segunda-feira, abril 22, 2013

EM LINHA DE COMBOIO AFRICANIZADA - CIDADÃO É ASSALTADO E ATIRADO À LINHA POR GANGUE DE «JOVENS»

David Carronha, da Mega Hits, saiu do comboio e foi perseguido por quatro assaltantes, que lhe roubaram bens e o lançaram à linha. Perdeu os sentidos.
O gang seguia dentro do comboio David Carronha, jovem animador da rádio Mega Hits, e mal o alvo saiu, na estação de S. Pedro do Estoril, começou o terror, na tarde de dia 1. Ainda na plataforma, no sentido Lisboa-Cascais, David foi roubado – e, no final, atirado à linha pelos quatro assaltantes. A queda levou o jovem a perder os sentidos e a sofrer uma luxação num ombro. Foi salvo por populares.
A PSP montou caça aos assaltantes e, através da Divisão de Segurança a Transportes Públicos, sob coordenação da Unidade Especial de Combate ao Crime Violento do DIAP de Lisboa, já apanhou um – estudante de 17 anos, residente na Amadora, que na quinta-feira passada foi detido e está na cadeia.
Dia 1, eram 17h00 quando um dos assaltantes encostou um objecto às costas de David Carronha, que o fez parar em pânico. Ficou sem o telemóvel de 400 euros, um tablet, duas máquinas fotográficas, as chaves de casa e do carro. No final, e já com os bens, os quatro assaltantes não ficaram satisfeitos e empurraram a vítima para a linha do comboio.
 
«Maluquice» juvenil ou não, isto é como uma tentativa de homicídio - e, note-se, por pura crueldade, uma vez que os meliantes já tinham adquirido tudo o que podiam roubar.
 
Quem conhece esta linha de comboio sabe que tipo de grupos juvenis é que ali andam - negros ou afins.
Conheço pessoalmente esta linha de comboio. Em anos, e anos, e anos, não vi um só grupo de agressores brancos. Um só. Nem um. Não vi um só. Nem um único. Nenhum.
Aqui há tempos a ACIME ou ACIDI («Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural») ameaçou a CP com um processo em tribunal por «racismo» porque esta empresa pública entregou à comunicação social videogravações de câmaras de vigilância nas quais se viam negros a assaltar e a agredir passageiros dos comboios. Numa carta, a ACIDI perguntava, indignada, «será que não há também brancos a assaltar as pessoas nos comboios?»  Isto aconteceu há vários anos, mas quase que aposto que quem teve o obsceno topete de fazer esta pergunta, no contexto da ameaça, ainda não pagou por isso. Pode ser que a Justiça, se tarda, acabe um dia por não falhar.