O QUE DIZ O PRESIDENTE DA CÁRITAS EM PORTUGAL SOBRE A IMINVASÃO
Agradecimentos a quem aqui trouxe este esclarecedor artigo, da autoria de Eugénio Fonseca (Presidente da Cáritas Diocesana de Setúbal e da Cáritas Portuguesa): http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=16999 (texto original escrito sob o novo aborto ortográfico mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
«Há luso-franceses com memória curta “Aquilo que não queres para ti, não o faças aos outros.” Esta é uma das regras de ouro do Cristianismo. Ensinamentos semelhantes já eram ensinados por pensadores antigos. Como o mundo seria diferente se, no que se diz e faz, fosse sempre tido em conta este preceito ético. Mas não. A tendência de cada um “puxar a brasa à sua sardinha” é frequente, sobretudo quando são escassos os bens, as opiniões divergem ou há que definir prioridades. Nestes contextos, é frequente sobressaírem comportamentos mais individualistas. É o caso do posicionamento de um luso-francês, que há dias se pronunciava a favor das posições xenófobas da senhora Marine Le Pen que se opõe, como qualquer adepto de políticas de extrema-direita, ao acolhimento de imigrantes em nome da defesa da identidade de cada nação, da segurança dos seus autóctones e da inexistência de trabalho disponível para todos. São razões sem fundamentos sociológicos e económicos sólidos. Pelo contrário, estudos científicos efectuados por entidades credíveis e isentas, apontam no sentido de que a interculturalidade fortalece a afirmação da cultura de acolhimento; a integração de imigrantes possibilita a dinamização da economia, porque trazem novas áreas do saber produtivo e, algumas vezes, a disponibilidade para a realização de tarefas pouco preferidas; o sentimento de insegurança que possa existir está muito relacionado com o desconhecimento do outro que gera medos. Potenciar a imigração irregular é que poderá ser factor de insegurança. Mas o que me incomodou não foram as posições da líder da Frente Nacional de França, mas o acolhimento que tem em mais de 18% dos franceses que se apresentaram ao sufrágio do passado dia 21 de Abril. Entre estes eleitores estava o luso-francês a que já fiz referência. E não terá sido o único. É estranho. Mesmo que já tenham nascido em França, como poderá alguém esquecer que, um dia, foi obrigado a abandonar a sua terra natal para procurar meios dignos de subsistência, correndo riscos até da própria vida? Se não os próprios a fazê-lo, foram os seus pais ou avós. Ou será que, por estarem agora bem na vida e distantes dos tempos da adversidade, já não sabem o que é querer trabalho e não o ter e, por isso, viver condenado à pobreza? Desconhecerão a situação difícil em que se encontra a sua pátria ou, pelo menos, a dos seus pais, facto que está a fazer com que milhares e milhares de concidadãos seus estejam a deixar Portugal, e a viver, muitos deles, desumanamente, a condição de emigrantes. (...) Felizmente, ainda há quem não tenha memória curta e demonstre que, em momentos de dificuldade, a norma não é o “salve-se quem puder”, mas que a solução está na abertura total aos outros, porque nunca ninguém será razoavelmente feliz sem que os outros também o sejam. (...) Seja qual for o candidato escolhido pelos franceses, que não ouse governar contra ninguém, mas com e a favor de todos os que queiram uma França a percorrer os caminhos humanos do progresso, aberta à Europa e ao mundo.»
