quarta-feira, setembro 10, 2014

RAPARIGAS ABUSADAS POR PAQUISTANESES TIVERAM MAIS DE CEM FILHOS

Agradecimentos ao leitor R. Vilhena por trazer aqui esta notícia: http://whiteresister.com/index.php/stories/1383-diverse-rotherham-rape-victims-gave-birth-to-more-than-100-half-paki-babies
http://www.mirror.co.uk/news/uk-news/rotherham-child-sex-scandal-resulted-4137542#ixzz3C3RBXtlv
* * *
No Reino Unido, as adolescentes que foram violadas ou abusadas no caso de pedofilia muçulmana em massa registado em Rotherham tiveram já mais de cem filhos como consequência dos estupros. Algumas das crianças assim nascidas ficaram com as mães, outras foram dadas para adopção.
Algumas outras das raparigas abordadas e abusadas, algumas de treze anos, foram obrigadas a abortar ou sofreram aborto involuntário durante o período em que estiveram cativas.
Uma das vítimas diz ter sido engravidada duas vezes. Da primeira vez foi obrigada a abortar, porque o abusador sabia que seria preso caso os testes de ADN o indicassem como pai de uma menor; da segunda, o violador permitiu que a jovem tivesse o filho desde que se tornasse muçulmana, o que ela aceitou, tendo de adoptar a dieta do abusador e ouvindo-o durante horas e horas a falar do Islão. O caso foi na altura comunicado à polícia, a qual nada fez...
A escritora Yasmin Alibhai-Brown, que é de origem paquistanesa e vive no Reino Unido, afirmou que violadores e abusadores desta espécie existem em todo o mundo, mas torna-se necessário, adianta, encarar de frente o facto de que a cultura paquistanesa tem fomentado este tipo de situações e que, passo a citar, «os homens que destruíram as vidas delas eram sádicos mas os seus crimes vêm de um conjunto de atitudes para com a sociedade branca partilhada por pais, sacerdotes, anciãos e professores religiosos».

E agora o resultado vê-se - mil e quatrocentas raparigas europeias traumatizadas para o resto da vida, mais de cem novos cidadãos de origem étnica híbrida e ascendência paternal muçulmana, com tudo o que isso implica de confusão, e diluição, identitária...

Foi, enfim, mais um contributo da imigração extra-europeia para uma sociedade europeia - mais um daqueles contributos plenos de calor humano, literalmente falando.