MULATO NASCIDO NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS LUTA PELO CALIFADO E QUER VOLTAR À EUROPA DE ARMA NA MÃO
Fonte: http://www.noticiasaominuto.com/pais/288549/e-portugues-e-mata-infieis-do-ocidente-resta-so-o-lol
O português Fábio, que agora se chama Abdu e luta pelo Estado Islâmico na Síria, falou à revista Sábado, via Facebook, sobre a sua vida na região, um mundo “muito melhor” do que o Ocidente onde cresceu.
O Fábio agora chama-se Abdu Rahman Al Andalus e respondeu desde a Síria, entre combates pelo Estado Islâmico (EI), a perguntas da revista Sábado, via chat do Facebok. Entre o que mudou radicalmente na vida deste rapaz de Mem Martins sobram vestígios de outros tempos, como os “lol” com que pontua certas frases.
Do Fábio já conhecíamos a sua história: entre ter ido sozinho viver para Londres e a carreira de sucesso que não chegou a ter no futebol, interessou-se pelo Islão e, motivado por amigos extremistas, lá descobriu uma faceta nova, a de jihadista.
Na Síria, combate pelo EI, tem três mulheres, uma delas a alentejana Ângela (agora Umm) que o Expresso deu a conhecer, e cuida de duas crianças, além de treinar outros jihadistas (mais de mil, conta). Fábio continua também a subir na hierarquia do autoproclamado califado, conhecido pelas suas bárbaras execuções. Tem 22 anos e diz que quer “voltar à Europa com a bandeira numa mão e a arma noutra”.
Sobre o treino que recebeu conta que treinou “um pouco de tudo: Corão, armamento, tácticas. Durante um mês. O resto aprende-se no campo de batalha”, explicou à Sábado, a quem adiantou também que não houve nenhum jihadista português ferido e que os seus companheiros portugueses são “os melhores de todos. In shaa Allah [se Alá quiser]”.
Durante a extensa entrevista, Fábio fala sobre a sua nova vida familiar e mostra-se bem disposto, ‘descarregando’ uns quantos “lol” (sigla para riso usada online) ao longo da conversa. Quando lhe perguntam pela mulher, devolve um “Qual delas? Lol” e conta que vivem com ele mas “em casas diferentes, obviamente, caso contrário ‘o bicho pega’, lol”. Quando o jornalista lhe pergunta se pode entrevistar Ângela, a alentejana da jihad, Fábio (Abdu) não autoriza.
O jihadista português conta também que faz parte das forças especiais, comandas pelo “principal comandante” do EI, e que agora as mulheres no Estado Islâmico “estão contentes por se cobrirem” com a burca, algo que “não lhes era permitido”. A dada altura, convida mesmo o jornalista a visitar o EI, para “contar ao mundo a verdade”. O jornalista recorda-o de que o histórico do EI com jornalistas não desperta grande confiança. “Sim, lol”, admite, mas não sem antes considerar que os que morreram executados em vídeo não eram jornalistas.
Enquanto falava com o jornalista da Sábado, Fábio ia contando as informações que circulavam no Estado Islâmico, de que Tikrit, no Iraque, já tinha sido conquistada e que os talibãs haviam declarado a sua fidelidade ao califado.
Como acima se pode ver na foto, o menino não é bem bem português... não o é de todo, independentemente de ter nascido em solo português. Que fique lá onde está e haja um curdo a tratar-lhe da saúde, para que não retorne, nunca mais, à Europa.
Pode entretanto constatar-se que também aqui as mulheres estão claramente submetidas aos homens, tal como acontece em qualquer outra sociedade muçulmana, tanto mais quanto mais ela muçulmana seja.
É também de notar que o mulato foi radicalizado, não «entre amigos», ou numa esquina qualquer, mas numa mesquita, como se lê num artigo do Expresso:
http://expresso.sapo.pt/fabio-o-jihadista-que-queria-ser-estrela-da-bola=f889447
Entre o bairro e o ginásio construiu um novo grupo de amigos. E tornou-se mais próximo de três deles, portugueses, irmãos, entre os 25 e os 29 anos. Como ele, tinham crescido na Linha de Sintra, a poucos quilómetros uns dos outros. Como ele, tinham raízes em Angola. Mais velhos, conhecedores de Londres, tornaram-se uma referência. Ao contrário dele, eram muçulmanos, convertidos há uma década. Mas essa diferença acabou por se esbater.