Repare-se como este eminente representante da Cristandade repete, ponto por ponto, o discurso imigracionista e genericamente xenófilo da elite reinante mais militantemente anti-racista... ou não fosse o universalismo fraternalista apátrida ele próprio uma tara doentia de origem cristã. Para além da treta de que a presença de imigrantes fortalece a afirmação da cultura de acolhimento, facto que as diversas cedências ao Islão em solo ocidental têm contrariado objectivamente, e que só na medida em que a iminvasão fortaleça a hoste nacionalista pode ter cabimento; para além do descaramento com que afirma que a integração de imigrantes dinamiza a economia, quando na verdade esta «dinamização» é feita em prol dos bolsos do patronato e da estagnação, quando não diminuição, dos salários dos trabalhadores nacionais; para além da aldrabice mais que estafada de que os imigrantes «vêm para fazer o que os nacionais não querem fazer», quando na verdade quem em Portugal, por exemplo, trabalha na recolha do lixo é maioritariamente gente de origem portuguesa; para além de tudo isto, há ainda a revoltante e até insultuosa mentira de que a insegurança que os cidadãos experimentam na pele deriva do «medo do outro», isto depois das toneladas e toneladas de casos de violência cometida por gangues étnicos e sua relativa impunidade na «Justiça» controlada pela elite reinante, isto só por si faria merecer que Eugénio Fonseca fosse julgado por atentado ao pudor, para além de dever ser obrigado a viver na Amadora ou noutra região africanizada para saborear todos os dias de que é realmente feito o sentimento de insegurança. A seguir, o restante da cartilha - a chantagem emocional com os portugueses que estão em França, como se estes devessem mais fidelidade à condição de imigrantes do que à condição de europeus devidamente integrados numa sociedade europeia: mais uma vez, a intervenção da ética de fundo apátrida, de quem nem sequer reconhece o vínculo do sangue e da identidade racial que define a verdadeira lealdade.
No fim, como corolário do texto, a confissão de princípio cristã - o que é preciso é abrir as portas e os braços e as pernas a tudo o que é alógeno, porque assim é que é bonito. Mostra bem qual a genealogia do multiculturalismo moralista da época contemporânea, particularmente bem definido há mil e tal anos por um dos doutores da Igreja, Justino: «nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra raça devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.»
Contra este veneno opõe-se apenas o Nacionalismo - e só o Nacionalismo constitui oposição de princípio contra esta mentalidade universalista. Todo o aparelho propagandístico «conservador» de controlo da imigração sustentado unicamente na ideia (verídica, note-se) de que a imigração em massa é perigosa, constitui muitas vezes um subterfúgio de quem no fundo acha que é preciso fazer a «coisa» por etapas, sendo por isso um falso amigo; toda a conversa sobre «eles» (imigrantes) não se integrarem devidamente» é, na perspectiva nacionalista, discurso menor, ainda que útil - só a concepção de que a integração maciça de alógenos constitui em si mesmo uma ameaça identitária e deve ser evitada, mesmo quando «bem sucedida», só esta perspectiva é verdadeira e superiormente nacionalista. E esta perspectiva só pode ser partilhada por quem considere que o Nós, a Identidade, está acima de tudo, nunca devendo ser posto em causa pelo amor ao Outro, o que se opõe, visceralmente, ao credo cristão, que manda, em nome do amor ao Outro, dar a outra face e nem sequer resistir ao agressor.
No fim, como corolário do texto, a confissão de princípio cristã - o que é preciso é abrir as portas e os braços e as pernas a tudo o que é alógeno, porque assim é que é bonito. Mostra bem qual a genealogia do multiculturalismo moralista da época contemporânea, particularmente bem definido há mil e tal anos por um dos doutores da Igreja, Justino: «nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra raça devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.»
Contra este veneno opõe-se apenas o Nacionalismo - e só o Nacionalismo constitui oposição de princípio contra esta mentalidade universalista. Todo o aparelho propagandístico «conservador» de controlo da imigração sustentado unicamente na ideia (verídica, note-se) de que a imigração em massa é perigosa, constitui muitas vezes um subterfúgio de quem no fundo acha que é preciso fazer a «coisa» por etapas, sendo por isso um falso amigo; toda a conversa sobre «eles» (imigrantes) não se integrarem devidamente» é, na perspectiva nacionalista, discurso menor, ainda que útil - só a concepção de que a integração maciça de alógenos constitui em si mesmo uma ameaça identitária e deve ser evitada, mesmo quando «bem sucedida», só esta perspectiva é verdadeira e superiormente nacionalista. E esta perspectiva só pode ser partilhada por quem considere que o Nós, a Identidade, está acima de tudo, nunca devendo ser posto em causa pelo amor ao Outro, o que se opõe, visceralmente, ao credo cristão, que manda, em nome do amor ao Outro, dar a outra face e nem sequer resistir ao agressor.
