sábado, abril 18, 2015

«O HOBBIT III - A BATALHA DOS CINCO EXÉRCITOS»


Por estranho que pareça, só agora pude arranjar oportunidade para recomendar o filme que estreou há mais de quatro meses nos cinemas portugueses e que agora já deve estar em toneladas de vídeos por aí - «O Hobbit III: A Batalha dos Cinco Exércitos». Valeu bem a pena contemplar a obra no grande ecrã mas também se pode apreciá-la satisfatoriamente num pacato e caseiro televisor. 
Trata-se da terceira e última parte da trilogia cujas outras duas películas foram comentadas oportunamente, aqui http://gladio.blogspot.pt/2012/12/o-hobbit.html e aqui http://gladio.blogspot.pt/2014/01/o-hobbit-ii-desolacao-de-smaug.html 

Mantém-se, aliás, culmina, o esplendor feérico e épico que já se conhece nas versões cinematográficas das obras de Tolkien realizadas por Peter Jackson. Desta vez aparecem ainda mais rostos não brancos que no segundo filme, mas vá lá que a pequenita des-europeização do produto, eventualmente devido às constantes «polémicas» - entenda-se, histéricos cagaçais anti-racistas contra a «excessiva» brancura do elenco - não chegou a quaisquer personagens propriamente ditas, apenas a figurantes. 

Salienta-se pela positiva o uso, creio que maior neste terceiro filme que nos outros, de línguas «indígenas», inventadas por Tolkien - filólogo e professor universitário de Anglo-Saxão (a arcaica língua dos Anglo-Saxões ante da sua evolução para o Inglês) e de Literatura Inglesa - para serem faladas pelos Elfos e pelos Orcs. Estes últimos só se exprimem no seu idioma, se bem me lembro, o que reforça a sua característica alógena e assim aumenta o distanciamento para com o público, tornando-os mais facilmente hostilizáveis. 
O resto é o que se esperava, que agrada aos apreciadores do género, talvez com menos maniqueísmo que no mais célebre «Senhor dos Anéis», dada a relativa complexidade da personagem Thorin Escudo de Carvalho, entre a ambição paranóica e o sentido de dever para com os seus.


8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Putin: A Rússia não é um "pau-mandado........"Há muitos componentes que nos permitem considerar que o país está seguindo uma política independente e soberana na arena internacional, uma política interna em conformidade com a vontade de nosso povo. Nesse sentido, somos um parceiro confiável, porque não somos um pau-mandado, não mudamos nossa posição sob a influência de uma determinada conjuntura", disse o presidente.

Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150418/800678.html#ixzz3XhVEmiZ2"

18 de abril de 2015 às 22:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O presidente russo acrescentou que a Rússia não tem ambições imperialistas nem inimigos no mundo.

Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150418/800678.html#ixzz3XhVSWvwo

18 de abril de 2015 às 23:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Milhares de pessoas protestam em Berlim contra acordo comercial com EUA

Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150418/801895.html#ixzz3XhVhd2Xj

18 de abril de 2015 às 23:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Do “milagre finlandês” à “década perdida” foram poucos anos. A primeira expressão remete para o livro “The Finnish Miracle”, de 2011, no qual o autor canadiano André Noël Chaker conta a história de sucesso da Finlândia, líder de rankings internacionais que até foi considerado o melhor país do mundo pela revista norte-americana Newsweek. A segunda expressão é de 2015 e saiu da boca do primeiro-ministro finlandês, Alex Stubb. Ele próprio, que elogiou o livro de Chaker aquando do seu lançamento, tem falado desta “década perdida” várias vezes durante a campanha para as eleições legislativas de 19 de abril......Mais recentemente, 10% das exportações finlandesas foram cortadas pela raiz graças à aplicação de sanções à Rússia por parte da União Europeia (UE).....Sem números significativos de imigração e com uma taxa de natalidade baixa, a Finlândia está a braços com um grave problema envelhecimento populacional. 19,07% dos finlandeses tem 65 anos ou mais, tornando este país no quarto mais envelhecido do mundo, segundo números da OCDE. (Portugal, já agora, vem logo a seguir, em quinto, com 18,72% de idosos)....Ainda menos diplomático do que Stubb é o Partido dos Finlandeses, anteriormente conhecido internacionalmente como Partido dos Verdadeiros Finlandeses. Ao telefone com o Observador, Sampo Terho, eurodeputado desta força política que agora se candidata a um lugar de deputado no seu país, explica a mudança de nome. “O nome antigo dava a ideia de sermos muito chauvinistas, como se fôssemos um partido de extrema-direita, quando na verdade nós somos antes um partido de centro.Connosco no governo não haverá apoio a nenhum resgate grego”....... “Não faz sentido estarmos a mandar dinheiro para países que não conseguem pagar as dívidas deles. Eles têm de declarar falência e a partir daí lidar com a situação”, avança. Fora do euro? “Claro.””

