideologias, quando dizes que o Feminismo é pró-Islão, anti-racista, anti-família, pró-imigração... é que uma coisa nada tem a ver com outra. É verdade que a maioria das activistas feministas se inscreve nesse campo ideológico?, sim, é, pelo motivo que primeiro apontei, o das companhias e influências, e também, já agora, o da tacanhez conservadora dos nacionalistas que entregam de bandeja muitas das suas mulheres ao «inimigo» ideológico, mas, mais importante, há algo no Feminismo que implique dimitude, anti-racismo, anti-família, pró-imigrantismo, etc.?, não, não há, de forma e espécie alguma. Eles, aqueles a quem essa associação de ideias dá jeito, bem tentam fazer crer que o feminismo e o anti-racismo estão intrinsecamente ligados, mas não estão. Nada de nada obriga a quem quem seja a favor da igualdade dos sexos - ou até, em casos mais radicais, à supremacia feminina - nada de nada obriga a que isto seja anti-racista, é que não há rigorosamente nenhuma ligação lógica necessária entre uma coisa e outra. Pelo contrário - qualquer observador percebe que quanto mais europeus são os países mais igualdade de género há, como é disso exemplo a Islândia; em contrapartida, os homens das sociedades não europeias, sobretudo das africanas e das muçulmanas, são os mais socialmente hierarquizados com base no poder físico-material e, até, os mais misóginos, sobretudo os árabes. Uma feminista radical que diga que as mulheres são mais pacíficas e harmoniosas que os homens pode da mesmíssima forma - argumentando pela via da genética, até, se quiser, mas podendo simplesmente ficar-se pelos registos factuais e culturais - pode pois da mesmíssima forma dizer que os brancos são mais pacíficos e harmoniosos que os negros (e menos que os amarelos, mas isso é outra história). O único obstáculo a este raciocínio explica-se por meio do contexto político - é a Esquerda que mais milita pelo feminismo, e a Esquerda é anti-racista, mas, reforço, feminismo não é de todo oposto a racismo ou a racialismo, antes pelo contrário, ambos, feminismo e racialismo, se podem sustentar pelo mesmíssimo tipo de argumentos.

19 de setembro de 2018 às 21:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

É nessa escola esquerdista que radica, Afonso, a por ti mencionada atitude intolerante de algumas feministas - uma forma de actuação radical e proibicionista, que, repito, mais uma vez não está implícita na perspectiva autenticamente feminista e que, acrescento, se aplica a todas as outras discordâncias políticas, até no que ao clima diz respeito (voltou-se ao tempo em que há fanatismo e militância por «motivos» científicos, como na Idade Média). Nada disso tem a ver, repito, com o ideal feminista em si, até porque, de resto, em matéria de intolerância e totalitarismo, infelizmente também as fileiras nacionalistas mais atrasadas são nisso abundantes, e tu não concordarias decerto que te rotulassem como anti-democrático só porque és nacionalista. O mesmíssimo se aplica às feministas.

19 de setembro de 2018 às 21:38:00 WEST  
Blogger Caturo said...

No que toca à questão da vulnerabilidade física das mulheres, as tuas objecções não me parecem apropriadas, visto que 1) não é de modo nenhum verdade que as mulheres sejam psicologicamente mais violentas que os homens, aliás, tenho observado bem o contrário disso, interessando também dizer o óbvio que muita gente esquece, é que o exercer da violência física é já de si uma violência psicológica, bem como todo o clima de medo que é criado em torno da ameaça de violência física, e, de resto, não creio que alguém possa negar o carácter saliente da violência psicológica criada pelas violações sexuais punitivas, por exemplo, e 2) a comparação da violência física com a psicológica no âmbito da violência doméstica é particularmente falaciosa e até perigosa, porque a partir daí as fronteiras entre o que cada qual faz são relativizadas: «ele partiu-lhe a boca toda, mas ela já andava a insinuar que ele era impotente». Não, não é a mesma coisa e não tem o mesmo grau de gravidade. As pessoas são adultas, tendo por isso obrigação de se controlar. Se são insultadas, insultem. Se não querem mais chiqueiro, virem costas e sigam a sua vida. Se a mulher insulta o homem, nada legitima que ele lhe bata - insulte-a pois de volta ou abandone-a ou cante o fado ou encorne-a, etc., mas a violência física cria uma fronteira intransponível porque magoa objectivamente e constitui uma violação directa e objectiva do espaço alheio. A explicação que dás a seguir para muitas mulheres aceitarem a violência dos maridos é por sua vez muito significativa - claro que, como dizes, ela aceitou o ignorou os sinais de violência do marido, e porquê?, mais, é bem provável que em muitos casos «ter um macho violento do seu lado dê jeito», como dizes, e porquê?, respondo a ambas - precisamente porque a sociedade ainda é muito androcrática, ainda os valores da violência masculina são promovidos, ainda a atitude agreste de muitos homens é tolerada, quando não enaltecida, sobretudo em certos meios «tradicionais», ou atrasados, ou terceiro-mundistas, em que a violência seja quotidiana e as desgraçadas das mulheres se vejam obrigadas a escolher de entre os ogres aquele que lhe der menos sovas por semana. Isto só confirma a necessidade da acção feminista que, como expliquei acima, e noutras ocasiões, constitui um produto típico do génio ocidental, na medida em que consiste na defesa da dignidade dos mais vulneráveis.

19 de setembro de 2018 às 21:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O mais engraçado na tua argumentação é que começas por dizer que a segunda razão por mim apontada mais acima para os nacionalistas condenarem o feminismo, a saber, a ideia de que as feministas queriam acabar com a masculinidade, pois tu começas por dizer que isso é uma falácia da minha parte mas depois tu próprio confirmas que também pensas assim, nomeadamente no último parágrafo da tua primeira mensagem e no primeiro da segunda. É aí que entretanto ecoas um dos fantasmas ilusórios do pensamento machista-nacionalista, o de que «os nossos jovens estão a ficar efeminados e vêm os jovens alógenos e ficam-nos com as mulheres!» Isto é uma nova versão do medo tribal masculino de que os gajos da tribo inimiga «nos venham roubar as mulheres» se a gente não os mantiver em respeito e não lhes dermos porrada (e não lhes incendiarmos a aldeia de vez em quando). A pulsão tribal é crucial para o sucesso do Movimento Nacionalista, mas é preciso que não descambe e não seja posta ao serviço de visões equivocadas e paranóicas. Ao contrário do que tu e muitos outros nacionalistas dizem, não é de todo verdade que as mulheres europeias estejam a preferir os muçulmanos e os africanos - não é. Isso é só um medo dos homens europeus, não se verifica na realidade factual. http://gladio.blogspot.com/2009/06/mulheres-sao-mais-racialistas-do-que.html

Partes do princípio de que as mulheres «seguem a força masculina, tanto a física como a psicológica». Não é bem assim. Um estudo de há algum tempo mostrou enquanto as mulheres dos países com piores cuidados de saúde preferem genericamente rostos ditos mais masculinos, as mulheres de países com melhores cuidados de saúde preferem pelo contrário rostos de homens menos masculinos, se calhar porque as características masculinas interessam menos aí...

Há que separar as águas e perceber o potencial óbvio do feminismo no seio dos Nacionalismos europeus.

