NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS - REVISOR DE COMBOIO EM PERIGO DE MORTE

QUELUZ-BELAS || Passageiros evitam tragédia na Estação da CP. 

Confusão entre revisor da CP e passageiros sem bilhete quase que terminava em tragédia na estação da CP de Queluz-Belas.

A tragédia quase que "batia à porta" de um revisor da CP, ontem, num comboio que fazia a ligação entre o Oriente e Mira Sintra/Meleças.

Tudo começou com a identificação de passageiros que viajavam sem bilhete por parte de um revisor da CP no interior do comboio. Pelas 21.22h, a composição ao parar na estação de Queluz-Belas, e após a abertura das portas, gerou-se a confusão - que começou ainda no interior do comboio - passando para a plataforma da referida estação.

Sob ameaças fisicas - algumas postas em prática - o revisor viu-se rodeado pelo grupo de passageiros que viajavam "à borla", e após empurrões e pontapés, foi agarrado, sob a a ameaça de " ser lançado" à Linha nº 1, sentido Lisboa Rossio- Sintra.

Foi nesse momento que o pânico se instalou entre os restantes passageiros que saíam da composição, já que o comboio proveniente do Rossio se aprestava para chegar à estação.

Perante a perspectiva da tragédia, alguns passageiros envolveram-se com o grupo, evitando que o revisor "fosse atirado para a linha" naquele momento.

O grupo pôs-se em fuga para o piso inferior da estação, "galgando" as cancelas e empurrando os passageiros que " se lhe atravessavam pela frente".

Sem qualquer policiamento nem corpo de seguranças na estação, o comboio esteve imobilizado durante cerca de 10 minutos. Para além do "estado de choque" em que o revisor ficou e estragos no fardamento e material utilizado no seu serviço, também o estado de constrangimento pelos restantes passageiros perante o que acabavam de assistir.

A participação deste incidente foi feito na estação seguinte de Monte Abraão/Massamá, junto das forças policiais.

Nos últimos tempos sucedem-se estes casos na Linha de Sintra, com agressões sucessivas a revisores e passageiros da CP , o que está a gerar uma onda de indignação junto dos utentes perante a falta de segurança, quer nas estações, quer nas plataformas de embarque e no interior das composições.

Quem conhece a linha de comboio de Sintra-Lisboa sabe que o que mais se vê por ali é africanos - e que os grupos de jovens agressores são invariavelmente compostos na prática totalidade por negros. 

Este é pois mais um episódio do contributo que o calor humano africano traz à Europa através da iminvasão...