terça-feira, maio 03, 2016

CHEFE DA OPOSIÇÃO «DE DIREITA» TUGA QUER AINDA MAIS IMIGRANTES EM PORTUGAL

“A Europa precisa de mais jovens, quer eles nasçam cá quer eles venham de fora”, defendeu o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, este domingo na Batalha ao encerrar o 24.º Congresso da JSD.
Falando aos jovens do seu partido que reelegeram Cristóvão Simão Ribeiro como presidente, Passos Coelho abordou sem a nomear a crise dos refugiados. E assumiu que Portugal e a Europa precisam de “ter jovens de outros países e de outras sociedades”.
Defendendo uma Europa “aberta, cosmopolita em que os jovens se sintam cidadãos europeus", o ex-primeiro-ministro sustentou que “a Europa precisa de libertar o futuro” e não se deixar condicionar pelo “populismo” nem pelo “radicalismo”. E exortou os jovens militantes do seu partido: “Nunca deixem que o populismo e a demagogia tome conta dos debates”.
Por isso, Passos Coelho rejeitou as teses dos que dizem que “a Europa tem que se fechar para proteger emprego”, como as dos que sustentam que tem de “ter a porta aberta”, mas defendendo a entrada de migrantes e de refugiados, afirmou: “Não aceitamos que aqueles a quem abrimos as portas queiram (…) subverter a nossa cultura e a nossa maneira de estar.” E recusando “uma Europa de nacionalismos bacocos e fechados”,  vaticinou: “Se a Europa quiser fechar-se cada vez mais”, o seu futuro “será muito mais marginal do que já hoje é.”
Sobre Portugal, o ex-primeiro-ministro repetiu a ideia já defendida no Congresso do PSD de que é necessário “ter uma segunda geração de reformas estruturais”.
Reivindicando para o seu Governo o cumprimento e fecho do período de intervenção da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional em Portugal – “libertámos o futuro quando fechamos o memorando com a troika” -, Passos Coelho acusou o Governo de António Costa de desbaratar a situação que herdou no Governo.
“ Agora temos uma maioria que nos governa que está a deitar isso fora,” afirmou, para acrescentar que se o ano de 2015 não fechou bem é porque, devido à mudança de Governo, “muito investimento ficou à espera”.
Passos Coelho começou, aliás, o seu discurso na Batalha por atacar o Governo de António Costa, acusando-o de com a sua gestão do país ter destruído 20 mil empregos.
Defendendo a sua governação na última legislatura, rejeitou que se mude de modelo, apenas pelo que considera serem questões ideológicas. Para o líder do PSD a questão não se coloca entre mais e menos Estado, já que apenas pode haver Estado conforme “as circunstâncias” permitem. E defendeu que “o Estado é hoje imprescindível”, só que deve ocupar o “espaço que não pode ser confundido com a iniciativa privada”.
Classificou mesmo de “retrógradas” as forças que compõem a actual maioria de poder, por defenderem a presença do Estado em áreas que eram já da iniciativa privada, dando o caso das escolas privadas que recebem dinheiros do Orçamento do Estado como exemplo e criticando os que consideram que o ensino deve ser preferencialmente público e que este é que deve absorver o dinheiro do Orçamento do Estado.
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Fonte: https://www.publico.pt/politica/noticia/passos-coelho-defende-abertura-a-imigrantes-na-europa-1730655

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Mais uma vez digo, e repito, e digo e repito e digo e repito - mal por mal, antes o governo de Esquerda... que a «Direitinha» deste e doutros passos constitui inequivocamente o maior inimigo do Povo, em todos os aspectos. Que um fulano de um partido que votou contra o Serviço Nacional de Saúde tenha o topete de dizer que quem agora está no poder é que é retrógrado, e que se atreva até a dar como exemplo de progresso o acto de tirar dinheiro ao Povo para o dar a privados de maneira a que estes controlem a educação e roubem ainda mais ao povo, ou deixem parte do povo sem escolaridade por falta de meios de pagamento, isso então brada aos céus em matéria da mais requintadamente descarada filhadaputice sócio-política, que é o termo técnico para coisas destas. 
A cereja no topo do bolo é, evidentemente, o apoio descarado à imigração que é já iminvasão, apoiando, tal como qualquer esquerdista radical, a concorrência demográfica feita contra os Europeus na própria terra dos Europeus. Gente que não fosse abjectamente doente com o vírus da endofobite ou pelo menos da xenofilia, percebia que a baixa natalidade dos Europeus seria precisamente o melhor dos argumentos para não - não, não, não e não - deixar entrar mais alógenos, precisamente para que estes não venham a substituir a população nacional. 