19 de setembro de 2018 às 22:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A Mulher é mais respeitada no Nacional-Socialismo ou nas Democracias-Liberais ? Dá que pensar. Quando uma Mulher é equiparada a um Homem é ela que cai, pois o igualitarismo faz tábua rasa das diferenças. Maternidade é a Lei suprema da Natureza e as Mulheres têm de facto um papel especial na existência. Mulheres devem ter condições, caso seja a sua vontade, de serem Mães a tempo inteiro, o Estado deve incentivar. A educação também deve ser separada respeitanto as diferenças entre Homens e Mulheres. O Progresso é retrocesso em muitos casos, parem de tratar as Mulheres como Homens e não transformem os Homens em Mulheres. Os Democráticos progressistas liberais aumentaram a confusão ao abolitem as fronteiras naturais saudáveis entre os sexos. Cumprimentos a todos e obrigado.

20 de setembro de 2018 às 00:48:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

"Precisamos urgentemente de Homens e de Mulheres. Saudações!
19 DE SETEMBRO DE 2018 ÀS 01:20:00 WEST
Eu diria que precisamos urgentemente de pessoas.

20 de setembro de 2018 às 12:35:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Ca grande testamentos...

"Mas a faceta mais grave do feminismo é, a meu ver, a própria ideologia de “género”, um conjunto de ideias anticientíficas, aliás dogmas ideológicos, que visam reduzir as diferenças sexuais a uma mera consequência da cultura. Há agora infantários e escolas um pouco por todo o mundo ocidental onde os meninos estão a ser obrigados a vestir-se como meninas, a envergar vestidos e lacinhos e a brincar com bonecas porque, alegadamente, “o género é fluído” e a biologia é secundária. Pior, há um movimento crescente, nas escolas e nos mé(r)dia para incentivar os homens a “expressarem mais as suas emoções”, ou seja, a tornarem-se emocionalmente fracos, a manifestarem as suas emoções e a agirem como as mulheres."

Na realidade só tenho visto isso em noticias estrangeiras. Em Portugal nunca vi isso acontecer, até pelo contrário ainda temos muito a tradição nas escolinhas do menino e da menina, inclusive na educação tal como na socialização. O que poderá haver pontualmente em peças de teatro representações de papeis trocados mas nada que possa baralhar a cabeça da criança. Acho mesmo que isso é uma falsa questão vossa. È o puxar ao ódio barato sem apelar ao raciocínio e à lógica

20 de setembro de 2018 às 12:47:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

"As mulheres não têm do que se queixar. Antigamente é que era difícil. Hoje em dia qualquer mulher tem direitos. Passam o tempo a queixar-se, as mulheres. Brigas de namorados são como rebuçados, já dizia a minha avó. Há que saber carregar a sua cruz. Mas não, acham que a vida é como nos filmes, que é tudo rosas, que só há direitos e não deveres. Conheci uma vez uma que até batia no marido. E depois não querem ter filhos, claro, e o país está como está. Carreiristas. Feministas, mal-amadas, só destilam veneno. Mas em vez de olhar para as questões importantes, só se fala disso, da violência sexual, é drama por tudo e por nada, até um piropo é sexismo. Já não pode dar-se um espirro, que é "caldo patriarcal"? Como se o país não tivesse problemas sérios. Tudo isto é por causa da ideologia de género. Era o que faltava impingirem isto ao meu menino lá no colégio. Aliás, toda a gente sabe, as raparigas são piores que os rapazes. Põem-se a jeito. Desmazeladas, ordinárias, não se sabem comportar. É vê-las quando chegam da noite, ou nos festivais. Lá vão colocando a garganta na guilhotina - como essa do fumar e, mesmo do beber mas sempre clamando que são livres de o fazer. Por mim, morram à vontade: há tanta gente a mais."

LI isto nas tuas entrelinhas, e no fundo o que corre por aí em muitos comentários nacionalistas (desculpem não vejo estes comentários de demagogia e o populismo, em pessoal de esquerda)

Meio milhar de mulheres morreram em Portugal desde que, em 2004, o Observatório de Mulheres Assassinadas da UMAR começou a fazer um mapeamento dos assassinatos em Portugal. Só nos primeiros 6 meses deste ano, pelo menos 16 mulheres foram mortas, 11 das quais por homens com quem mantinham relações de intimidade: maridos, companheiros, namorados. Muitas delas haviam sinalizado a violência de que eram alvo junto de pessoas amigas e familiares. A voz destas mulheres NÃO foi ouvida.

Para quem fala de ideologia de género, o mundo divide-se – naturalmente – entre mulheres e homens. Da naturalização dessa divisão binária decorrem papéis e expectativas sociais que são distintas. Não se pode, portanto, falar de igualdade, quando as mulheres são naturalmente assim, e os homens são naturalmente assado. Defendem que as diferenças são boas, complementares até, e que questionar a desigualdade levará ao fim da humanidade. Este argumento ideológico é balizado por pérolas homofóbicas, sem robustez científica e com ampla desonestidade intelectual.

Na praia este ano, no alentejo litoral, assisti a esta cena deplorável mas que será certamente visto como um homem muito macho, chefe de família, e será certamente um homem que não chora (porque raio os homens não podem chorar nem mostrar sentimentos?!)

Um homem quer por creme à força na filha. A miúda não quer. Dá-lhe uma bofetada de mão fechada em cheio no nariz e decide gritar “se não te portas bem, arrasto-te pelos cabelos para a água”. A miúda continua a chorar e ele agarra-a com força numa perna. Uma senhora intervém, neste episódio que dura 1 ou 2 minutos. O homem faz pouco dela e diz que o conceito de violência é dela, não dele. A seguir diz à mulher: “vês minha puta? É o que dá virmos para ao pé dos labregos”. São quase 13h. É a esta hora que este homem traz os filhos para a praia e, com o calção da moda, fica com o ar de vítima da fome quando é interpelado porque é violento. Para quê é que precisamos do feminismo? Para isto. A senhora que interviu de imediato estava mesmo ao seu lado e assistiu a tudo. Faltou arrastá-lo pelos cabelos até à água. E eu gostava de o fazer de bom grado, mas isso já era violência.

Da próxima vez que me perguntarem para que serve ainda o feminismo e para que servem afinal os Estudos de Género a resposta está pronta: para confirmar que vivemos em democracia, que resistimos ao totalitarismo, que permanecemos pessoas pensantes, plenas e livres. E que não há machado ideológico que corte a raiz ao pensamento.

