terça-feira, setembro 01, 2015

LETÓNIA MANTÉM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA A FAVOR DOS AUTÓCTONES...

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://br.sputniknews.com/mundo/20150823/1937524.html#ixzz3kTQmz57M´
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A Letónia, país membro da OTAN, está interessada na normalização das relações com a Rússia, disse recentemente em pronunciamento o presidente letão Raimonds Vējonis. No entanto, a despeito de sua fala, a discriminação contra os cidadãos de etnia russa residentes no país ainda continua.
Raimonds Vējonis argumentou que o mercado russo é muito importante para os empresários do país báltico e que as sanções ocidentais contra Moscovo representam um grande desafio para a economia da Letónia como um todo.
Também afirmou que o seu país está interessado na normalização das relações com o seu vizinho, mas absteve-se de mencionar que a situação das minorias russas residentes lá está longe de ser normal.
Conforme relatado pelo jornal suíço NZZ, cidadãos de etnia russa, que constituem um terço da população da Letónia, são "mal integrados" e expostos à discriminação constante.
Há cerca de 270 mil dos chamados "não-cidadãos" da Letónia, quantidade que representa cerca de 14 por cento de todos os residentes do estado Báltico. Os russos compõem 65,6% de todos os não-cidadãos. Estas são as pessoas que "se mudaram para a Letónia durante a ocupação soviética, entre 1940 e 1991, ou foram reassentadas pelas autoridades soviéticas", disse o artigo.
Depois de ganhar a sua independência, a cidadania na Letónia foi concedida apenas aos cidadãos e seus descendentes que viviam no país antes de 1940. Cerca de 700.000 pessoas (30 por cento da população) tiveram sua cidadania negada.
O sistema é ainda mais discriminador no que se refere à situação dos filhos de "não-cidadãos" nascidos na Letónia, os quais não recebem automaticamente a cidadania como outras crianças letãs. Os pais devem candidatar-se explicitamente num determinado procedimento, mas muitas vezes não dão este passo por conta de um "orgulho pessoal".
Não-cidadãos não possuem a cidadania letã nem qualquer outra. Não podem votar ou ser eleitos ou exercer determinados cargos oficiais, como nas forças policiais, como procuradores ou notários, segundo escreveu o jornal.
A persistente discriminação contra a etnia russa não parece coincidir com as declarações de autoridades da Letónia sobre a sua vontade de normalizar as relações entre os dois países. O facto de a Letónia ser receptiva à implantação de equipamentos militares pesados dos EUA em seu território a partir do próximo ano também prova que os políticos do país báltico ainda não estão prontos para aliarem suas palavras à acções.

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Ou por outra, as suas acções estão alinhadas com a salvaguarda do seu Povo, que na sua própria terra deve ter prioridade: garantia de coesão étnica e controlo do seu próprio território. Isto é o essencial, tudo o resto é acessório. Todos os que se escandalizam com isto contrariam o essencial do espírito mais autenticamente popular; todos os que se ficam surpreendidos e assustados com a relativa popularidade de que gozam o Nacional-Socialismo e a presença histórica nazi na Letónia não percebem ou não gostam da realidade mais simples e óbvia: o Povo apoia e favorece, a médio ou longo prazo, tudo o que seja a favor da salvaguarda da estirpe. Seja o que for: Nazismo, Fascismo, comunismo patriótico, etc.. Quem tenha agendas ideológicas liberalizantes noutros campos da existência social fará por isso bem em não colocar-se ao lado da causa imigracionista ou de qualquer modo anti-nacional.


3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Eu tenho "agendas ideológicas liberalizantes" em muitos aspectos, nomeadamente no económico, mas sou profundamente nacionalista e racialista. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. A prova disso é o mundo anglo-saxónica, berço do liberalismo e do capitalismo, e ao mesmo tempo bastião, durante muito tempo, do mais escrupuloso racialismo que já se viu.

E quem achar o contrário estará a alienar mais de metade do Ocidente, ainda por cima a parte do Ocidente onde o racialismo nasceu.

1 de setembro de 2015 às 20:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, sim... eu nem estava a pensar nisso mas sim nos que defendem a homossexualidade, o aborto, etc.. Ainda assim, também se aplica à parte dos neo-liberais em termos económicos.

2 de setembro de 2015 às 00:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"o Povo apoia e favorece, a médio ou longo prazo, tudo o que seja a favor da salvaguarda da estirpe. Seja o que for: Nazismo, Fascismo, comunismo patriótico, etc.. "


Caturo, mesmo a propósito:



Sondagem "não científica" num site de notícias checo revelou que a maioria dos que nela participaram votaria em Hitler se este fosse hoje vivo e prometesse acabar com a imigração ilegal:


http://www.praguepost.com/viewpoint/49481-poll-czechs-would-now-vote-for-hitler

2 de setembro de 2015 às 15:00:00 WEST  

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