28 Comments:
An interesting text about islam and its impossibility to co-exist with democracy (and hainous information about the massacres led by muslims against whites, cristians and another muslins in Central Asia just after the fall of siviet empire):
http://gatesofvienna.blogspot.com.br/2012/06/taste-of-blood.html#more
Multicultural Britain is becoming an ever more sinister country in which to live. I am pretty much immune to the totalitarian ideology of multiculturalism, but having said that, even I must confess to being shocked that the British state can now kidnap babies and children simply because their parents question the dictatorial and wholly unnatural orthodoxy of the ruling elites.
According to a recent article in The Daily Express, social workers want to seize a baby as soon as it is born because they are concerned about the mother’s links to the English Defence League.
Durham County Council has told Toni McLeod she poses a “risk of significant harm” to her baby because social workers fear the child would become radicalised with EDL views.
see more...
http://gatesofvienna.blogspot.com.br/2012/06/multi-culti-child-snatchers.html#more
as you always have said... we must take note of the acts of these people, specially when the payback time come.
Ensinamentos semelhantes já eram ensinados por pensadores antigos.
falso, eles leem aristoteles e outros com a optica dos desvalores aliens anacronicos sofismaticos propositalmente..leem zoroastro com os olhos deturpados de 62,5..zoroastro tinha valores pre-cernicos..possivelmente a servidão era algo bom pra zoroastro e aristoteles..inverso do 62,5..então quando diziam bem ou mal por exemplo, diziam com os valores originais do oeste e não sofismando todas as palavras pre-cernicas com desvalores aliens a la escolasticos e 2.0s..
Como o mundo seria diferente se, no que se diz e faz, fosse sempre tido em conta este preceito ético.
até a palavra ethos de origem pre-cernica aryo-grega ele sofisma com o pos-escolasticismo, 62.5 e cia..toda palavra originalmente pre-cernica foi sofismada e deturpada para significar sempre o outrismo bestial simiesco no sub-cortex dos lobotomizados por eles..eu inclusive ja fui um desses infelizmente..
Mas não. A tendência de cada um “puxar a brasa à sua sardinha” é frequente, sobretudo quando são escassos os bens, as opiniões divergem ou há que definir prioridades. Nestes contextos, é frequente sobressaírem comportamentos mais individualistas.
ora, mas isso não é o natural de um sistema limbico sadio?..os 2.0s odeiam a natureza..jeje (ele é 2.0 ou 1.0?..nem da pra saber a taqyia da crosta de tão similares no cerne..jeje)
É o caso do posicionamento de um luso-francês, que há dias se pronunciava a favor das posições xenófobas da senhora Marine Le Pen que se opõe, como qualquer adepto de políticas de extrema-direita, ao acolhimento de imigrantes em nome da defesa da identidade de cada nação, da segurança dos seus autóctones e da inexistência de trabalho disponível para todos.
note que ele sofisma migração de país ariano pra país ariano (migração intra-ariana) com sub-isso..e sofisma traira que abandona o país com fiéis ao país nativos etnicos a serio..jeje
São razões sem fundamentos sociológicos e económicos sólidos.
como não?..por acaso é mera coincidencia que os indices de desemprego e de aliens na espanha sejam praticamente os mesmos?..jeje
e em portugal ibidem..
Pelo contrário, estudos "científicos" efectuados por entidades "credíveis" e "isentas", apontam no sentido de que a interculturalidade fortalece a afirmação da cultura de acolhimento;
sim, tipo sanoids impondo a sharia em plena londres..jeje
a integração de imigrantes possibilita a dinamização da economia, porque trazem novas áreas do saber produtivo e, algumas vezes, a disponibilidade para a realização de tarefas pouco preferidas;
mais um argumento falso..os turcos aliens da alemanha e cia da primeira geração aceitavam realmente varrer as ruas, mas os filhos deles ja com direitos de alemão pleno nunca irá querer varrer a rua e sim roubar o emprego do alemão mais capacitado..e isso ocorre tambem em paris, londres e cia..