20 de setembro de 2018 às 13:09:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Afonso quanto aos estereótipos que põem-me de cabelo no ar (nisso não é exclusivo da direita) é uma falácia demagoga... Há profissões para homens e mulheres?! Tais como? Há brincadeiras diferentes para homens e mulheres?! Olha, sou filha de um militar, extremamente machista (só para teres uma ideia, a minha mãe há muitos anos resolveu sair de calças para a rua e ele para marcar a sua posição saiu de saias), extremamente conservador, era marxista leninista. Por isso dizeres que o bom homem é aquele que ve a vida de uma forma tradicional pela família e pela Pátria (sim o meu pai punha-se sempre em pé com a mão no coração quando ouvia o Hino de Portugal) é demagogia. Não embarco na ideia que todos os nacionalistas são ignóbeis, dementes e xauvinistas, nem que as pessoas de esquerda são libertinos, irresponsáveis e anti patriotas.
Desde cedo aprendi a lutar contra estas limitações ideológicas masculinas. Joguei futebol (e andebol, mas aí já deve ser feminino não é?), ía apanhar amoras para o antigo hospital Julio de Matos, fiz carrinhos de rolamento, pertenci a uma claque de futebol, gosto de "andar á porrada" (mas não gosto de ser agredida fisicamente - eu sei não percebes a diferença)

"Não me importaria minimamente que fossem todas mulheres! O problema é mesmo que as feministas não estão minimamente interessadas em salvaguarda o Ocidente, pelo contrário, estão apostadas em destruí-lo! O feminismo é pró-Islão e imigração em geral, anti-fronteiras, pró-socialista, anti-racista, anticapitalista, anti-família e, sobretudo, anti-homem…"

Eu considero-me feminista moderada (sou obrigada a ser numa sociedade que não quer que os meus honorários sejam iguais aos do meu colega que faz o mesmo que eu, ou que me considera um ser inferior geneticamente e por isso não posso ser livre nas minhas escolhas de como quero viver a minha vida). Não só Pós-islão (nem sequer percebi o teu argumento e estou tentada a pedir-te para deixares os alucinogénicos), não sou pró imigração geral, mas tb não sou anti imigração (mas isto nada tem a ver com o ser feminista); não sou nem pró nem anti socialista (mas aqui acho que os nacionalistas também são socialistas certo?), sou anti-racista (quer estejamos a falar do racismo do preto como do branco), não sou anti capitalista (para acreditar no conceito comunitário defendida pelo comunismo teria de acreditar na humanidade, coisa que já não acredito), não sou anti-família (porque carga de água as feministas são anti família?!) e sobretudo não sou anti-homem! (dizer que todas as feministas são lésbicas é insano)

20 de setembro de 2018 às 13:44:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Quanto mais a situação se desenvolver, Helena Vilarinho, mais feministas de todas as tendências poderão perceber que a imigração em massa oriunda do terceiro-mundo é incompatível com o bem-estar social relativo (melhor que todos os outros da História conhecida) de que as mulheres usufruem na Europa.
Algumas feministas até já tiveram sinais disso, mas continuam a resistir à mudança de perspectiva... recordo-me neste momento de duas feministas a viver na Suécia que eram pró-imigração mas tiveram de abandonar os bairros em que viviam porque aí os islamistas ameaçavam-nas... uma delas disse depois «ah, mas é só uma minoria deles que é assim, a maioria das pessoas do bairro não é assim!», pois, mas pelos vistos confirma-se que uma alegada minoria, um minoriazita muito pequenita de radicais, é suficiente para as pôr em fuga...

20 de setembro de 2018 às 18:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Quanto à acusação de que as feministas são anti-família, tem-se observado uma constatação curiosa - os mesmos conservadores que se opõem às feministas e aos LGBT, opõem-se também à procriação medicamente assistida, processo que em Portugal permite às solteiras e lésbicas a criação de uma família. E porquê?, porque os conservadores juram a pés juntos que uma família «só pode ser de homem e mulher!» e tem que ter um pai e uma mãe. Repare-se que aqui há tempos usavam o argumento «uma família só pode ser de homem e mulher» de maneira informativa, como quem faz a constatação de um facto objectivo para acabar com ilusões na mente do interlocutor. Agora que já se comprova ser factualmente possível criar-se de facto, objectivamente, materialmente, uma família não seja só de homem e mulher, agora continuam a usar o mesmo argumento mas de maneira doutrinal, porque acham «anti-natural» que possa existir outro tipo de família. O que antes era um facto, agora não passa de um dogma ideológico.

20 de setembro de 2018 às 18:24:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

"Mulheres devem ter condições, caso seja a sua vontade, de serem Mães a tempo inteiro, o Estado deve incentivar."

Totalmente de acordo, se assim o desejarem.

21 de setembro de 2018 às 14:43:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

"uma delas disse depois «ah, mas é só uma minoria deles que é assim, a maioria das pessoas do bairro não é assim!», pois, mas pelos vistos confirma-se que uma alegada minoria, um minoriazita muito pequenita de radicais, é suficiente para as pôr em fuga..."


Eu sei Caturo, eu sei... a realidade atrapalha sempre as grandes teorias...

21 de setembro de 2018 às 14:45:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Ainda sobre a questão do feminismo e porque eu acho que é preciso existir um movimento de mulheres.
https://www.dn.pt/vida-e-futuro/interior/tribunal-invoca-seducao-mutua-e-mediana-ilicitude-em-caso-de-jovem-violada-quando-inconsciente-9880816.html
https://www.dn.pt/pais/interior/o-que-vemos-no-acordao-da-relacao-e-um-convite-aos-violadores-para-violarem-9888405.html

Os nacionalistas alertam tanto para a questão cultural das violações nos países árabes, mas infelizmente em Portugal (e e Espanha com o exemplo da manada) a questão cultural existe e defendida pelo nosso Estado de Direito. E depois ainda há quem se ache no direito de falar do papel de vitimização das mulheres.

22 de setembro de 2018 às 11:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, é verdade. Agora pensa, como dizem no norte - se mesmo sem imigração em massa ainda grassa por cá uma certa grunhice até mesmo ao nível das elites jurídicas, imagina o que não será o retrocesso deste país se um brutal influxo de pessoal do terceiro-mundo vier ganhar espaço neste fértil terreno para o esmagamento dos direitos das mulheres...

23 de setembro de 2018 às 06:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Já agora, o PNR também se pronunciou sobre isso, como podes ver nesta página em tópico publicado há nove horas atrás:
https://www.facebook.com/PNR.Porto/

23 de setembro de 2018 às 07:01:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

" Agora pensa, como dizem no norte - se mesmo sem imigração em massa ainda grassa por cá uma certa grunhice até mesmo ao nível das elites jurídicas, imagina o que não será o retrocesso deste país se um brutal influxo de pessoal do terceiro-mundo vier ganhar espaço neste fértil terreno para o esmagamento dos direitos das mulheres..."

Estou consciente disso. Da nulidade do direito de ser mulher que esta gente impõe como prática comum.

23 de setembro de 2018 às 13:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Uma Liga das Mulheres que defenda as Mulheres do feminismo e do machismo. Queira tomar a dianteira Sra Helena Vilarinho.
Se voçê diz ser uma feminista moderada ,como algo bom , então tem de ser coerente, machismo moderado também é bom.
Ainda não conseguiu desligar-se de ambos os termos, feminismo e machismo, ambos maus.

A questão é: Masculinidade e Feminilidade, Machos e Fêmeas. Respeito mutuo. Patriarcado não tem que ser machismo, nem Matriarcado feminismo. Defender os direitos do Homem não é machismo, defender os direitos das Mulheres não é feminismo.
machismo=ignorância, feminismo=ignorância.

Enquanto não sairmos desta narrativa , dialéctica divisionista, nada feito. As Mulheres precisam dos Homens e os Homens precisam das Mulheres.






23 de setembro de 2018 às 16:03:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Cambada, ainda não vos respondi porque foram levantados imensos pontos interessantes, alguns dos quais não podem ser respondidos com mera opiniões, sob pena de cairmos na velha esparrela das conversas à ex-ariano. Estou por isso a juntar artigos científicos, citações de livros feministas e dados estatísticos do INE para podermos ter uma discussão mais séria, pelo que ainda posso demorar várias semanas a responder.