Fica portanto óbvio que o Nacionalismo político, se é inimigo da Esquerda imigracionista, não o é menos da «Direita» par(a)lamentar, que em cima de imigracionista ainda é agente dos amigalhaços que só ainda não privatizaram o ar e as vidas dos trabalhadores porque não puderam, mas já estiveram mais longe disso.

13 Comments:

Anonymous Anónimo said...

“A Europa precisa de mais jovens, quer eles nasçam cá quer eles venham de fora” quero esse energumeno dizer isso quando ver um parente dele ser violado por um destes "jovens".

3 de maio de 2016 às 17:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

pois precisa, com o desemprego que anda ai precisa mesmo.
a este senhor fazia bem ler aquelas analises economicas que dizem que os imigrantes causam um enorme prejuizo ao estado e suas finanças.

Este senhor que tanto quis combater o defice, divida, etc, se tivesse mais imigrantes ia ver-se ainda mais lixado.

3 de maio de 2016 às 22:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A Europa precisa é de se livrar de parasitas como este e outros que pretendem enchê-la de terceiro-mundo e não dar condições de vida aos Europeus para que estes possa reproduzir-se e manter a sua população. A Europa não deve ser aberta; já o é há mais do que tempo suficiente e os resultados são bem visíveis. Todos os dias vejo "jovens" que se sentem tudo menos europeus.

Chega desta invasão e chega desta mentalidade multiculturalista e de querer substituir a população europeia na sua própria casa por gente atrasada e ignorante. Isto é um genocídio étnico claro. Qualquer folheto a fazer publicidade a uma merda qualquer tem modelos multi-raciais. Chega desta insanidade! Só o verdadeiro nacionalismo pode pôr cobro a esta loucura!

4 de maio de 2016 às 17:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Este filho da puta africanista que se foda. No seu mandato não se coibiu de dizer entre dentes que os jovens portugueses faziam bem era em sair do país. Agora para receber terceiro-mundistas já não há crise?

4 de maio de 2016 às 17:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Claro que não, o terceiro-mundista aceita salários mais baixos, não reivindica direitos, fica muito mais em conta...

4 de maio de 2016 às 19:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É. Entretanto, trata de transformar o país de acolhimento no mesmo pardieiro de onde saiu. Pouco importa a substituição populacional ou a descaracterização de um país, o que interessa para estes biltres é mesmo pagar salários baixos e sonhos coloridos de multiculturalismo.

Quanto ao terceiro-mundista não reivindicar direitos, isso é altamente discutível. Não só os reivindica como exige estatuto privilegiado. Os nativos europeus, amansados por anos e anos de lavagem cerebral e chantagem acusadora, até lhe estende o tapete vermelho e os políticos, instituições e organizações de tudo e mais alguma coisa garantem-lhe protecção. Nunca a invasão foi tão fácil.

4 de maio de 2016 às 21:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Alto que não são os nativos europeus que fazem isso. Os nativos europeus votam cada vez mais nos Nacionalistas. Quem faz isso é a elite político-cultural apátrida que quer impingir aos nativos europeus o fruto do seu universalismo militante.
Quanto aos terceiro-mundistas, eles reivindicam direitos, mas estes direitos são «direitos» raciais, afins da discriminação positiva. Não os direitos laborais, que mal conhecem e aos quais não estão habituados nos seus países de origem.

4 de maio de 2016 às 21:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Chega desta invasão e chega desta mentalidade multiculturalista e de querer substituir a população europeia na sua própria casa por gente atrasada e ignorante. Isto é um genocídio étnico claro. Qualquer folheto a fazer publicidade a uma merda qualquer tem modelos multi-raciais. Chega desta insanidade! Só o verdadeiro nacionalismo pode pôr cobro a esta loucura!"