o sentimento de insegurança que possa existir está muito relacionado com o desconhecimento do outro que gera medos.
outro sofisma..todo mundo sabe o que os negroides e derivados fazem, as proporções, as detrois, as flints e cia..jeje..não é preconceito do desconhecido e sim constatação cientifica dos estudos de rushton e cia..estes sim baseados em ciencias naturais a serio..e não em pseudociencias cheias de desvalores aliens irracionais..jeje
Potenciar a imigração irregular é que poderá ser factor de insegurança.
falso, nenhuma imigração deve ser incentivada..nem a regular distribuir papeis a esmo) nem a iregular (fingir que nada ocorre e empurrar a sujeira pra debaixo do tapete)..
Mas o que me incomodou (aos 2.0s) não foram as posições da líder da Frente Nacional de França, mas o acolhimento que tem em mais de 18% dos franceses que se apresentaram ao sufrágio do passado dia 21 de Abril. (o que ainda é pouco; só um em 5, por que o resto ja deve ser alien) Entre estes eleitores estava o luso-francês a que já fiz referência. E não terá sido o único. É estranho. Mesmo que já tenham nascido em França, como poderá alguém esquecer que, um dia, foi obrigado a abandonar a sua terra natal para procurar meios dignos de subsistência, correndo riscos até da própria vida? Se não os próprios a fazê-lo, foram os seus pais ou avós. Ou será que, por estarem agora bem na vida e distantes dos tempos da adversidade, já não sabem o que é querer trabalho e não o ter e, por isso, viver condenado à pobreza? Desconhecerão a situação difícil em que se encontra a sua pátria ou, pelo menos, a dos seus pais, facto que está a fazer com que milhares e milhares de concidadãos seus estejam a deixar Portugal, e a viver, muitos deles, desumanamente, a condição de emigrantes. (...)
agora apela ao emocionalismo barato do sub-cortex dos lobotomizados pelos desvalores aliens e sofisma migração intra-ariana com sub-isso..jeje
Felizmente, ainda há quem não tenha memória curta (continua a sofismar intra-arya com exo-sub-arya pseudocientificamente) e demonstre que, em momentos de dificuldade, a norma não é o “salve-se quem puder” (a bichona ama os desvalores aliens..jeje; tipico 1.0-2.0/pos-lixo/62,5-etc), mas que a solução está na abertura total aos outros (tipo aquela que foi dividir o taxi com o simio e acabou morta seguindo o conselho de degenerados tais como tu..jeje), porque nunca ninguém será razoavelmente feliz sem que os outros também o sejam (isso de acordo com os desvalores aliens..os espartanos eram felizes e não precisavam sequer pensar que existia alguem do outro lado do mundo..jeje). (...) Seja qual for o candidato escolhido pelos franceses, que não ouse governar contra ninguém (o outrismo bestial é anti-nativos por mera consequencia), mas com e a favor de todos os que queiram uma França a percorrer os caminhos humanos (aqui sofisma humanoide cientifico a serio com desvalores aliens e anti-natureza) do progresso (outra palavra deturpada e sofismada com os desvalores aliens), aberta à Europa e ao mundo.» (sim, virar um congo gigante..jeje)..
Justino: «nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra raça devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.»
porra, é quase um marxista cultural falando..jeje..só que na epoca raça era usado tambem pra etnos, cultura e cia, ou seja, o sentido actual biologico/evolutivo de raça dando sentido exclusivo a essa palavra é relativamente recente..mas claro, os 2.0s vão tentar dizer que por que uma palavra foi ajustada recentemente então o que ela representa não existe no mundo real..jeje
credo cristão/derivados, que manda, em nome do amor ao Outro, dar a outra face e nem sequer resistir ao agressor.
ou manda vc entrar no mesmo taxi do lixo que irá te matar antes de chegar no hotel em tokyo..
integração maciça de alógenos
a america latrina fez isso e olha só no que deu..os países mais violentos do mundo são aqueles que mais assimilaram infra-humanoides do pos-rotas/auto-venda tipo colombia, mexico, lixil, eua e cia..jeje
E esta perspectiva só pode ser partilhada por quem considere que o Nós, a Identidade, está acima de tudo, nunca devendo ser posto em causa pelo amor ao Outro, o que se opõe, visceralmente, ao credo cristão/derivados pos-taqyia metaficista alien inferior..
basicamente é um confronto entre o alicerce original do oeste e o alicerce alien que sequer é parte da palestina original que antes dele ja existia..
capítulos do proto-lixo:
1)acadios invadem sumer (prima de elão e jiroft) e fundam a era dos expansionistas impositores..nessa altura ainda intra-nós..
