ESTADO DA IMINVASÃO NA MAIOR POTÊNCIA MILITAR DA EUROPA OCIDENTAL - BRANCOS AUTÓCTONES SÃO JÁ MINORIA EM QUATRO CIDADES
Há relativamente pouco tempo foi divulgado que a maior parte da população da capital do Reino Unido já não é branca autóctone. Ou seja, os brancos britânicos estão agora em minoria na cidade de Londres.
Na passada semana ficou a saber-se que o mesmo se verifica também em Leicester, em Luton e em Slough, de acordo com um censo de 2011, e virá a acontecer também em Birmingham por volta de 2020. A localidade de Slough está ainda mais iminvadida do que Londres - apenas trinta e cinco por cento da população de Slough é branca autóctone.
Dizem os especialistas que tal situação deve-se sobretudo à chegada de imigrantes do leste, que se deu sobretudo a partir de 2004. A verdade é que nas áreas acima referidas só em Luton há ainda maioria branca, se aos quarenta e cinco por cento de indígenas forem somados os outros brancos, nomeadamente os da categoria «outros brancos» e os irlandeses, como a seguir se pode ver:
População de Leicester por grupos étnicos:
População de Slough por grupos étnicos:
População de Luton por grupos étnicos:
Os analistas dizem que a população continua a ser britânica, porque sim, porque oitenta por cento dos residentes de Luton, por exemplo, dizem-se britânicos e tal e coisa. Em Português vernáculo comentar-se-ia «pois sim, fia-te na virgem e não corras...» Além de que convém perceber em que pensa quem se diz britânico, ou o que é para essas pessoas ser britânico... pois até a própria elite reinante sustenta, garante e repete à saciedade, com zelo de contornos sacerdotais, que ser britânico (ou português, ou sueco... o discurso é grosso modo igual em toda a Europa) «é mesmo isto», é viver numa sociedade multicultural, e depois todos falam Inglês, vêem tv e comem batatas fritas com ketchup...
Ora isto é revelado num país onde as estatísticas de índole etnológica são autorizadas, porque se percebe a importância que a coisa tem. Conforme diz Ludi Simpson, professor de estudos populacionais na Universidade de Manchester, «precisamos de entender a alteração da composição étnica para entender a mudança das necessidades dos nossos cidadãos. A habitação, as refeições escolares, a assistência a pessoas de idade, as instalações culturais e recreativas, os serviços funerários, e muitos outros aspectos dos serviços locais, são intrinsecamente afectados.»
O que será que acontece nos outros países europeus iminvadidos... pode apenas especular-se... ou, pelo menos, pelo menos, andar na rua de olhos abertos...
6 Comments:
Respostas:
http://gladio.blogspot.pt/2013/01/presidente-egipcio-revelou-ja-o-que.html
E por falar em imigração em Inglaterra:
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1221200
extinçao cada vez mais proxima
Pôssa, um indivíduo fica totalmente desanimado com notícias como esta.
Caturo disse...
«O que será que acontece nos outros países europeus iminvadidos... pode apenas especular-se... ou, pelo menos, pelo menos, andar na rua de olhos abertos...»
Eu até pensava que a França estava pior que a Inglaterra... provavelmente, o estado da iminvasão da Europa é muito mais grave do que a maioria dos nacionalistas imagina...
Calma lá. Ao menos ainda há muitos descendentes de ingleses nos EUA, Canadá, Austrália, NZ... Caso falte ingleses no RU ainda pode-se chamar os descendentes substitutos de outros continentes.
"Caso falte ingleses no RU ainda pode-se chamar os descendentes substitutos de outros continentes."
Não são a mesma coisa.
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