sexta-feira, dezembro 29, 2017

MEMORIAL DE MULHER BRANCA ASSASSINADA NOS EUA É RETIRADO PELA POLÍCIA


Mais uma notícia que não vereis nos grandessíssimos mé(r)dia: um memorial por uma australiana branca assassinada (ver foto acima) nos EUA por um polícia africano é retirado do espaço público pela bófia de Minneapolis...
O memorial tinha sido colocado em espaço público pelo grupo Identity Europa (IE) em honra de Justine Diamond, assassinada por um polícia de origem somali, como aqui se leu https://gladio.blogspot.pt/2017/07/policia-africano-mata-mulher-branca-nos.html
O grupo IE criou este pequeno «santuário» depois de um procurador de justiça sugerir que não havia provas para acusar o bófia da cor do breu, Mohamed Noor...
O advogado Mike Freeman «causou» polémica quando foi gravado a dizer, no início do mês, que estava frustrado por não haver provas contra o africano.
No memorial do IE encontravam-se velas, flores, um retrato com moldura e os dizeres «United We Stand» («Unidos Mantemo-nos Firmes»). Em reacção à decisão do juiz de não levar o caso a tribunal, o grupo comentou no Twitter: «Uma família terá um Natal incompleto este ano.»
O porta-voz da bófia local, John Elder, declarou, falando à rádio, o seguinte: «Não podemos permitir qualquer memorial ou algo assim naquele sítio.» O presidente da câmara de Minneapolis, Jacob Frey, disse por seu turno que «o IE e os que partilham os seus valores não têm lugar na nossa cidade. O ódio não tem lugar em Minneapolis. Ponto.»
O IE é um grupo identitário, como o nome indica, que advoga um Estado exclusivamente branco e brada, nas manifestações, «Vocês não nos substituirão» (etnicamente).
Enquanto isso, familiares da australiana assassinada afirmaram na semana passada a sua preocupação pela ausência de investigação do caso: «Estamos profundamente consternados pela possibilidade de que a investigação inicial não ter sido feita devidamente e com a maior integridade e senso de plenitude.» Na Austrália, o homicídio de Justine Diamond causou ultraje e o primeiro-ministro, Malcolm Turnbull, considerou-o «inexplicável» e «um homicídio chocante.»
Houve nos EUA protestos contra este crime e a demissão da chefe da polícia de Minneapolis, Janee Harteau.
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Fonte: http://www.bbc.com/news/world-us-canada-42482921

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Claro que por cá as SIC(k)s e quejanda merda nem piam sobre isto, tampouco apareceu o inqualificável Costa Ribas com a sua pinta de jornaleiro justiceiro a condenar a brutalidade policial...