2)egipto invade o sahel oriental
3)sidartha deturpa krishna/hinduismo (os mauryas deturpam sidartha ao absorver o pos-acadismo)
4)os pos-saulos deturpam zaratustra e cia..
5)os escolasticos deturpam aristoteles e cia
6)os lixos posteriores degeneram a deturpação da deturpação alien e tenta impor todo esse lixo como "nosso"..
O veneno para uma sociedade é o nacionalismo xenófobo e racista, aprenda isto de uma vez seu filho de uma puta de cais! Além disso, entenda de uma vez por todas, que o Cristianismo é a única e verdadeira
religião da Europa. Essa merda mal cheirosa que tu chamas de religião,
só faz a cabeça de uns poucos idiotas afeminados como tu.
Caturo, ouça esta. Uma linda loura a cantar uma música dos Iron Maiden com um bouzouki irlandês. Vi este vídeo e logo imaginei que era do teu gosto. :D
http://www.youtube.com/watch?v=HvZp4SdVsOg&feature=related
Está porreiro, sim, obrigado.
« veneno para uma sociedade é o nacionalismo»
Não, filho de uma grande puta (eu sim, posso dizê-lo a ti) e de um padre pedófilo, o Nacionalismo é o sinal de saúde de um organismo humano colectivo afectado por merda infra-humana como tu. Mete por isso nesses cornos atrofiados que tudo que se oponha a isto é merda, particularmente o credo do judeu morto diante do qual te ajoelhas e fazes outras coisas igualmente de joelhos, na sacristia e no confessionário, e que, felizmente, está a morrer em toda a Europa.
Durham County Council has told Toni McLeod she poses a “risk of significant harm” to her baby because social workers fear the child would become radicalised with EDL views.
see more...
http://gatesofvienna.blogspot.com.br/2012/06/multi-culti-child-snatchers.html#more
Absolutamente nojento - mas nada surpreendente.
«as you always have said... we must take note of the acts of these people, specially when the payback time come.»
Indeed.
«According to a recent article in The Daily Express, social workers want to seize a baby as soon as it is born because they are concerned about the mother’s links to the English Defence League.»
Qualquer dia até hão-de querer castrar quimicamente os «racistas» como se faz com os pedófilos.
Vejam isto, a tentativa de subversão da mensagem nacionalista portuguesa branca "Portugal aos portugueses" por parte de um imigrante africano de nome "chullage" que quer fazer de quem cá vive (pretos, zucas) todos portugueses. Nojento, ameaça a Portugal.
http://www.youtube.com/watch?v=KjjZeUcSn6w
e a RTP a dar patrocínio a esta vergonha:
http://www.rtp.pt/programa/tv/p24878/e20
Portugal aos portugueses = nativos.
An interesting text about islam and its impossibility to co-exist with democracy (and hainous information about the massacres led by muslims against whites, cristians and another muslins in Central Asia just after the fall of siviet empire):
tipicos sanoids e a negroidização do pos-rotas agindo no sub-cortex bestial deles..
19 de Junho de 2012 22:17:00 WEST
o estado do zog nos trata como acha que somos..um gado deles que eles podem impor os desvalores aliens..como se fossemos mera propriedade deles..como se eles pudessem roubar um pedaço da biosfera e varios biomas e dizer que tudo o que ali está é deles..temos vida propria..essa merda de planeteco tambem é nosso..mais nosso do que deles, por que nós seguimos a natureza original dessa merda de mundo..o cerne original do mesmo..