Fábio chamava-lhes irmãos. E recebia deles companhia, apoio, alimentação, até dinheiro. As conversas passavam muito pelo Islão e o futebolista começou a interessar-se. Nunca fora religioso, mas convenceram-no a ler o Corão, a perceber o Islão. A geografia ajudou à mudança. Moravam todos perto de uma mesquita há muito referenciada pelas autoridades britânicas por incitar ao extremismo e apoiar financeiramente o conflito na Síria. Foi aí que os três irmãos se tornaram muçulmanos. E rapidamente, também Fábio começou a falar em conversão.
Imigração não europeia e Islão no mesmo caldo, já se sabe, dá chatice. Qualquer desenraizado marginal e raivoso, etnicamente estranho à Europa, tem elevado potencial para aderir de alma e coração a um doutrina universalista, simples, intolerante e historicamente inimiga do Ocidente.
É também de notar que o mulato foi radicalizado, não «entre amigos», ou numa esquina qualquer, mas numa mesquita, como se lê num artigo do Expresso:
http://expresso.sapo.pt/fabio-o-jihadista-que-queria-ser-estrela-da-bola=f889447
Entre o bairro e o ginásio construiu um novo grupo de amigos. E tornou-se mais próximo de três deles, portugueses, irmãos, entre os 25 e os 29 anos. Como ele, tinham crescido na Linha de Sintra, a poucos quilómetros uns dos outros. Como ele, tinham raízes em Angola. Mais velhos, conhecedores de Londres, tornaram-se uma referência. Ao contrário dele, eram muçulmanos, convertidos há uma década. Mas essa diferença acabou por se esbater.
Fábio chamava-lhes irmãos. E recebia deles companhia, apoio, alimentação, até dinheiro. As conversas passavam muito pelo Islão e o futebolista começou a interessar-se. Nunca fora religioso, mas convenceram-no a ler o Corão, a perceber o Islão. A geografia ajudou à mudança. Moravam todos perto de uma mesquita há muito referenciada pelas autoridades britânicas por incitar ao extremismo e apoiar financeiramente o conflito na Síria. Foi aí que os três irmãos se tornaram muçulmanos. E rapidamente, também Fábio começou a falar em conversão.
Imigração não europeia e Islão no mesmo caldo, já se sabe, dá chatice. Qualquer desenraizado marginal e raivoso, etnicamente estranho à Europa, tem elevado potencial para aderir de alma e coração a um doutrina universalista, simples, intolerante e historicamente inimiga do Ocidente.
5 Comments:
Esse parece quadroon
Só mesmo na cabeça destes misturados de merda é que juntarem-se a um grupo de assassinos é uma boa ideia. Estou francamente a torcer para que esses merdas morram por lá, juntamente com o resto da escumalha islâmica.
Voltava era num caixão.
Não foi a cor dele que o influenciou. Existem brancos, pretos e mulatos jihadistas e eles não mudam de religião por serem de uma cor ou de outra mas sim porque infelizmente pensam que encontraram alguém que os ame e os valoriza (claramente não é o caso). Sentem-se integrados num grupo tal como todos os jovens querem sentir quando estão na escola. A mim o que me parece, é que as pessoas querem justificar o seu racismo em relação a pessoas de outra tonalidade utilizando estes pequenos casos. É triste mas a realidade é mesmo esta. Não se deixa de ser português por se ter origens noutros países. O Fábio nasceu e viveu cá, é português tal como todos nós. Infelizmente tornou-se num monstro. Defende a morte de pessoas inocentes. Não é por ser mulato, é por ser influenciavél.
Mas por ser mulato está mais sujeito a tal influência, como diversos «pequenos casos» pelo mundo ocidental fora têm demonstrado. E, já agora, só é português quem é filho de portugueses. Não é o caso deste Fábio.
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