MINISTRO GUINEENSE EXIGIU QUE SÍRIOS COM PASSAPORTES FALSOS FOSSEM EMBARCADOS PARA PORTUGAL
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/ministro-guineense-exigiu-embarque-de-74-sirios-para-portugal
A comissão de inquérito ao incidente com o voo da TAP em Bissau concluiu que foi o ministro do Interior do Governo de transição guineense, António Suca Ntchama, quem "exigiu" o embarque dos 74 sírios com passaportes falsos para Portugal. O governante, que se demitiu após o incidente, foi ontem ouvido pelo Ministério Público guineense.
O ministro da Justiça, Saido Baldé, que presidiu à comissão de inquérito, revelou que Ntchama pressionou "via telefone, e não com recurso a armas de fogo", o chefe da escala da TAP em Bissau, um cidadão guineense que não foi identificado. Este "teria informado o seu superior hierárquico em Lisboa, Sérgio Bagulho, de quem terá recebido indicações no sentido de deixar embarcar os sírios para que a questão fosse resolvida em Portugal". Baldé admitiu que o aeroporto de Bissau está a ser utilizado "por uma rede internacional" de tráfico de migrantes e anunciou que o Governo vai pedir ajuda à Interpol e vai solicitar à TAP a retoma dos voos diretos entre Lisboa e Bissau.
António Monteiro, porta-voz da TAP, disse ao CM que a retoma da ligação "está dependente de garantias de que serão respeitadas as regras internacionais", frisando que a decisão passará "pelo Governo português e pela União Europeia". Em reação ao relatório, Monteiro afirmou que a TAP fez o embarque dos sírios "para proteger os passageiros, em especial os que nada tinham a ver com o problema", face à exigência do governo guineense de que "o avião ficaria retido se a ordem não fosse acatada".
Ligações ao terceiro-mundo é mesmo assim, nunca se pode esperar nada de bom a vir daqueles lados...
O ministro da Justiça, Saido Baldé, que presidiu à comissão de inquérito, revelou que Ntchama pressionou "via telefone, e não com recurso a armas de fogo", o chefe da escala da TAP em Bissau, um cidadão guineense que não foi identificado. Este "teria informado o seu superior hierárquico em Lisboa, Sérgio Bagulho, de quem terá recebido indicações no sentido de deixar embarcar os sírios para que a questão fosse resolvida em Portugal". Baldé admitiu que o aeroporto de Bissau está a ser utilizado "por uma rede internacional" de tráfico de migrantes e anunciou que o Governo vai pedir ajuda à Interpol e vai solicitar à TAP a retoma dos voos diretos entre Lisboa e Bissau.
António Monteiro, porta-voz da TAP, disse ao CM que a retoma da ligação "está dependente de garantias de que serão respeitadas as regras internacionais", frisando que a decisão passará "pelo Governo português e pela União Europeia". Em reação ao relatório, Monteiro afirmou que a TAP fez o embarque dos sírios "para proteger os passageiros, em especial os que nada tinham a ver com o problema", face à exigência do governo guineense de que "o avião ficaria retido se a ordem não fosse acatada".
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