sexta-feira, agosto 10, 2012

PRESIDENTE DO COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL QUER MAIS AFRICANOS A REPRESENTAR O PAÍS NOS JOGOS OLÍMPICOS

O presidente do Comité Olímpico de Portugal, Vicente Moura, avança com uma proposta controversa para que Portugal ganhe mais medalhas em futuros Jogos Olímpicos.
«Se queremos 10 ou 11 medalhas, rápidas, então temos de mudar de caminho. Há muitos atletas africanos que querem vir para a Europa e as medalhas aparecem. 30 por cento dos atletas da Espanha não nasceram no território, são estrangeiros», afirmou o presidente do COI em declarações ao jornalistas em Weymouth, local onde se realizaram as provas de vela dos Jogos Olímpicos de Londres.
Vicente Moura diz que são precisas mudanças até 2016 para que Portugal não tenha uma «participação irrelevante» no Rio de Janeiro.
«É necessário mudar de paradigma. É indispensável mudar de paradigma, sob pena de, daqui a quatro anos, Portugal ser um país residual nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Podemos restringir a prática desportiva, podemos restringir modalidades, mas temos de tomar opções, porque, se não tomarmos essas opções, caminharemos para a desgraça de termos uma participação irrelevante no Rio de Janeiro. E isso não pode acontecer porque a opinião pública portuguesa não aceita».
Em relação à medalha de prata de Emanuel Silva e Fernando Pimenta, Vicente Moura, considera «importante para o país, mas também para a canoagem».

Mais um típico representante da elite a fazer a cama para justificar mais uma africanização material e sobretudo simbólica do País. É tempo de bradar com clareza que medalhas «de Portugal» que não sejam ganhas por portugueses a sério, pura e simplesmente não têm qualquer significado. Tal recurso como o que o sujeito propõe mais não faz do que falsificar por completo a participação nos Jogos Olímpicos por países - que é, de resto, o que mais convém à elite apátrida, em cuja mentalidade se adivinha um anelo mudo de ultrapassar de vez essa coisa arcaica das fronteiras entre países...
Para já, e em termos mais imediato, o caminho que Moura sugere mais não faria, obviamente, com que fossem os países mais ricos a ganhar mais medalhas. Como faz por exemplo a terra do Tio Sam, que compra quantos atletas estrangeiros pode e lhes dá a nacionalidade americana e está a andar de mota, pimba, mais um atleta medalhado que é «americano» - o que, entretanto, serve para criar um brilho em torno dos States, aos olhos ingénuos das massas, e depois já se sabe, a elite cultural e merdiaticamente dominante aproveita para dizer «querem disto assim, não querem?, pois bem, aceitem o sistema americano de deixar entrar tudo o que é bom imigrante...»

Por outro lado, é de notar que a Rússia e outros países europeus, tais como a Roménia, não são estranhos ao sucesso olímpico e não precisam lá de negros...
E, a propósito disto, ninguém nos mé(r)dia sugere que este Moura está a deixar implícito um racismo para com as capacidades desportivas dos Europeus...

De resto, eu pessoalmente real-caguei nas medalhas, sem ofensa - nada justifica que se conceda a nacionalidade a mais um africano que seja. Digo até mais, como já disse antes: as medalhas e outros sucessos desportivos alcançados por africanos ao serviço de Portugal não devem ser contados como sucessos portugueses e aí os Nacionalistas portugueses têm uma responsabilidade no despertar do Povo nesse sentido - é preciso que em cada taberna, em cada café, em cada bar em que haja gente a festejar sucessos desportivos de africanos sob a bandeira nacional, haja igualmente alguém a dizer «isso? Não me diz nada, não vejo ali português nenhum.»

E, em última análise, deve ficar claro que um atleta branco com as cores russas nos diz incomparavelmente mais respeito do que um atleta africano que use as cores portuguesas na fatiota.

15 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturo, de referir que a equipa portuguesa (nao portugueses) de atletismo era praticamente so composta de pretos e foram todos eliminados a primeira.

A de canoagem no entanto sao so brancos, e portugueses claro, e ganharam uma medalha de prata e tiveram varias finais, e ainda tem uma hoje.



Este homem daqui a uns anitos vai responder por isto.

10 de agosto de 2012 às 08:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"eve ficar claro que um atleta branco com as cores russas nos diz incomparavelmente mais respeito do que um atleta africano que use as cores portuguesas na fatiota."


obviamente.
até torço pelos espanhóis se for contra "portugueses" negros...
mesmo que isso implique ser considerado traidor por certos minho-timoristas, como aqueles que insultavam o Caturo num fórum aqui há tempos.

