quarta-feira, dezembro 28, 2016

MAIORIA DAS PESSOAS SENTE REPULSA PELOS CASAIS MULTIRRACIAIS... MESMO QUANDO DIZ O CONTRÁRIO

Nos EUA, uma sondagem de 2012 indicou que os casamentos inter-raciais tinham aumentado para quinze por cento de 1980 para 2010 e que só onze por cento dos que responderam disseram desaprovar este tipo de matrimónio. Sucede todavia que uma nova série de pesquisas na Universidade de Washington sugere que afinal a maioria das pessoas sente repulsa por casais multirraciais...
As conclusões foram publicadas em Julho no Journal of Experimental Social Psychology, co-realizado pela pós-doutorada Caitlin Hudac. A autora principal do estudo, Allison Skinner, também pós-doutorada, afirmou que levou a cabo este projecto ao ter verificado a ausência de uma pesquisa em profundidade sobre o preconceito contra os casais multi-raciais: «senti que as sondagens não estavam a contar a história toda.»

Esta pesquisa foi realizada em três partes. 
Na primeira, cento e cinquenta e dois estudantes universitários responderam a uma série de perguntas sobre relacionamentos, incluindo o seu grau de desagrado diante de várias configurações de relacionmentos inter-raciais e a respeito da sua própria disposição para se envolverem em tal tipo de romances. A maioria dos participantes exibiu altos níveis de aceitação deste tipo de casais e baixa rejeição deste género de mistura.
Na segunda, foi mostrada a dezanove estudantes ainda não licenciados uma série de fotos de namoro e casamento de casais multirracial e também de casais de uma só raça... e enquanto estas imagens eram exibidas, a actividade neural destes examinados estava a ser registada. Foi-lhes perguntado se achavam que cada casal mostrado devia ou não ser incluído em estudos futuros sobre relacionamentos. Os participantes responderam mais rapidamente às imagens com casais de uma só raça e escolheram-nos mais vezes como dignos de figurar no dito estudo. O mais significativo é que os participantes exibiram maiores níveis de activação da insula, área do cérebro usualmente envolvida na percepção e experiência do nojo, quando viam imagens de casais inter-raciais. Skinner conclui o óbvio: «isto indica que ver imagens de casais inter-raciais evoca nojo ao nível neuronal.» Pode haver dúvidas sobre isto, acrescentou, uma vez que a insula é actividade noutras circunstâncias que não a do nojo, mas em combinação com outras experiências confirma-se que o que aqui há de facto é uma sensação neuronal de nojo.
No terceiro, os pesquisadores usaram um teste de associação implícita, utilizado para medir atitudes e crenças que as pessoas podem involuntariamente assumir. A um dos grupos foram mostradas imagens repulsivas (uma casa de banho suja, uma pessoa a vomitar) enquanto a outro foram mostradas imagens agradáveis de cidades e da natureza. Durante este teste, os dois grupos receberam a tarefa de categorizar fotografias de casais da mesma raça e de raças diferentes, além de silhuetas de humanos e de animais. Foi-lhes dito para pressionarem uma tecla de computador se a imagem mostrasse uma silhueta animal ou de casal multirracial e outra tecla se a imagem fosse de uma silhueta humana ou de um casal mono-racial. Depois as combinações foram trocadas - teriam de pressionar as mesmas teclas mas uma delas caso vissem um casal multirracial ou uma silhueta humana e a outra tecla se lhes aparecesse à frente uma silhueta animal ou um casal de uma só raça. Os participantes foram mais rápidos a associar silhuetas animais a casais multirraciais e silhuetas humanas a casais mono-raciais. Isto sugere, segundo quem realizou o estudo, que há mais tendência para desumanizar os casais multirraciais do que os casais unirraciais; estudos anteriores indicaram que as pessoas tendem a exibir mais comportamento anti-social e eventualmente mais agressividade e até violência para com alvos desumanizados. 
Skinner conclui: «Reconhecer estes preconceitos [contra casais multirraciais] é o primeiro passo para entender o porquê de isso ser assim e de determinar o que pode ser feito para que deixem de o sentir.»

