ALEGADO ALEMÃO AGRIDE E MATA NO METRO DE MUNIQUE GRITANDO «ALÁ É GRANDE»...
Fonte: http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2016-05-10-Atacante-da-estacao-de-Munique-pode-sofrer-de-perturbacoes-mentais (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa.)
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Um alemão de 27 anos matou uma pessoa e feriu outras três com golpes de faca hoje na estação de Grafing, arredores de Munique.
O ministro do Interior do Estado da Baviera, Joachim Herrmann, disse aos jornalistas, no local do ataque, que, apesar de as autoridades terem admitido que a agressão poder ter tido "motivações políticas", é preciso esclarecer outras questões, como "perturbações mentais e dependências de drogas".
A Procuradoria de Munique informou anteriormente, através de um comunicado, que o atacante fez declarações no local do crime que levam a admitir motivações políticas.
Segundo várias testemunhas, o agressor gritou várias vezes "Alá é Grande", enquanto atacava as vítimas com uma faca.
De acordo com a primeira reconstituição policial, o agressor chegou à estação ferroviária de Grafing pouco antes das 04:50 (02:50 em Lisboa).
Pouco depois entrou num comboio e atacou uma das vítimas pelas costas, com uma faca com uma lâmina de 10 centímetros.
O homem, de 50 anos, que foi atacado pelas costas acabou por morrer no hospital para onde foi transportado.
Depois, o agressor desceu as escadas da composição e apunhalou a segunda vítima, que se encontra ferida em estado grave.
Pouco depois, abandonou a estação, tendo esfaqueado dois homens que seguiam de bicicleta e que foram hospitalizados com ferimentos ligeiros.
De acordo com fontes oficiais, os três feridos têm 58, 43 e 55 anos e no moemnto do ataque dirigiam-se para Munique, onde trabalham.
Vários agentes que se encontravam na zona dirigiram-se à estação de emergência e detiveram o atacante, que não ofereceu resistência.
O alemão de 27 anos não explicou os motivos que o levaram a cometer o ataque e recusou-se a colaborar com os investigadores.
A polícia continua na estação, que ainda se encontra encerrada.
Segundo responsáveis da polícia, tratou-se de um acto isolado e, por isso, não existem receios de perigos para a população da região.
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É um acto isolado é... mais um entre vários «actos isolados», que por coincidência metem o grito de «Alá é grande» em Árabe e um acto de agressão violenta contra europeus em solo europeu. Coisas que acontecem. Sempre que possível, os donos da informação remetem-nas, a estas coisas, para a categoria de «perturbação mental» e acabou, está arrumado... o povinho que não se preocupe, que a imigração está a correr bem e podem-se continuar a atribuir nacionalidades europeias a tudo quanto seja alógeno nascido em solo europeu, que é para depois ser mais difícil expulsar este tipo de pessoal quando estas e outras acontecem, além de haver sempre um coro de castrati a dizer que coisa e tal «ai, é um cidadão europeu!!!!, portanto isto é um problema da sociedade europeia!!!!!!!!!!!!!!, é preciso entender as causas profundas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! (leia-se: a culpa da violência imigrante é do racismo dos europeus e já 'tá)... Aliás, a notícia diz só que o fulano em causa é «alemão» e pronto... O caso deu-se em Munique, Alemanha. Um alemão esfaqueou outros e lembrou-se gritar «Alá é grande!» em Árabe, calhou. Eventualmente era algum descendente directo de Arminius ou de Goethe que, por ser maluquinho, achou piada a dizer uma coisa em Árabe, se calhar porque, sendo maluquinho e tendo ouvido falar da jihad, o Islão tem para ele algum apelo giro. Pode ser isso ou pode ser um alógeno dado como alemão por ter adquirido cidadania alemã, ficamos a modos que sem saber e acabou-se...
3 Comments:
São sempre todos muito europeus. Vai daí e "os Europeus constituem a maioria dos membros do Estado Islâmico", "os Europeus também cometem crimes e a Europa também é perigosa", etc. Só nunca dizem que esses "europeus" se chamam sempre Mohammed ou Mamadu. Isso não interessa porque são todos europeus; se nasceram na Europa, são europeus, porque o que importa é onde se nasce, a raça não interessa para nada, somos todos cegos em relação às cores.
"Estranhamente", para imputar culpas colectivas por pretensos erros do passado ou quando os "europeus" que matam em nome de Alá no Ocidente ou numa zona turística, digamos, numa Tunísia querem fazer vítimas, de repente, os europeus já se tornam todos muito caucasianos.
A lógica ilógica é a de associar tudo o que é negativo ao Branco e todas as maravilhas do mundo ao não-branco, nem que para isso seja necessário mentir ou omitir a verdade dos factos da vida porque, caramba, como é que ousam os factos da vida contradizer a nossa ideologia?! Mais: o que é objectivo é subjectivo e tudo é uma questão de interpretação e não existem verdades absolutas. Por exemplo, os milhares de mortos devido a um terramoto estão mortos para uns mas vivos para outros; tudo depende do observador.
- Os Alemães, todos loirinhos de olhos azuis, são todos uns monstros nazis.
- Beethoven, um dos mais geniais compositores clássicos, era preto.
- Os Portugueses, povo europeu (leia-se "caucasiano"), invadiram e mataram aos triliões na época dos Descobrimentos.
- O jogador de futebol português, preto de rasta e europeu até ao tutano, foi vendido ao Bayern de Munique por 35 milhões.
E o que interessa se algum "europeu" mata e grita "Alá é grande!" em Árabe? O Islão é país, não generalizemos toda uma religião (a não ser que a religião esteja associada ao Homem Branco) porque causa de um caso isolado num mar de centenas e centenas e centenas de casos isolados. Para além disso, o que é de reter e de deixar indignado é certos países retirarem a nacionalidade a todo aquele envolvido em actos terroristas se for de ascendência não-europeia. Como ousam? Para quê chorar os quase duzentos mortos europeus (neste caso, vamos considerá-los brancos) no Bataclan quando morrem todos os dias pessoas em África, no Médio Oriente e sabe-se lá mais onde?
E pronto, com esta anormalidade mental provámos ao mundo que somos anti-racistas.
Está bem vista, essa das oportunas alterações de critério racial consoante as necessidades propagandísticas do momento...
"O Islão é país, não generalizemos toda uma religião (a não ser que a religião esteja associada ao Homem Branco) porque causa de um caso isolado num mar de centenas e centenas e centenas de casos isolados."
Correcção: "O Islão é paz (...) por causa de um caso isolado..."
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