Para já, gostava apenas de deixar uma pequena observação: o PNR realizou há uns meses duas conferências sobre a ideologia de "género" e ainda ontem condenou, na sua página de Facebook, a atribuição de 7 milhões de euros do dinheiro dos contribuintes europeus a pessoas que promovem essa ideologia criminosa aqui em Portugal. Não sei se o Caturo participou nalguma dessas duas conferências, mas a posição do PNR não parece coincidir de todo com a do excelentíssimo dono deste blogue. Não estou de forma alguma a sugerir que deve ou tem de coincidir, é claro que não, o PNR é um partido democrático... mas, sinceramente, não percebo o porquê da diferença. Já reli os comentários anteriores várias vezes e não entendo, muito sinceramente, o que leva o Caturo a considerar o feminismo como uma ideologia benigna. Mas, como disse acima, vou tentar compilar as minhas objecções de uma forma estruturada e apresentá-las mais tarde.

Até breve!

25 de setembro de 2018 às 12:02:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Os meus olhos estão completamente esbogalhados a olhar para esta expressão: ideologia criminosa

Vi hoje o vídeo miserável da Marcha da Família da campanha de Jair Bolsonaro no sul do Recife. Uma das músicas diz que “para a CUT (Central Unida dos Trabalhadores) pão com mortadela e para as feministas ração na tigela”. Acrescenta ainda que “as meninas de direita são top e as mais belas” e “as de esquerda têm mais pêlo que as cadelas”. Isto na Marcha da Família.

Fico sem palavras com isto. Isto sim uma "ideologia criminosa extremamente fascista"

Não vejo outra maneira de mudar mentalidades se não através da educação. Por isso não desacordo com o montante atribuído para o efeito. A Direita em Portugal é que tem propagandeado que esta questão do feminino e do género é uma questão de mudança de sexo e da homossexualidade. È que não tem nada a ver. Isso estará relacionado com os direitos humanos, agora com o feminismo...

25 de setembro de 2018 às 21:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Estava a pensar nisso há pouco, a propósito do comentário do Afonso. Aliás, até há feministas radicais que criticam a inclusão dos transexuais mulher-para-homem no sexo feminino. Sucede de facto que a posição da Direita, em Portugal e não só, é muitas vezes explicável da seguinte maneira: tudo o que não é «tradicional» é aberração e acabou. Mai' nada. Portanto, cabem no mesmo saco todos os LGBTs e as feministas também, tudo o que seja pôr em causa os papéis tradicionais 'tá mal e pronto, conversa encerrada. É uma posição defensiva de quem se sente ameaçado ou incomodado com a diferença. Depois, quanto mais baixo o nível cultural das pessoas, mais violento e primário é o repúdio que expressam, claro, e tu então vais logo buscar o exemplo brasuca, num país desses estavas à espera de quê?
Infelizmente há em Portugal muito fascista que está encantado com o Bolsonaro, paciência, é o País e a educação que temos.
Felizmente estamos na Europa... olha se a UE acabasse mesmo e Portugal ficasse (ainda) mais ligado aos PALOPS, repara bem no tipo de influências que o pessoal de cá ia receber...

26 de setembro de 2018 às 00:15:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Helena Vilarinho disse…
«Os meus olhos estão completamente esbogalhados a olhar para esta expressão: ideologia criminosa»

Curiosamente, os teus olhos não se esbugalharam (olha que leva “u” e não “o”, ó sua “educada”!) quando eu mencionei a Julie Bindel e os seus campos de “reeducação” para homens! Uma sugestão CRIMINOSA que, tendo sido publicada num dos maiores jornais do Ocidente, o al-Guardian, é bem mais grave do que os apoiantes de um partido política andarem a cantarolar alegremente sobre “ração na tigela” para as suas adversárias políticas, um bando de lunáticas neomarxistas, que afirmam falar em nome de todas as mulheres quando claramente só falam em nome delas próprias… e quantos marxistas da tua laia andam sempre a falar em “matar e esfolar os ricos”?... Tem imensa piada esse teu esbugalhar de olhos selectivo! E depois os outros é que são demagogos e populistas!


«Fico sem palavras com isto. Isto sim uma "ideologia criminosa extremamente fascista"»

Olha, mais uma pobre criatura que não sabe o que é fascismo…


« Não vejo outra maneira de mudar mentalidades se não através da educação. Por isso não desacordo com o montante atribuído para o efeito.»

Lavagem cerebral ideológica intensiva sem qualquer fundamento científico não é educação! E é claro que não discordas (“desacordo” é um substantivo, ó “educada”), a especialidade dos marxistas como tu é mesmo essa, desviar o dinheiro que as pessoas ganharam com o seu trabalho árduo para criar a sociedade distópica com que vocês sonham! Só que as pessoas não pagam impostos para que lhes lavem o cérebro das suas crianças, as pessoas pagam impostos para manter os seus países a funcionar ou, na melhor das hipóteses para que os seus governantes o apliquem para melhor a qualidade de vida das pessoas!


«A Direita em Portugal é que tem propagandeado que esta questão do feminino e do género é uma questão de mudança de sexo e da homossexualidade. È que não tem nada a ver. Isso estará relacionado com os direitos humanos, agora com o feminismo...»

MENTIRA! Não foi a direita que levou o casamento e a adopção homossexual ao Parlamento, foi a esquerda! Não foi a direita que levou a mudança de sexo ao Parlamento, foi a esquerda! E não é a direita que está a tentar impor a “igualdade” de “género” nas escolas é a esquerda! Quem criminalizou o piropo foi a esquerda! Ou queres ver que a grandessíssima anormal que escreveu isto

https://www.dn.pt/sociedade/interior/o-cor-de-rosa-pode-ser-uma-cor-igual-as-outras-6222415.html

não é de esquerda??? Ou esta outra anormal que escreveu isto:

https://expresso.sapo.pt/blogues/bloguet_lifestyle/Avidadesaltosaltos/2017-07-25-Ciclismo-o-fim-da-degradante-tradicao-das-meninas-do-podio-

também não é de esquerda???

E a grande porca gorda e estalinista que lidera a UMAR, também não é de esquerda!??! NÃO?!?!? Tem mais é vergonha na cara e deixa de mentir, sua “educada”!!!

26 de setembro de 2018 às 16:01:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Caturo disse…
«Aliás, até há feministas radicais que criticam a inclusão dos transexuais mulher-para-homem no sexo feminino.»

E criticam muito bem, cortar a pila e arrancar os tomates não faz de nenhum homem uma mulher! Lamento, mas não faz! O sexo é determinado pelo ADN contido nos cromossomas, não pela psicopatologia de quem se mutila a si próprio!


«É uma posição defensiva de quem se sente ameaçado ou incomodado com a diferença.»

Não é uma questão de se “sentir incomodado”, muito menos “ameaçado”. Aliás, é bastante surpreendente que recorras a esse “argumento”, uma vez que ele é usado constantemente pelos esquerdistas contra os racialistas, dizem que nos sentimos incomodados e ameaçados pelas outras raças, o que é uma simplificação absurda, como tu bem sabes.

A questão é que equiparar casais de fufas ou de panascas a casas heterossexuais tem custos para a sociedade. Sabemos, por exemplo, que os filhos de mães solteiras estão grosseiramente sobre-representados nas estatísticas de criminalidade, depressão e suicídio dos EUA. Não é por acaso! Por muito que as CRIMINOSAS feministas digam o contrário, os meninos e as meninas precisam de um pai e de uma mãe, porque as diferenças de temperamento entre homens e mulheres traduzem-se em estilos de educação diferentes e COMPLEMENTARES!

