terça-feira, abril 01, 2014

EM FRANÇA - VIOLÊNCIA NAS RUAS EM PROTESTO CONTRA AS VITÓRIAS NACIONALISTAS NAS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2592921/Riot-police-called-violent-clashes-break-France-far-right-National-Front-win-dramatic-gains-local-elections.html
Em França, a clara vitória nacionalista na segunda volta das eleições autárquicas de ontem despoletou a violência «anti-fascista» em diversos locais do país. Os confrontos, que acabaram por exigir a presença das forças policiais anti-motim, começaram junto a câmaras municipais onde a formação partidária da Frente Nacional (FN) foi vencedora.
Em Frejus, cidade do Mediterrâneo onde a FN foi vencedora, um porta-voz policial testemunhou que «os manifestantes estão a tentar chegar junto a representativos da Frente (Nacional) para começarem as lutas». Aí, a polícia anti-motim teve de ficar a noite inteira a guardar o escritório de David Rachline, líder local da FN. Disse Rachline que «o sistema político falhou para com as pessoas - arruinou a cidad e encheu os bolsos. Já não se pode falar de voto de protesto - os votos da FN mostram que as pessoas estão a apoiar as suas ideias.»
Além de Frejus, a FN, regularmente acusada de ser racista, anti-semita e anti-muçulmana, tomou também a vizinha Beziers, além de outras cinco cidades no país. Isso fez com que as forças policiais tivessem de marcar presença em vários outros locais, onde os candidatos da FN foram violentamente ameaçados por manifestantes.
Ao encerrarem-se as urnas de voto, a FN dizia ter alcançado mil e duzentos assentos nos governos municipais de todo o país. Marine Le Pen deixou-o claro: «estamos agora a outro nível. Há agora uma terceira grande força política no nosso país.»

Claro que isto tinha de irritar a hoste anti-racista, como se pode ler mais acima, o que desencadeou a violência esquerdista da praxe - seja em França ou, genericamente, em qualquer outro país europeu, a cambada dita «anti-fascista» envereda sempre pela violência nas ruas aquando da iminência ou da revelação de bons resultados eleitorais de forças nacionalistas. Tal é o seu grau de intolerância, e sobretudo de impunidade - aliás, tal é o estado ideológico-cultural da sociedade que permanece como que instituído um clima de fanatismo anti-nacionalista que implicitamente como que legitima ou pelo menos facilita a violência contra os Nacionalistas, seja como tentativa de intimidação, como vingança pura e simples ou como forma de, diante dos olhos da população, conotar a ascensão do Nacionalismo com a violência. De um modo ou doutro, isto só demonstra, mais uma vez, que a hoste anti-racista, ao manifestar este seu mau perder, dá-se mal com a verdadeira democracia, ou seja, a tropa anti-racista não aceita os resultados da democracia quando esta contraria os dogmas anti-racistas, e, como se vê, fá-lo amiúde.