19 de Junho de 2012 22:17:00 WEST
é por essas e outras que devemos nos separar dessas escorias..quando não podem lobotomizar nossos filhos pelo vhf aberto ja apelam ao sequestro para a doutrinação gramisciana e marxismo cultural..
*(distribuir papéis a esmo)
Justino: «nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra raça devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.»
Marxista Cultural: «nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos o nosso lugar com pessoas de outra raça devido aos seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda da deturpação de Marx do pós-Lucasz, vivemos juntos com eles.»
vivemos juntos com eles
até o dia que não sobrar nenhum de nós pra viver junto com eles por que só haverão eles..jeje
O veneno para uma sociedade é o nacionalismo
falso, o nacionalismo é o alicerce original do verdadeiro oeste..esparta não se deixou assimilar pela persia por que sabia que era uma entidade unica e que ao se tornar persia seria só mais uma provincia mediocre e não a civilização gloriosa que foi livre/independente/pre-cernica..
xenófobo
o oeste original/esparta e cia não se arreganhava ao outro as custas de nossa destruição tal como os teus desvalores aliens querem nos impor nas duas taqyias pra pescar alienados/lobotomizados previamente por vc´s desde o berço..e isso era uma virtude mesmo na demonizada gomorra e cia, que só foi demonizada por que nos relatos da torá não queria virar o rabo ao alien tal como vc´s adoram fazer..
e racista,
pegue um radical mistificado como raça e um sufixo mistificado como ismo/ista irracionalmente no sub-cortex alienado pelos desvalores aliens irracionais e tente criar um ad hominem mediocre e risivel com ele..jeje
aprenda isto de uma vez seu filho de uma puta de cais! Além disso, entenda de uma vez por todas, que o Cristianismo é a única e verdadeira
religião da Europa.
falso, sequer é a religião original da palestina que adorava a baal e cia, na terra dos cananeus pre-lixo..dirá da europa extra-palestiniana..agora tua auto-vontade vai contra a propria ciencia geo-historica, etno-antropologica e cia..jeje
Essa merda mal cheirosa que tu chamas de religião,
só faz a cabeça de uns poucos idiotas afeminados como tu.
antes o celso que adora aos verdadeiros deuses pre-cernicos nativos do oeste a tu que adoras a um lixo alien que sequer existe..hahaha..otario fdp
Não, filho de uma grande puta (eu sim, posso dizê-lo a ti) e de um padre pedófilo, o Nacionalismo é o sinal de saúde de um organismo humano colectivo afectado por merda infra-humana como tu. Mete por isso nesses cornos atrofiados que tudo que se oponha a isto é merda, particularmente o credo do judeu morto diante do qual te ajoelhas e fazes outras coisas igualmente de joelhos, na sacristia e no confessionário, e que, felizmente, está a morrer em toda a Europa.
exacto, o nacionalismo a serio é a medula ossea de uma civilização das raças mais evoluidas no seu mais puro estado pleno (bio-material natural e imaterial deste derivado neurotipicamente/etc)..tal como na grande prussia, esparta e cia..
Qualquer dia até hão-de querer castrar quimicamente os «racistas» como se faz com os pedófilos.
sim, para impor a degeneração deles como unica via..temos é de nos separar desses lixos..
agora essa trojanice de nambloide com racialismo não dá..ja notei as vezes que tem pedofilo querendo comparar a nossa causa com a "causa" do nambla..pelo contrario, o cerne deles é tão marxista cultural quanto o do sistema alien..
Vejam isto, a tentativa de subversão da mensagem nacionalista portuguesa branca "Portugal aos portugueses" por parte de um imigrante africano de nome "chullage" que quer fazer de quem cá vive (pretos, zucas) todos portugueses. Nojento, ameaça a Portugal.
e vc ainda se surpreende com o marxismo cultural?..
e a RTP a dar patrocínio a esta vergonha:
a rtp é agente do zog..tipo a globo e record/etc..
Portugal aos portugueses = nativos.
portugal são os portugueses nativos..
seu filho de uma puta de cais!
cuidado que no teu marxismo cultural as putas são veneradas..olhas o sacrilegio..jeje
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