quarta-feira, outubro 29, 2014

MAIORIA DOS RECLUSOS EM FRANÇA SÃO MUÇULMANOS

Fonte: http://www.minutodigital.com/2014/10/28/el-60-por-ciento-de-los-reclusos-en-carceles-francesas-son-musulmanes/
Segundo informação publicada no jornal diário francês Le Figaro, cerca de sessenta por cento da população penitenciária de França, ou seja, quarenta mil reclusos, é de credo muçulmano. Um deputado, Guillaume Larrive, sugere «a criação de unidades especializadas na luta contra a radicalização por meio da terapia de choque (USAR) para reclusos que regressem à jihad (guerra santa)».

Esta é mais uma confirmação de que os estabelecimentos prisionais dos países europeus com mais muçulmanos constituem autênticas escolas de radicalização islamita. A violência costumaz nas hostes islamitas não pode deixar de seduzir gente usualmente violenta, sobretudo quando tal gente se encontra detida por motivos relacionados com a agressão, particularmente quando esta mesma tropa oferece um elevado potencial de radicalização anti-ocidental, anti-branco, por via de um credo historicamente inimigo do Ocidente.
Assim, do mesmo modo que há dois mil anos o nível mais baixo de Roma, o das catacumbas de escravos e marginais, foi base e palco da proliferação de um culto oriental semita e totalitário que acabou por contaminar toda a Europa, também agora um outro culto oriental semita e totalitário, seu parente próximo, ameaça expandir-se e contagiar todo o continente europeu a partir do nível mais baixo do Ocidente, que é o das prisões.
Contra a repetição de um tal tipo de catástrofe, só o Nacionalismo é solução - alteração do direito de cidadania deixando como único critério da mesma o Ius Sanguinis (origem étnica autóctone), repatriamento em massa de criminosos alógenos, travão imediato à imigração e vigilância apertada do Islão em solo europeu.


1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

«Jovem escravizado era motorista de família»

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4208026&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook

Como de costume a noticia não faz menção à etnia da família esclavagista.

29 de outubro de 2014 às 14:55:00 WET  

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