Pois, mas a propaganda e lavagem cerebral é tao forte que as coisas continuam e continuam ano apos ano.
E com a chantagem que todos somos humanos e todos merecemos direitos e bem estar, mesmo que um dia fechem as fronteiras, nunca os europeus irão aceitar que se mandem embora os misturados, ja para nem falar naqueles brancos meios mestiços ou com um 3 ou 4 antepassado nao europeu. É inevitavel que os povos europeus vão ficar bastante alterados. Mesmo que amanha se feche as fronteiras e mandem embora os imigrantes todos, basta esses brancos meios mestiços para alterar bastante as coisas.

4 de maio de 2016 às 21:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Quanto aos terceiro-mundistas, eles reivindicam direitos, mas estes direitos são «direitos» raciais, afins da discriminação positiva. Não os direitos laborais, que mal conhecem e aos quais não estão habituados nos seus países de origem.»

É verdade, mas não nos esqueçamos que ser imigrante/refugiado/não-branco em país branco hoje em dia é estatuto, que pode ser alargado a questões laborais, usado para fazer exigências sob o pretexto de suposto racismo ou xenofobia por parte da entidade patronal.

Isto tudo partindo do princípio de que os imigrantes, sobretudo os de terceiro-mundo, se integram e se tornam elementos produtivos das sociedades de acolhimento. Sabe-se que não é assim, que o número de imigrantes a viver do Estado Social é muitíssimo superior ao número dos que trabalham e descontam, o que torna injustificável a sua presença em solo europeu e anula o argumento da necessidade de imigração.

«Alto que não são os nativos europeus que fazem isso.»

Talvez o povo menos cosmopolita, o que vive fora de grandes centros urbanos. Não te quero contradizer mas estou em crer que, infelizmente, o número de lavados mentais que aceita a imigração em massa e a miscigenação como uma "maravilhosa" inevitabilidade é crescente. Atente-se ao discurso de grande parte dos jovens adultos. Todos querem ser politicamente correctos, ninguém ousa cagar na pressão de grupo e ter opiniões impopulares, com medo de ser tachado racista e ser ostracizado. Já nem falo das novas gerações, sujeitas a merda multiculturalista vinda de todas as direcções. Já nasceram numa sociedade arco-íris e para estas gerações isso é que é a normalidade.

5 de maio de 2016 às 14:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

De resto, dou de barato que muita da população ainda se mantém mentalmente sã e desaprova a imigração e a convivência quotidiana com o Diferente. Ainda que todos os dias tenhamos que gramar esta propaganda de atribuição perpétua de sentimentos de culpa ao branco e vitimização do não-branco (do contrario, da discriminação pelo não-branco do branco nunca se fala...), ainda há quem fale de sua justiça, como podemos constatar ao ler os comentários a esta "notícia".

https://www.publico.pt/sociedade/noticia/afrofobia-esta-espalhada-na-europa-e-em-portugal-1730868

5 de maio de 2016 às 14:48:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E quem é que anda nos jornais a comentar? Mais uma vez, uma minoria, a dos militantes ou semi-militantes, ou do pessoal que lê jornais e tem paciência para comentar, o que em geral se reduz a meia dúzia de agitadores ou agitados (sem sentido negativo), os quais são mais frequentemente sequazes da elite político-cultural dominante que do lado contrário. Ainda assim, há cada vez mais gente nacionalista ou pelo menos não alinhada com o politicamente correcto nessas caixas de comentários. Obrigado por trazerem aqui essa notícia de título refrescante, tu e o Arauto, assim que puder leio-a.

5 de maio de 2016 às 18:38:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas o título mostra algo de curioso - apesar de TODA a MACIÇA propaganda anti-racista que se empurra pela garganta abaixo dos Europeus (e é uma propaganda anti-racista especialmente direccionada para promover o convívio com as gentes escuras dos outros lados do Mediterrâneo, negróides ou não, nunca ou raramente se faz isso a favor dos asiáticos amarelos, por exemplo), APESAR disso, o povo reage naturalmente, saudavelmente, quando lhe querem impingir o contacto com o alógeno...

5 de maio de 2016 às 18:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

interessante este comentario na noticia da afrofobia

"Lembro-me de ler por aí que em determinada altura Israel acolheu milhares de africanos negros. Depois expulsou-os praticamente todos, porque era impossível integrá-los."

6 de maio de 2016 às 01:25:00 WEST  

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