quarta-feira, setembro 02, 2015

NO PAÍS IRMÃO - IMÃ APELA À OBJECÇÃO DE CONSCIÊNCIA POR PARTE DOS MILITARES MUÇULMANOS

Excerto de programa no qual se podem ouvir as declarações do imã de uma mesquita de Madrid a apelar à objecção de consciência por parte dos militares muçulmanos integrados nas Forças Armadas Espanholas: https://www.youtube.com/watch?v=9CoO13uKj7Q

El imán de la mezquita Al Sunna colabora en un espacio de la cadena Córdoba TV en el que responde a las dudas de los espectadores en relación con la religión musulmana y su integración en la sociedad española. En este contexto, respondiendo a ciertas cuestiones sobre la presencia de militares musulmanes en el ejército español, el imán Mohamed Said Alilech hizo referencia a la posibilidad de que los soldados se declaren insumisos si se les ordena participar en “guerras injustas” “sea contra quien sea” o un una “guerra injusta en contra de los hermanos musulmanes”.
El imán también recomienda a los soldados musulmanes “informarse” de los detalles legales acerca de su obligación o no de llevar en el uniforme símbolos religiosos cristianos, ante una pregunta en este sentido.
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Fontes: 
 - http://www.sermadridsur.com/noticias/un-iman-de-fuenlabrada-recuerda-a-los-militares-la-posibilidad-de-insumision-en-guerras-injustas-contra-el-islam_52458/
 - http://www.elconfidencialdigital.com/defensa/recomienda-musulmanes-Libano-Afganistan-Bosnia_0_2555744413.html

De notar que, como se diz na página imediatamente acima, o fulano é uma das principais autoridades em Espanha no que respeita ao Fiqh ou jurisprudência muçulmana. 
No mesmo programa televisivo participou também o imã da mesquita de Badalona Taoufik Cheddadi, que em 2007 foi detido por integrar uma rede de recrutamento jiadista.
Militares das Forças Armadas de Espanha manifestaram preocupação diante do facto de a mensagem de Alilech ter sido transmitida através da televisão. 
Há neste momento presença de forças militares espanholas em vários países muçulmanos: Líbano, Afeganistão, Iraque, Mali e República Centro-Africana.

É oportuno recordar o que aqui se disse sobre o que se tem passado em França ao longo das últimas décadas no que respeita à insurreição de militares muçulmanos «franceses»: http://gladio.blogspot.pt/2011/06/iminvasao-norte-africana-funcionar-como.html
Saliento este caso em particular, que recordo, a cereja islamo-africana no topo do bolo envenenado que a elite obriga os Povos do Ocidente a engolir: na Marinha, registou-se em 1999 um motim a bordo do porta-aviões Foch. Sessenta soldados voluntários, todos de origem norte-africana (porque será que se ofereceram como voluntários? Já se vai ver...), tomaram o seu oficial superior como refém... Depois de estarem dois dias barricados na cafetaria do navio, foi preciso um comando da marinha para os deitar abaixo... os mouros revoltosos estavam a reagir contra um castigo colectivo imposto depois de uma outra rebelião ter ocorrido durante uma missão nas costas da Jugoslávia durante a qual aviões de guerra da Marinha Francesa Dassault Super-Etendards levaram a cabo ataques aéreos no Kosovo, terra que os recrutas muçulmanos consideraram um santuário muçulmano...

 Um relatório do Ministério da Defesa datado de Janeiro de 2007 refere «a atitude intransigente e exigente a tornar-se provocação» dos JFOM (Jovens Franceses de Origem Magrebina) e a «super-delinquência mesmo no coração do seu regimento». Super quê, delinquência??? Então mas afinal os soldados magrebinos são mais pobrezinhos-logo-necessitados-de-roubar do que os soldados de origem verdadeiramente francesa???? Ai tanto racismo... ou então é porque cresceram num meio pobre-logo-violento e depois pronto, ficaram assim... e enquanto isso vão minando a Defesa do País por dentro...

Na Áustria também já se passou qualquer coisita desse género: http://gladio.blogspot.pt/2006/11/quinta-coluna-mafomtica-j-instalada.html

Até nisto, mas é que até nisto Islão mostra o seu parentesco próximo com o Cristianismo, do qual descende - também a Cristandade começou por apelar à objecção de consciência entre os soldados romanos de credo cristão, isto enquanto o Império Romano era pagão, porque interessava à Igreja agir subversivamente contra o poder político assente na tradição religiosa politeísta; quando, mais tarde, o Cristianismo se impôs como religião oficial do Estado Romano, a Igreja deixou de fazer esse apelo pacifista e subversivo, passando por isso a contar com a força militar de todos os soldados cristãos. É assim que um organismo parasitário actua.


1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Absurdo é como muitos no ocidente não enxergam como estes muçulmanos são perigosos,é praticamente impossível a convivência com estes,a religião muçulmana é expansionista,quer formar um califado mundial,dominar tudo,mas os patetas líderes europeus preferem ignorar isto,fazendo papel de fantoches em troca de alguns petrodólares.vergonhoso.

3 de setembro de 2015 às 13:32:00 WEST  

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