10 de agosto de 2012 às 11:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Nojo, que nenhum português coopere com este ultraje.
Portugal aos portugueses

10 de agosto de 2012 às 12:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Então mas afirmar que uma determinada raça ou etnia se destaca positivamente das demais num determinado campo não era supremacismo racial?
Então porque já não há problema em dizer que quando há africanos as medalhas aparecem (que é dizer implicitamente que os africanos são particularmente bons nos desportos)?

Só é supremacismo se um branco constatar por exemplo que os brancos se destacam positivamente em áreas que exigem o uso das capacidades cognitivas, não é? Pois...

10 de agosto de 2012 às 12:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

diga-se mais aliens ocupando a vaga de nativos as custas dos nativos em todas as areas da vida do país..

10 de agosto de 2012 às 13:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Caturo, de referir que a equipa portuguesa (nao portugueses) de atletismo era praticamente so composta de pretos e foram todos eliminados a primeira. A de canoagem no entanto sao so brancos, e portugueses claro, e ganharam uma medalha de prata e tiveram varias finais, e ainda tem uma hoje. Este homem daqui a uns anitos vai responder por isto. »

Se fossem pretos, já estavam promovidos a heróis nacionais. Não me esqueço da diferença de tratamento me(r)diático entre o nigeriano Obikwelu (100 m.) e o português Sérgio Paulinho (ciclismo estrada), ambos medalhados com prata em 2004.

10 de agosto de 2012 às 14:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

obviamente.
até torço pelos espanhóis se for contra "portugueses" negros...
mesmo que isso implique ser considerado traidor por certos minho-timoristas, como aqueles que insultavam o Caturo num fórum aqui há tempos.

claro, antes a iberia a serio que o congo..

10 de agosto de 2012 às 15:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

um portugues etnico está mais proximo do espanhol etnico que do falso tuga de papel forjado via marxismo cultural

10 de agosto de 2012 às 15:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Então mas afirmar que uma determinada raça ou etnia se destaca positivamente das demais num determinado campo não era supremacismo racial?
Então porque já não há problema em dizer que quando há africanos as medalhas aparecem (que é dizer implicitamente que os africanos são particularmente bons nos desportos)?

Só é supremacismo se um branco constatar por exemplo que os brancos se destacam positivamente em áreas que exigem o uso das capacidades cognitivas, não é? Pois...

pro marxismo cultural dizer que os pretos correm mais por que precisavam correr mais dos leões na savana é cool, agora dizer que o branco tem mais neuronios que ele é logo pecadinho..o que explica por que gauss nasceu na alemanha e não no congo..hehe

10 de agosto de 2012 às 15:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se fossem pretos, já estavam promovidos a heróis nacionais. Não me esqueço da diferença de tratamento me(r)diático entre o nigeriano Obikwelu (100 m.) e o português Sérgio Paulinho (ciclismo estrada), ambos medalhados com prata em 2004.

eu ja imagino..

10 de agosto de 2012 às 15:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ALTA TRAIÇÃO

Portugal branco resiste.

10 de agosto de 2012 às 17:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Concordo os média se fosse um africano imigrante que vestia a camisola portuguesa seria idolatrado com 7000 reportagens e lavagem cerebral.

Caturo onde andam os bons comentadores deste espaço, bem conhecedores de história, antropologia, genética, sociedade como o Oestreminios, o Portugal ssempre, Anónimo ---, até um que era o Ludovico se não me engano.

Este bom blog Gladius merece bons comentadores para se juntarem aos teus textos muito bons e que despertam muitos portugueses. Estes brasileiros que aqui andam não dizem nada que seja aproveitável.

10 de agosto de 2012 às 20:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Por outro lado, é de notar que a Rússia e outros países europeus, tais como a Roménia, não são estranhos ao sucesso olímpico e não precisam lá de negros..."

E não só países europeus. A China também não precisa de pretos para ganhar suas várias medalhas de ouro.

10 de agosto de 2012 às 20:45:00 WEST  
Blogger legião 1143 said...

muito bem , eu sou desses, antes um branco de outro país que um desses "portugueses" , eu por mim não deixo passar em claro nas conversas , até golos do meu clube deixei de festejar quando não seja de um branco , pois chamem-me de racista , eu não sou é "ceguinho".

10 de agosto de 2012 às 21:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Este bom blog Gladius merece bons comentadores para se juntarem aos teus textos muito bons e que despertam muitos portugueses. Estes brasileiros que aqui andam não dizem nada que seja aproveitável.



Realmente, onde andam Caturo?

12 de agosto de 2012 às 20:15:00 WEST  

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