E quanto à aberração dos “transgénero”, equiparar eunucos a mulheres também levanta vários problemas práticos que o esquerdalho não pretende endereçar, muito menos resolver: a partir do momento em que equiparamos homens mutilados a mulheres, como é que se impede um eunuco de entrar numa casa de banho para mulheres? Como é que se evita, como já aconteceu várias vezes, que um “transgénero” vença facilmente competições que era suposto serem exclusivamente femininas? E situações como esta

https://www.thesun.co.uk/news/7197153/transgender-rapist-women-inmates-in-jail/

como é que se evitam?


«Infelizmente há em Portugal muito fascista que está encantado com o Bolsonaro, paciência, é o País e a educação que temos.»

Tanto quanto vi até agora, ninguém está encantado com Bolsonaro, muito menos a ala fascista do movimento nacionalista. Pelo contrário, os adeptos da “suprema verdade facha” acham que o Bolsonaro é oposição controlada ou, na melhor das hipóteses, a direitinha lá do sítio!

Eu torço pelo Bolsonaro porque a alternativa é mais esquerdalho, é mais Lula e Dilma ou, neste caso, mais Haddad. E já sabemos que mais Haddad significa mais “venezuelização” do Brasil, logo, mais emigrantes brasileiros, muitos dos quais virão inevitavelmente para Portugal. Do ponto de vista nacionalista, Bolsonaro é por isso DE LONGE o candidato preferível!

Mas já que o Bolsonaro é tão mau e tão terceiro-mundista, qual é o TEU candidato favorito, Caturo? Que outro candidato seria melhor para Portugal? Sempre gostava de ouvir a tua opinião de pessoa “educada”!

26 de setembro de 2018 às 16:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sou pessoa educada com ou sem aspas, como tu também costumas ser até agora, ou não é verdade?...

No Brasil não tenho candidatos favoritos. A própria noção de política brasileira me enjoa. Se estivesse no Brasil fugia para a Argentina... Compreendo a posição de quem vota no Bolsonaro, mas não o acho nada bom e sinceramente considero o seu discurso inteiramente terceiro-mundista, porque um merda destas é mesmo terceiro-mundista https://www.youtube.com/watch?v=n5Kfeiu4QAM

Quanto aos raciocínios sobre o que é melhor ou pior para Portugal, facilmente se percebe que se o Bolsonaro começar a limpar as favelas a todo o custo, inclusivamente pelo método do tiroteio se for preciso - que é a melhor coisa que ele pode fazer, eventualmente a única coisa boa que ele semi-promete - para onde irão toneladas de criminosos favelados em fuga?, «se calhar» entram com a maior facilidade em Portugal.
De resto, se não viste ninguém nas fileiras nacionalistas portuguesas a simpatizar muitíssimo com Bolsonaro, ou isso é bom sinal ou então andas gravemente distraído.

26 de setembro de 2018 às 18:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Não é uma questão de se “sentir incomodado”, muito menos “ameaçado”. Aliás, é bastante surpreendente que recorras a esse “argumento”, uma vez que ele é usado constantemente pelos esquerdistas contra os racialistas,»

Má comparação. Os racialistas sabem que podem perder terreno na sua própria terra devido à presença maciça de alógenos e de mestiços e a sua argumentação consiste precisamente nisto. Se o esquerdalhame mete os racialistas no mesmo saco que os homófobos, isso é outra história, mas não impede o facto de que os homófobos se sentem realmente incomodados com a simples presença dos homossexuais e dos transgéneros, e tanto isto é verdade que o mais das vezes até o dizem abertamente, enquanto usam uma argumentação semelhante à dos racialistas mas desprovida de sentido, porque a homossexualidade e/ou a transexualidade não são contagiosas.

Quanto aos custos sociais que referes, isso tem que se lhe diga - arranjas um estudo a dizer que sim, como também se pode arranjar diversos estudos a dizer que não, que os filhos de casais homossexuais não têm um desempenho pior que os de casais heterossexuais em coisa alguma. Por outro lado, quererás porventura acabar com as famílias monoparentais, criar leis para impedir que um filho fique com a mãe divorciada, ou o pai divorciado, e a criança seja entregue ao Estado, e isso com base em quê, numa estatística? As estatísticas servem para orientar, para determinar os traços gerais de uma governação, não constituem certezas absolutas, até porque são por natureza relativas.
Não há pois nenhum fundamento sólido para proibir os casais homossexuais ou a adopção de crianças, tampouco a sua reprodução por métodos científicos, como a procriação médica assistida, pelo contrário, o País precisa de aumentar a taxa de natalidade dos autóctones, ou agora já não precisa?... Eu até nem sou dos que acha que a baixa natalidade constitui uma tragédia, mas acho imensa piada que os que nas fileiras nacionalistas mais se alarmam com isso não sejam depois favoráveis à procriação médica assistida, assim ficam a nu as suas reais prioridades...

26 de setembro de 2018 às 18:58:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

«Sou pessoa educada com ou sem aspas, como tu também costumas ser até agora, ou não é verdade?...»

Sinceramente, já não sei, porque sugerir repetidamente que as pessoas que não concordam com as nossas posições ideológicas são malformadas é, no mínimo dos mínimos, demagogia e afectação pedante. É a atitude própria da elite que tu tanto tens criticado aqui ao longo dos anos, a mesma elite que diz que os nacionalistas são todos uns atrasados mentais! E acrescento: é muito mau presságio para o movimento nacionalista que uma pessoa como tu, um militante nacionalista a sério, um democrata corajoso que enfrentou repetidamente o que de pior havia no nosso seio e que devia saber melhor do que ninguém o que custa ser enxovalhado pelos “bem-pensantes” do sistema, recorra ao mesmo tipo de discurso que as elites quando se apanha do outro lado da barricada em relação a certas matérias…


«Compreendo a posição de quem vota no Bolsonaro, mas não o acho nada bom e sinceramente considero o seu discurso inteiramente terceiro-mundista»

É discutível, mas o discurso político tem de ser adaptado à realidade do povo em cada caso. O povo brasileiro é terceiro-mundista, pelo que só entenderá uma mensagem terceiro-mundista. Acaso o discurso do Haddad é menos terceiro-mundista do que o do Bolsonaro? E o que é que isso interessa a Portugal e aos portugueses, em concreto? Que diferença nos faz que o discurso do Bolsonaro seja ou não terceiro-mundista, desde que ele esteja a falar para as gentes do Brasil e, mais importante, promova a melhoria das condições do Brasil?

Quanto ao vídeo, terás de ser um pouco mais preciso e explicar, em concreto, o que é que achas de tão condenável. O discurso do Bolsonaro é de facto excessivo à luz da actual realidade portuguesa, mas seria perfeitamente aceitável no Portugal de há 30 anos atrás. E, como disse acima, o discurso político tem de se adequar à realidade do eleitorado-alvo. Se o Trump não tivesse andado a apaziguar os evangélicos norte-americanos, ele jamais teria vencido as eleições em 2016. Julgar o Bolsonaro à luz da “modernidade” portuguesa e europeia faz por isso pouco sentido.


«facilmente se percebe que se o Bolsonaro começar a limpar as favelas a todo o custo, inclusivamente pelo método do tiroteio se for preciso - que é a melhor coisa que ele pode fazer, eventualmente a única coisa boa que ele semi-promete - para onde irão toneladas de criminosos favelados em fuga?, «se calhar» entram com a maior facilidade em Portugal.»

