NEGROS E MOUROS FORA DE GARE FRANCESA DURANTE VISITA DE PRESIDENTE ISRAELITA

Fonte: http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/france/9993264/Black-workers-banned-from-Gare-du-Nord-during-Israeli-president-visit.html

Em França, os trabalhadores negros e norte-africanos que trabalham na estação de comboios «Gare du Nord» foram dispensados do trabalho durante a visita do presidente israelita Shimon Peres no início de Março, por receio de que pudessem ser muçulmanos...

 

Para que num país onde a elite reinante é tão orientada pelo anti-racismo se resolva fazer uma destas ao nível estatal, é porque de facto a coisa deve já ser muito evidente - a grande massa de imigrantes e filhos de imigrantes oriundos da margem sul do Mediterrâneo está notoriamente galvanizada pelo Islão, o que já se esperava há muito que acontecesse: o credo de Mafoma, embora tenha tido origem no seio da raça branca (semita), serve contudo, em termos civilizacionais actuais, como símbolo do Outro relativamente ao Ocidente, o inimigo da Europa e dos brancos europeus por excelência, a maneira de se revoltar organizadamente contra o poder europeu e derivado da Europa. Já há décadas que por exemplo nos EUA existe a chamada «Nação do Islão», organização que contará com cerca de seis milhões de negros genericamente hostis ao «w.a.s.p.» ou «white anglo-saxon protestant», portanto, ao branco de nome anglo-saxão e credo protestante, que ainda é, pelo menos genericamente, o símbolo do branco americano.

 

Não pode deixar-se de recordar o que aconteceu de há mil e setecentos anos para cá, quando o Cristianismo reuniu sobretudo a massa de escravos e desenraizados que odiavam Roma e a civilização clássica em geral, não foi por acaso que o norte de África se tornou numa das regiões mais fortemente cristãs, e que na Grécia o Cristianismo se tenha espalhado mais nas áreas mais cosmopolitas do que nas menos etnicamente misturadas; de similar modo, o irmão mais novo da Cristandade, o Islão, faz agora o mesmo em solo europeu.