SUÉCIA TERÁ MAIS BOMBEIROS ALÓGENOS SÓ PARA OS JOVENS NÃO ATACAREM TANTO AS EQUIPAS DE COMBATE AOS FOGOS...
Na Suécia, o serviço de combate aos fogos procura agora o recrutamento de mais indivíduos de minorias étnicas para a função de bombeiro - porque espera assim conseguir ultrapassar as barreiras entre os indígenas e os «jovens» que atacam as equipas de bombeiros, e, assim, conseguir mais segurança para os bombeiros em certas áreas urbanas...
O projecto custará sete milhões e meio de coroas (mais de um 1,1 milhão de euros) e será financiado pelo Fundo Social Europeu (FSE). Parte do dinheiro irá para o serviço de combate aos fogos de Estocolmo Meridional (Södertörn).
O representante do sindicato dos bombeiros locais diz: «Somos cerca de trezentos no activo disponível, apenas dezoito dos nossos são de origem estrangeira. Precisamos de mais.»
Isto porque os ataques à pedrada e outros objectos contra os bombeiros têm sido mais frequentes e espera-se que, com esta iniciativa multiculturalista, esta violência diminua... um bombeiro de nome claramente não europeu, Ilhan Demir, exemplifica: «A dada altura alguns putos estavam a apedrejar-nos. Apanhei um e falei-lhe na sua própria língua.»
Em suma: afinal a etnia interessa mesmo... Afinal, os coitadinhos imigrantes até discriminam contra os índígenas e quando atacam as forças da autoridade, não é apenas por «revolta cega devido à pobreza», mas porque querem atacar os indígenas em concreto, ou, mais concretamente, os representantes da autoridade indígena, ou seja, os indígenas fardados...
O caso é paradigmático e mostra bem o contributo da imigração oriunda do terceiro-mundo:
- violência do alógeno contra o indígena;
- o indígena a ter de gastar mais dinheiro em projectos para evitar a violência cometida pelo alógeno;
- o indígena a perder postos de trabalho diante do alógeno, ou seja, o indígena a recuar na sua própria terra só para não ser agredido.
É esta a vivência doentia que o multiculturalismo traz - e os culpados destas e doutras situações terão um dia de ser julgados em tribunal popular. Só uma vitória ou pelo menos forte ascensão nacionalista pode alcançar tal Justiça.
1 Comments:
Relato do Humanista belga Nicolau Clenardo acerca da presença de escravos em Portugal:
"Os escravos pululam por toda a parte. Todo o serviço é feito por negros e mouros cativos. Portugal está a abarrotar com essa raça de gente. estou em crer que em Lisboa os escravos e as escravas são mais que os portugueses livres de condição. Dificilmente se encontrará uma casa, onde não haja pelo menos uma escreva destas. É ela que vai ao mercado comprar as coisas necessárias, que lava a roupa, varre a casa, acarreta a água, e faz os despejos à hora conveniente: numa palavra é uma escrava, não se distinguindo duma besta de carga senão na figura. Os mais ricos têm escravos de ambos os sexos, e há indivíduos que fazem bons lucros com a venda dos filhos dos escravos, nascidos em casa. Chega-me a parecer que os criam como quem cria pombas para levar ao mercado.
Mal pus pé em Évora, julguei-me transportado a uma cidade do inferno: por toda a parte topava negros, raça por que tenho uma tal aversão que só eles por si bastariam para me fazer abalar daqui”.
"
Só merda genética.
Enviar um comentário
<< Home