“Facilmente se percebe”? Como, se essa história de limpar as favelas, quando tomada em sentido literal, é mais um “espantalho” -no sentido da falácia do espantalho- engendrado pelos seus adversários políticos? O que o Bolsonaro diz é que, de facto, é preciso acabar com a criminalidade das favelas, o que é totalmente diferente.
Além de que muitos imigrantes brasileiros já estão a fugir do Brasil precisamente por causa do ambiente insustentável das favelas -e não só. Admitindo que deixar os criminosos do Brasil em paz poderia mesmo impedir a vinda de alguns brasileiros para Portugal, essa medida apenas teria efeito a curto prazo… a longo prazo, os brasileiros continuariam a fugir dali. O que o Brasil precisa mesmo é de acabar com a criminalidade e criar riqueza interna, indústria, produção nacional, emprego. Enquanto isso não acontecer, os brasileiros continuarão a fugir…


«De resto, se não viste ninguém nas fileiras nacionalistas portuguesas a simpatizar muitíssimo com Bolsonaro, ou isso é bom sinal ou então andas gravemente distraído.»

Se eu ando distraído, então convinha dares exemplos concretos de nacionalistas portugueses que apoiam o Bolsonaro, porque eu, sinceramente, não conheço nenhum! Publiquei alguns vídeos do Bolsonaro no meu blogue e fui criticado por isso!

26 de setembro de 2018 às 20:32:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

«Má comparação. Os racialistas sabem que podem perder terreno na sua própria terra devido à presença maciça de alógenos e de mestiços e a sua argumentação consiste precisamente nisto.»

Pelo contrário, a comparação foi boa e inteiramente acertada, tu é que a reduziste ao plano estritamente demográfico, desconsiderando o plano político: os “homofóbicos” sabem que os LGBTQETC tendem a votar massivamente na esquerda e, por isso, a educação de crianças pelos LGBTQETC tende a produzir mais eleitores de esquerda a longo prazo. Ou seja, estamos a falar de uma perda de terreno político que mais tarde se traduzirá em perda de terreno demográfico.


«a homossexualidade e/ou a transexualidade não são contagiosas.»

Pois não, mas a ideologia neomarxista que professam é. O problema reside aí.


«Quanto aos custos sociais que referes, isso tem que se lhe diga - arranjas um estudo a dizer que sim, como também se pode arranjar diversos estudos a dizer que não, que os filhos de casais homossexuais não têm um desempenho pior que os de casais heterossexuais em coisa alguma.»

Mas os estudos são uma coisa, as estatísticas são outra! Não há estatísticas que mostrem que os filhos de mães solteiras têm mais sucesso do que os filhos de dois pais! Não há estatísticas que mostrem que os filhos de mães solteiras se suicidam menos do que os filhos de dois pais, que sejam presos menos vezes e tenham menos depressões!


«Por outro lado, quererás porventura acabar com as famílias monoparentais, criar leis para impedir que um filho fique com a mãe divorciada, ou o pai divorciado, e a criança seja entregue ao Estado, e isso com base em quê, numa estatística?»

A criança seja entregue ao Estado??? NUNCA, jamais, me ouvirás defender uma coisa dessas!!! O Estado é a fonte de todos os males e vícios do mundo! Eu disse que as criança precisam de um pai e de uma mãe, não disse que precisavam do Estado!

O problema das mães solteiras resolvia-se de uma forma tão simples quanto isto: se o pai tiver um historial de agressão ou hostilidade para com as crianças, então tem mesmo de ser afastado. Mas se não tiver, então a custódia parental tem de ser partilhada! E no caso do pai agressor (ou mãe, que ao contrário do que as feministas dizem, também há mulheres abusadoras), devia haver uma obrigatoriedade de os filhos, sobretudo os rapazes, frequentarem cursos de masculinidade ou realizassem tarefas que envolvessem outros homens adultos.

26 de setembro de 2018 às 20:34:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

«Não há pois nenhum fundamento sólido para proibir os casais homossexuais ou a adopção de crianças»

Há pois: há as estatísticas que referi acima. E depois há o argumento político: filho de guei tende a votar na esquerda, logo, a votar na imigração.


«tampouco a sua reprodução por métodos científicos, como a procriação médica assistida»

Desculpa lá, mas agora estás a misturar alhos com bugalhos: a procriação médica assistida permite que casais inférteis possam ter filhos. Não tem –ou melhor, não deveria ter– nada a ver com casais de invertidos.


«o País precisa de aumentar a taxa de natalidade dos autóctones, ou agora já não precisa?...»

Precisa pois, mas não é incentivando uma minoria da população a ter filhos que se resolve o problema, isso apenas levará a aumentos residuais da natalidade e, insisto, tenderá a criar nativos esquerdistas. Já sei o que vais dizer: “oh, Afonso, então o aumento de natalidade é residual, mas o aumento político já é significativo???” É pois, porque como apenas pouco mais de 50% dos eleitores inscritos votam, o impacto político é significativamente maior do que o impacto demográfico.

A natalidade só será estimulada se recorrermos a medidas e incentivos que beneficiem a população como um todo. Nada mais resultará.


«Eu até nem sou dos que acha que a baixa natalidade constitui uma tragédia, mas acho imensa piada que os que nas fileiras nacionalistas mais se alarmam com isso não sejam depois favoráveis à procriação médica assistida, assim ficam a nu as suas reais prioridades...»

Não sei para quem estás a falar com esta conversa, mas para mim não é, de certeza. Eu não me oponho à PMA, eu só me oponho à procriação entre os nojentos dos sodomitas e invertidos afins!

26 de setembro de 2018 às 20:34:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Os meus olhos continuam completamente esbUgalhados a olhar para o seu discurso:

" bando de lunáticas neomarxistas, que afirmam falar em nome de todas as mulheres quando claramente só falam em nome delas próprias"

Olhe sabe, nem todas as feministas são lunáticas neomarxistas, e inclusive conheço mulheres sociais democratas feministas. A não ser que o sr Afonso (de Portugal) considere tudo o que está à sua esquerda, neomarxista. Quanto ao falar em nome delas próprias, todos fazem isso. Inclusive o PNR é o partido nacionalista que mais exemplifica isso. Fala muito em nome dele próprio anulando inclusive o discurso de outros nacionalistas. E está relacionado com este discurso agressivo, "bota-abaixo", antiquado e balofo. Muitos nacionalistas que conheço, e ainda conheço alguns, votam por não existir alternativa. Penso muitas vezes se existisse um 2º partido nacionalista em Portugal mais moderno e não tão castrador das ideias dos outros, se não estariam já no Parlamento.

"quantos marxistas da tua laia andam sempre a falar em “matar e esfolar os ricos”?... Tem imensa piada esse teu esbugalhar de olhos selectivo! E depois os outros é que são demagogos e populistas!"

Estou a ver que está bastante atento às minhas intervenções aqui no blog do Caturo. Matar e esfolar ricos é o meu hobby preferido. E como resolveu ser leviano generalizando tudo aquilo que o sr acha que faz parte do clube das "educadas" vou brincar com a situação (a minha idade já o permite) Matar e esfolar ricos só os do outro lado da 2ª circular ;)

"Lavagem cerebral ideológica intensiva sem qualquer fundamento científico não é educação!"

