quarta-feira, maio 16, 2018

Martes, 13 de Maio de 2778 AUC

MAIORIA DOS «PACÍFICOS MANIFESTANTES» MORTOS ANTEONTEM EM GAZA... ERA DO HAMAS

Em Israel, um representante oficial do Hamas, Salah Bardawil, revelou hoje que dos sessenta e dois palestinianos abatidos na faixa de Gaza anteontem, pelo menos cinquenta eram membros desta organização terrorista muçulmana, o que indica que o número total de membros do Hamas mortos neste episódio foi de cinquenta e três. Comentou Bardawil: «Nas últimas confrontações, se sessenta e duas pessoas foram martirizadas, cinquenta dos mártires eram do Hamas e doze eram do povo. Como é que o Hamas pode colher os frutos se paga um preço tão alto?»
Outros representantes do Hamas, nomeadamente Fawzy Barhourn e Bassem Naim, recusam comentar os números, dizendo simplesmente que o Hamas tem muito apoio popular e que os abatidos estavam a «participar pacificamente» nos protestos.
*
Fonte: https://www.jihadwatch.org/2018/05/hamas-top-dog-admits-gaza-protesters-not-innocent-civilians-if-62-people-were-martyred-50-of-them-were-hamas

* * *

Assim se percebe qual o real significado da indignação palerma em torno das mortes dos «pacíficos manifestantes» palestinianos - a ideia foi manchar a celebração do aniversário de Israel e da passagem da embaixada norte-americana para Jerusalém: manchá-la aos olhos da opinião pública, associando-a a uma matança cometida pelas tropas da Magen David. Ora que o Hamas tente truques flagrante e até grosseiramente primários destes, quase infantis, já se sabe, não surpreende; que entretanto haja «opinion makers», como Miguel Sousa Tavares e quejandos, a culpar Trump e Israel pelo sucedido, eis o que atinge novas raias de fanatismo desonesto anti-trumpiano e pró-palestino.