NA SUÉCIA - SACERDOTES CRISTÃOS CONDENAM CELEBRAÇÃO DO DIA NACIONAL

Na Suécia, dois sacerdotes cristãos, Helena Myrstener e Peter Englund, de Mälmo, exigiram ao País e à Igreja que deixem de celebrar o Dia Nacional (Seis de Junho), afirmando que o Nacionalismo e o Patriotismo são «veneno». Disse o par de vigários, num editorial do jornal Dagens Nyheter, que «nada de bom veio do Nacionalismo e do Patriotismo» e que esta data tem sido «explorada por forças populistas de Direita». Mais afirmaram, ambos, que «o Estado-Nação é uma maneira de organizar e administrar mas nada para reverenciar». Escreveram também que «o patriotismo tem as suas raízes no pensamento patriarcal que celebra a masculinidade tradicional como força, competição, desigualdade, e reduz os homens a soldados e as mulheres a mães. Nem é preciso dizer que isto não cria boas condições para um mundo sem fronteiras.» Escrevem também que a melhor maneira de mostrar orgulho por ser sueco é celebrar o direito a votar e usufruir dos vários parques e natureza da Suécia. Criticaram ainda o envolvimento da Igreja da Suécia em feriados civis e o facto de esta igreja se ter tornado «sinónimo de ser sueco». Considerando a fé cristã como «radical», argumentaram que «o nacionalismo e o patriotismo devem ser varridos e substituídos pelo internacionalismo e pela solidariedade».

Esta parelha de sacerdotes criticou também o partido dos Democratas Suecos por alegadamente querer usar a igreja de modo a «consolidar uma ideologia política». No ano passado, o presidente nacional da ala juvenil desta formação partidária, Tobias Andersson, tinha criticado a igreja por ter «falta de Cristianismo» quando a bispa de Estocolmo, Eva Brunne, tinha apelado à remoção de cruzes na sua diocese para que os muçulmanos aí pudessem orar.

A reacção negativa da população ao duo sacerdotal anti-nacionalista foi maciça. Uma sondagem no site do jornal indica que oitenta e dois por cento dos leitores discorda destes sacerdotes.

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Fonte: http://www.breitbart.com/london/2017/06/14/swedish-priests-demand-sweden-stop-celebrating-poisonous-national-holiday/

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O descaramento com que servidores de uma religião totalitariamente patriarcal criticam o patriarcado é de bradar aos Céus... o «Deus» que adoram, Jeová, é afirmado como único possível e admissível, daí que na(s) religião(ões) abraâmica(s) todas as Deusas tenham ficado dadas ou como inexistentes ou como diabos (o demónio Astaroth, por exemplo, é a demonização da Deusa Astarte)... isto para além do facto de que este mesmo «Deus» bíblico conduz o seu povo eleito à guerra de supremacia ora etno-religiosa ora puramente religiosa e determina que o sexo só serve para a procriação (pelo que a mulher deve mesmo ser mãe...)... 

Mais importante do que isto é constatar, no essencial do seu discurso, a sua perfeita coerência doutrinal - de facto, a mensagem cristã é de universalismo, de internacionalismo, de mundo sem fronteiras, o que está em frontal e total oposição a tudo o que seja tendência de primazia da Estirpe, incluindo, obviamente, o Nacionalismo. Esta é mais uma confirmação da radical e visceral incompatibilidade entre a Cristandade e o ideal da Estirpe, por mais patriotas ou nacionalistas que alguns cristãos queiram afirmar-se. Foi efectivamente o Cristianismo que difundiu o veneno do internacionalismo militante nas «veias» culturais da Europa e só o Nacionalismo é antídoto contra esta ameaça, a raiz dos piores males do Ocidente.