Percebeu que eu não entendo a questão do feminismo o assunto que tanto o preocupa que é a homossexualidade. Para si é irrelevante as mulheres não serem exploradas no seu local de trabalho, até porque provavelmente, acha que as mulheres devem ficar em casa a cuidar dos filhos, mesmo que não seja essa a sua vontade. Sim, acho muito bem que o façam se for essa a sua vontade, como também acho muito bem quem queira optar por ter uma carreira profissional em qualquer área que gostem.
Sinceramente a homossexualidade não me preocupa grandemente. Eles parecem muitos nas manifestações, mas na verdade são uma minoria. Afirmar que a baixa natalidade está relacionada com a homossexualidade é de uma ingenuidade homofóbica terrível. A baixa natalidade não está relacionada de todo com a situação económica do país. Vivemos todos tão bem, com ordenados tão compensatórios que somos mesmo egoístas em não ter mais filhos.
E as mães solteiras? São todas lésbicas? E as mulheres que nunca casaram e não tiveram filhos? São lésbicas? Se calhar para fazer funcionar o país deviam ser violadas até procriarem uma criança não?

«A Direita em Portugal é que tem propagandeado que esta questão do feminino e do género é uma questão de mudança de sexo e da homossexualidade. È que não tem nada a ver. Isso estará relacionado com os direitos humanos, agora com o feminismo...»
MENTIRA! Não foi a direita que levou o casamento e a adopção homossexual ao Parlamento, foi a esquerda!

Mentira o quê?! O que é que a minha afirmação tem a ver coma sua afirmação?! Tanto ódio no seu coração faz-lhe mal.

“igualdade” de “género” -> A igualdade do género significa igualdade de deveres e direitos entre o homem e a mulher e não necessariamente a mudança de sexo. E o cor de rosa é uma cor como as outras. Um rapaz pode vestir cor de rosa e a menina de azul sem significar que estejamos já a preparar para a mudança de sexo. O que interessa as crianças serem bem construídas e terem consciência dos papeis (não estereotipados) que podem representar na sociedade. Os meus primos sempre brincaram às barbies comigo e eu jogava à bola com eles. Andava sempre com os joelhos esfolados. Nenhum de nós virou gay. Para mim igualdade de género passa por aqui.

26 de setembro de 2018 às 22:06:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

(cont)

"E a grande porca gorda e estalinista que lidera a UMAR, também não é de esquerda!??! NÃO?!?!? Tem mais é vergonha na cara e deixa de mentir, sua “educada”!!!"
Mentir?! Mas o SR Afonso esteve a ter diálogos consigo próprio imaginando que era eu?!
Eu não pertenço a nenhum partido. De filiação. Portanto não defendo ninguém. Sou demasiado egocêntrica, inclusive, para falar dos outros. Quero eu dizer com isto que venho aqui, para fugir das discussões com as pessoas da minha laia (e da sua também), em que alguém argumenta algo e todos os outros respondem com um "amém". Efectivamente, não estou no Caturo para representar a esquerda, nem o neomarxismo, nem sequer a UMAR. Estou aqui para me mostrarem outras perspectivas daquilo que eu considerava certo. Mas com argumentos que me façam pensar, não vomitar!

Continuo com os olhos esbUgalhados a olhar para a sua resposta. A tentar imaginar em que caverna o sr saíu. Sabe que eu sou uma daquelas pessoas que até, volta e meia, pondera votar no PNR para criar uma voz de oposição naquele parlamento. Mas depois lembro-me destes posts e esqueço rapidamente esta questão. De todas as novas organizações ligadas ao nacional socialismo que surgiram nos últimos anos, o PNR é seguramente o que ficou mais para trás. Até o NOS consegue ter um discurso mais realista da sociedade. Mais objectivo e largando os velhos vícios do fascismo Português.

(sim, esta resposta foi a mais "educada" que consegui. Por vários momentos apeteceu-me ter novamente 15 anos e mandá-lo ir para Cancum...)

26 de setembro de 2018 às 22:06:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

"devia haver uma obrigatoriedade de os filhos, sobretudo os rapazes, frequentarem cursos de masculinidade ou realizassem tarefas que envolvessem outros homens adultos."

Morri...
Cursos de masculinidade?! O que seriam cursos de masculinidade? O que se ensinam num curso de masculinidade? a medir pilinhas? eu ESTOU COM MEDO DE SI!



26 de setembro de 2018 às 22:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

'«Sinceramente, já não sei, porque sugerir repetidamente que as pessoas que não concordam com as nossas posições ideológicas são malformadas é,»

Andas severamente baralhado, porque eu de facto não disse nem insinuei nada disso.



«É discutível, mas o discurso político tem de ser adaptado à realidade do povo em cada caso. O povo brasileiro é terceiro-mundista, pelo que só entenderá uma mensagem terceiro-mundista. Acaso o discurso do Haddad é menos terceiro-mundista do que o do Bolsonaro?»

Sim, conforme se constata pelo que Bolsonaro diz no vídeo, o que não significa que Haddad tenha razão.


«E o que é que isso interessa a Portugal e aos portugueses,»

Afinal interessa ou não interessa?


«Que diferença nos faz que o discurso do Bolsonaro seja ou não terceiro-mundista,»

Depende. Quando nos perguntam directamente o que pensamos do assunto, é um erro não deixar claro que estamos longe de tal registo. Temos uma responsabilidade política aqui onde vivemos. Já bem basta as associações ao Nazismo e ao Salazarismo, não precisamos de mais atrasos de vida presos à perna.


«Quanto ao vídeo, terás de ser um pouco mais preciso e explicar, em concreto, o que é que achas de tão condenável»

Tudo.

«O discurso do Bolsonaro é de facto excessivo à luz da actual realidade portuguesa, mas seria perfeitamente aceitável no Portugal de há 30 anos atrás. E, como disse acima, o discurso político tem de se adequar à realidade do eleitorado-alvo.»

Mais um motivo para não nos envolvermos argumentativamente na política brasileira.


«facilmente se percebe que se o Bolsonaro começar a limpar as favelas a todo o custo, inclusivamente pelo método do tiroteio se for preciso - que é a melhor coisa que ele pode fazer, eventualmente a única coisa boa que ele semi-promete - para onde irão toneladas de criminosos favelados em fuga?, «se calhar» entram com a maior facilidade em Portugal.»

"“Facilmente se percebe”? Como, se essa história de limpar as favelas, quando tomada em sentido literal, é mais um “espantalho” -no sentido da falácia do espantalho- engendrado pelos seus adversários políticos?"

Eu não percebo é a tua dúvida... acho óbvio que todo e qualquer cidadão comum brasileiro que não esteja envolvido em criminalidade é a favor de se libertar dessa praga que faz do Brasil um dos países mais violentos do planeta, onde em certas zonas ninguém sabe se volta a casa quando sai de manhã para ir trabalhar. É claro que num contexto destes quem apareça com um aparelho na mão a dizer que vai matar toda a «pretalhada», e persiste nesse tipo de registo, é apoiado pelo homem comum, mesmo que em tudo este mesmo homem comum o considere uma rematada besta.


«Além de que muitos imigrantes brasileiros já estão a fugir do Brasil precisamente por causa do ambiente insustentável das favelas»

Pois fugir dali fogem sempre - a diferença é que agora quem mais foge são as pessoas pacíficas e muitas vezes de nível educacional elevado.