http://observador.pt/2015/04/18/das-eleicoes-domingo-finlandia-vai-provar-remedio-receitou-austeridade/

18 de abril de 2015 às 23:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A Rússia joga de "pés juntos" e aos poucos vai dividindo os "aliados".

O governo grego prevê assinar com a Rússia um acordo na área da energia, para a semana, garantindo a Atenas entre três mil a cinco mil milhões de euros de pagamentos antecipados pela passagem de um gasoduto, noticia este sábado a revista alemã Der Spiegel. A publicação que cita fontes da cúpula do Syriza, partido no poder na Grécia, refere que o acordo com Moscovo vai ser assinado na terça-feira e vai permitir a Atenas liquidez a curto prazo.


http://observador.pt/2015/04/18/atenas-vai-assinar-acordo-energetico-russia/

18 de abril de 2015 às 23:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

disse à Lusa Afonso Ruco, comandante distrital da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Moamba e que hoje foi chamada a dispersar um grupo de manifestantes que impediu a passagem de cidadãos da África do Sul, em retaliação contra a vaga de retaliação xenófoba neste país.....Segundo o comandante da PRM em Moamba, a ação de bloqueio era dirigida especificamente aos cidadãos sul-africanos e chegou a haver confrontos com os manifestantes, sem feridos mas com danos materiais em viaturas da polícia, e o registo de pelo menos um detido.....“Hoje de manhã tivemos de lutar pelos nossos direitos, no lugar de ter de admitir eles aqui, achámos que também devíamos mandá-los para a África do Sul”, disse à Lusa um dos manifestantes.....“Eles [moçambicanos] na África do Sul estão a ser mortos de qualquer maneira, não por algum roubo ou criminalidade, mas injustamente”, observou, assegurando que não é objetivo do seu grupo retaliar com a mesma violência que está a ser observada em Durban e Joanesburgo, “apenas impedir de forma pacífica que os sul-africanos entrem em Moçambique”....“Não batemos em ninguém, fomos justos, apenas queríamos que eles ficassem do lado deles e nós do nosso lado”, afirmou, descrevendo que o seu grupo mandou parar todos os carros com matrícula estrangeira, exigiu documentos e apenas impediu a passagem dos ocupantes sul-africanos. “Os outros podiam seguir”.....Também hoje a companhia petroquímica Sasol anunciou o repatriamento temporário dos trabalhadores sul-africanos dos projetos de gás que desenvolve no sul do país, face aos protestos dos trabalhadores moçambicanos devido à violência xenófoba na África do Sul.

http://observador.pt/2015/04/18/policia-mocambicana-avisa-vai-proteger-estrada-para-africa-do-sul-ate-as-ultimas-consequencias/

18 de abril de 2015 às 23:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Papa quer que europeus recebam mais pretos.


http://br.sputniknews.com/mundo/20150418/802821.html

19 de abril de 2015 às 13:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Queixarem-se de pouca diversidade étnica num filme baseado no imaginário europeu (anglo-saxónico) é insultuoso. Exijam o mesmo dos filmes africanos, asiáticos, etc, inspirados nas respectivas mitologias.
No que essa trampa dá, exigir diversidade étnica, como se faz nos EUA, é, às tantas, haver pretos por todo o lado em tudo o que é televisão, já para não falar na tal discriminação positiva que obriga haver uma certa percentagem de minorias em cargos de trabalho, políticos e por aí adiante, independentemente das capacidades e competências de cada um.

19 de abril de 2015 às 17:57:00 WEST  

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