EM CIDADE BELGA APAGA-SE O TERMO «ALÓGENO»

Fonte: http://www.islamversuseurope.blogspot.pt/2013/02/belgium-muslim-politician-negotiates.html

Na cidade belga de Ghent, a palavra «allochtone» (alóctone, isto é, basicamente, alógeno) será suprimida do «accord de majorité», ou «acordo de maioria», documento político que consiste numa espécie de concordata definida pela elite governativa, composta actualmente por uma coligação de pequenos partidos. A iniciativa é de um Resul Tapmaz, deputado burgomestre que superintende as 'Oportunidades Iguais», ele próprio evidentemente alógeno, de origem turca, que diz que «a supressão da palavra "alóctone" é o início de uma nova política de integração». E diz mais: «vê-se isso nas ruas, os ghenteses com origens noutros lados não estão contentes com este rótulo. Eles sentem-se genteses, não "alóctones"».

O termo aparece quinze vezes no «acordo de maioria» e será substituído por expressões como «minorias étnicas ou culturais», «turcos genteses» ou até «os primeiros a chegar».

Pois claro que os alógenos que querem lá ficar pretendem ser dados como indígenas, para que desse modo o seu carácter alógeno não seja notado e assim os verdadeiros autóctones não se possam resguardar da infiltração alóctone...

Que a elite governativa concorde com isso, por seu turno, também não surpreende - está há muito apostada em acabar com as identidades étnicas europeias, fomentando, tanto quanto possível, a iminvasão e depois a miscigenação etnocida, que é genocídio lento e sonso em nome, no caso, do universalismo e da queda das fronteiras entre os homens, isto é, a sua mutilação identitária.

Contra tal veneno, só a tocha do Nacionalismo se ergue.