«O que o Brasil precisa mesmo é de acabar com a criminalidade e criar riqueza interna, indústria, produção nacional, emprego. Enquanto isso não acontecer, os brasileiros continuarão a fugir…»

Pois, mas na melhor das hipóteses isso acontece só a longo prazo e aquilo que no momento mais nos interessa é precisamente o curto prazo, isto é, travar de imediato a iminvasão.


«De resto, se não viste ninguém nas fileiras nacionalistas portuguesas a simpatizar muitíssimo com Bolsonaro, ou isso é bom sinal ou então andas gravemente distraído.»

«Se eu ando distraído, então convinha dares exemplos concretos de nacionalistas»

Não te vou dar nomes de pessoal que vejo no facebook a dar vivas ao alucinado militar dos trópicos e também não te direi mais do que isto a menos que prometas guardar silêncio sobre o que eu te disser.



26 de setembro de 2018 às 22:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Má comparação. Os racialistas sabem que podem perder terreno na sua própria terra devido à presença maciça de alógenos e de mestiços e a sua argumentação consiste precisamente nisto.»

«Pelo contrário, a comparação foi boa e inteiramente acertada, tu é que a reduziste ao plano estritamente demográfico, desconsiderando o plano político: os “homofóbicos” sabem que os LGBTQETC tendem a votar massivamente na esquerda»

Não, isso é inversão da ordem real das coisas ou então é ignorância da parte dos ditos homofóbicos - pois se passam a vida a marginalizar, quando não a perseguir, os LGBT, esperavam o quê, quando a Esquerda toma a iniciativa de defender esta minoria marginalizada? Isso é como pontapear um cão e depois admirar-se por ele ladrar.
Pelo contrário, os Nacionalistas que percebem realmente o plano político, percebem também que não devem hostilizar os LGBT, antes pelo contrário, podem e devem trazê-los para o lado nacionalista, como já é esboçado nas fileiras nacionalistas mais desenvolvidas, nomeadamente a dos SD suecos, a de nacionalistas britânicos, a da FN francesa, a do PVV holandês, etc.. Aliás, já aqui noticiei que em França há agora mais casais homossexuais do que casais heterossexuais a votar na FN.



«a homossexualidade e/ou a transexualidade não são contagiosas.»

«Pois não, mas a ideologia neomarxista que professam»

Não há nada de «neo-marxista» no LGBT e nenhuma ideologia é contagiosa excepto quando se concorda com ela, mas isso é uma decisão consciente de cada um.



«Quanto aos custos sociais que referes, isso tem que se lhe diga - arranjas um estudo a dizer que sim, como também se pode arranjar diversos estudos a dizer que não, que os filhos de casais homossexuais não têm um desempenho pior que os de casais heterossexuais em coisa alguma.»

«Mas os estudos são uma coisa, as estatísticas são outra! Não há estatísticas»

Uma estatística é um estudo e os estudos baseiam-se em estatísticas. De facto, repito, ninguém provou que os filhos de casais homossexuais tenham uma vida pior que os de casais heterossexuais.


«Por outro lado, quererás porventura acabar com as famílias monoparentais, criar leis para impedir que um filho fique com a mãe divorciada, ou o pai divorciado, e a criança seja entregue ao Estado, e isso com base em quê, numa estatística?»

«A criança seja entregue ao Estado??? NUNCA, jamais, me ouvirás defender uma coisa dessas!!! O Estado é a fonte de todos os males e vícios do mundo»

Então o que se faz aos filhos de famílias monoparentais?...


«Há pois: há as estatísticas que referi acima»

E há estudos que o contrariam. Além do mais, não se podem estabelecer proibições só com base numa estatística. Quanto ao argumento político, é completamente oposto ao que dizes, porque o que se está a ver, já na prática, é que há cada vez mais homossexuais a votar em partidos nacionalistas, sobretudo porque a médio ou longo prazo percebem que a imigração oriunda do terceiro-mundo é incompatível com a salvaguarda dos direitos das minorias sexuais na Europa.



26 de setembro de 2018 às 22:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«tampouco a sua reprodução por métodos científicos, como a procriação médica assistida»

«Desculpa lá, mas agora estás a misturar alhos com bugalhos: a procriação médica assistida permite que casais inférteis possam ter filhos. Não tem –ou melhor, não deveria ter– nada a ver com casais de invertidos»

Pois, mas a tropa conservadora ficou danada precisamente porque esta novidade permitirá às lésbicas terem filhos. Não estás atento.


«o País precisa de aumentar a taxa de natalidade dos autóctones, ou agora já não precisa?...»

«Precisa pois, mas não é incentivando uma minoria da população a ter filhos que se resolve o problema,»

Todo e qualquer acréscimo de natalidade é bom ou afinal não?...


«isso apenas levará a aumentos residuais da natalidade e, insisto, tenderá a criar nativos esquerdistas»

De modo e espécie alguma, como já referi acima com dados concretos - isto na medida em que se consiga afastar a agenda homofóbica do Nacionalismo, claro está...

26 de setembro de 2018 às 22:41:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

«Andas severamente baralhado, porque eu de facto não disse nem insinuei nada disso.»

Ai, não? Então e isto?

«quanto mais baixo o nível cultural das pessoas, mais violento e primário é o repúdio que expressam, claro»

E isto?

«Agora pensa, como dizem no norte - se mesmo sem imigração em massa ainda grassa por cá uma certa grunhice até mesmo ao nível das elites jurídicas»

E isto?

«há uns quantos nacionalistas que gostam é mesmo disso, da lei da selva, que eles teorizam frequentemente com o pomposo título «Might is Right!»»

Sabes que mais? Nem me vou dar ao trabalho de responder ao resto que escreveste, muito menos ao que a outra tipa escreveu. Vou mas é ficar por aqui, que é para não terminarmos tantos anos de interacção positiva de uma maneira extremamente desagradável. Se há coisa que não aceito é que me tratem como um atrasado mental, sobretudo quando a pessoa que me trata como tal é alguém a quem nunca faltei ao respeito, pelo contrário.

A partir de hoje, encerro em definitivo a minha participação neste espaço. Um bom resto de vida para ti!

28 de setembro de 2018 às 18:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Continuas baralhado. Passo a explicar:

«quanto mais baixo o nível cultural das pessoas, mais violento e primário é o repúdio que expressam, claro»

Qual é a dúvida? Não percebo como podes ler isto erradamente... é mesmo verdade que quanto mais mais baixo o nível cultural e, acrescento para não dar uma ideia errada, ético, das pessoas, mais violento e primário é o repúdio que expressam. Andando há uns anos no Movimento Nacionalista tinhas mais que obrigação de entender isto, depois de já teres lido as diatribes de ódio contra judeus, maçónicos, etc., que grassam em certos meios, ou será que não?


«Agora pensa, como dizem no norte - se mesmo sem imigração em massa ainda grassa por cá uma certa grunhice até mesmo ao nível das elites jurídicas»

Esta então nem carece de qualquer explicação - é mentira que ao nível das elites jurídicas se chega ao ponto de desculpar violações usando para isso argumentações «tradicionais», invocando até a Bíblia?


«há uns quantos nacionalistas que gostam é mesmo disso, da lei da selva, que eles teorizam frequentemente com o pomposo título «Might is Right!»

Mas és o Afonso de Portugal ou outro militante? Não estás farto de saber que no Movimento há infelizmente que defenda, seriamente, esse princípio? É alguma mentira?

29 de setembro de 2018 às 00:03:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home