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Fonte: http://m.phys.org/news/2016-08-bias-disgust-mixed-race-couples.html


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O aflorar do caminho para a «engenharia de almas» é indicado no último parágrafo... mas, para já, o que mais interessa neste estudo consiste na confirmação de que afinal o povo é «racista», mesmo quando diz o contrário. Se até ao nível de estudantes universitários se observa esta realidade, e não haverá camada populacional em que o anti-racismo militante seja mais frequente, que fará no resto da população...
O anti-racismo é, de facto,  uma nova «religião», como já dizia há anos Jean-Marie Le Pen. Vem-me à mente a tirada subtilmente irónica do falecido caricaturista José Vilhena, que, mesmo sendo de Esquerda, reconheceu o carácter quase «religioso» deste credo: «na Idade Média éramos católicos, hoje somos todos anti-racistas...» Há realmente uma espécie de «igreja do anti-racismo», a Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, que tem o seu clero (SOS Racismo e coisas assim), os seus diáconos (os activistas anti-racistas), os seus dogmas, a sua cosmologia e a sua cosmogonia... Do mesmo modo que no Cristianismo somos (humanidade) todos culpados porque deus (Jesus Cristo) sofreu pelos nossos pecados (pecado original e etc.) e só «em comunhão com deus» nos podemos redimir, também no Anti-Racismo somos (europeus) todos culpados porque deus (o não-branco) sofreu pelos nossos pecados (colonialismo, escravatura, racismo) e só na comunhão com o não-branco nos podemos redimir, explicando-se assim, por exemplo, a adoração que a elite me(r)diática manifestou desde cedo por Obama antes sequer de este ser presidente ou fazer fosse o que fosse. Isto não é uma questão de inteligência mas de sentimento. A gente mais devota até pode ser muito inteligente individualmente, mas no que toca à sua religião fica surda e cega diante de qualquer argumento racional. Pode-se-lhes dizer por exemplo que os Europeus não devem nada a ninguém, primeiro porque o filho não é culpado pelos crimes dos pais, segundo porque, se houvesse dívida histórica, então a dívida dos não brancos para com os Europeus seria simplesmente
eterna
porque os Europeus deram ao resto do mundo o 
fim da escravatura
foram os Europeus e só os Europeus que impuseram o fim da escravatura por todo o planeta,
mas o anti-racista típico fica na mesma - percebe-se perfeitamente que não está a ouvir ou a ler esta parte, não está a receber esta informação. Não está. E não está porque a emoção do anti-racismo é mais do que uma simples ideia - é um credo. É «religião». E se o anti-racista se apercebe de que há em si algum sentimento «racista»... ele castiga-se a si mesmo,
tal e qual, mas é que tal e qual,
como os cristãos mais devotos se castiga(va)m a si mesmos fisicamente pelos seus pensamentos pecaminosos. 
Quanto ao resto da população, diz «amén», ou seja, diz «eu cá não sou racista...» como uma espécie de ladainha ou juramento do credo, conforme mandam os cânones da SMIARMUDO. Há o medo generalizado de parecer sequer remotamente racista - e a elite político-me(r)diática assume, mas é que assume, que quer que este medo se mantenha. Com efeito, é já comum ouvir os «analistas» a expressarem qual o motivo da sua preocupação diante da ascensão política da Extrema-Direita: «isso pode fazer com que o discurso racista/xenófobo passe a parecer normal e as pessoas deixem de ter medo de parecerem racistas!!!!!!!» Se se ouvisse um padre católico a dizer que é preciso as pessoas terem medo do inferno para assim serem mais obedientes ao credo cristão, pareceria que se estava diante de uma caricatura do Cristianismo... uma caricatura muito realista, note-se, mas que já não é expressa desta maneira por nenhum padre bem-falante, pudera, a Igreja Católica já não tem poder para meter medo a quem dela fale mal. Em contrapartida, o clero da SMIARMUDO não tem vergonha alguma em dizer que é bom o comum cidadão ter medo de ser considerado racista...
O grande trabalho político dos Nacionalistas reside precisamente em dizer às pessoas que não devem ter medo de ser «racistas», antes pelo contrário, têm o dever de assumir a preferência racial que é, ao fim ao cabo, natural, salutar e crucial para que a sua própria gente seja salvaguardada. E não há, nunca houve, jamais haverá, dever mais sagrado do que o dever para com a sua própria Estirpe.