PROFESSORES TALVEZ DEMASIADO EUROPEUS PARA ESCOLA MUÇULMANA... EM SOLO EUROPEU
Em Dundee, Escócia, o Instituto Al-Maktoum de Educação Superior despediu dois professores talvez demasiado britânicos, brancos e cristãos...
O referido instituto é um colégio independente patrocinado pela Família Real do Dubai, mais directamente pelo xeque Hamdan Bin Rashid Al-Maktoum, o governador-adjunto deste país. Anuncia-se como instituição de investigação para «a promoção de uma maior compreensão das diferentes religiões e culturas num contexto multicultural em benefício da comunidade em geral.» Abubaker Abubaker, o director de operações, e Mirza al-Sayegh, presidente do conselhoo de administração e secretário privado do xeque, decidiram alegadamente forçar a saída dos dois docentes “por serem britânicos, brancos e cristãos”.
O professor Malory Nye, de quarenta e sete anos, juntamente com a sua esposa, Isabel Campbell-Nye, de quarenta e dois anos, chefe do centro, foram despedidos da referida instituição porque, alegadamente, não condiziam com o tipo de multiculturalismo que esta promove.
Campbell-Nye, em particular, afirma que um dos motivos para ter sido posta fora foi ter admitido demasiados estudantes europeus e asiáticos que não eram muçulmanos para estudarem o idioma inglês: «Alguns são de origem muçulmana e árabe, outros não. Sem embargo, um número importante são de outras partes do mundo e de outras culturas. Creio que o senhor Abubaker estava incomodado connosco por termos admitido estudantes tão diversos, já que isto não se ajusta à particular visão multicultural que tem. O único momento em que Abubaker me incitou a trazer estudantes para estudarem Inglês foi quando estes eram árabes e muçulmanos. E este foi um motivo importante para a minha suspensão.»
O professor Nye diz por seu turno: «existe uma intrusão destes dois indivíduos [referindo-se a Abubaker e a al-Sayegh] para expulsar-me com base no facto de eu não ser árabe nem muçulmano uma vez que a pessoa que tem a função de director deve ser de ascendência árabe e/ou muçulmana. Supõe-se que deve promover o multiculturalismo e o respeito pelas diferenças culturais e religiosas como valores fundamentais da universidade. Sem embargo, creio que este multiculturalismo inclusivo não encaixa quando aplicado à visão multicultural de determinados directores e do presidente, pois é aceite sempre e quando a maioria dos estudantes sejam muçulmanos e/ou árabes, e o espírito do centro é claramente islâmico. A minha cara e a minha falta de fé muçulmana já não são úteis para este propósito.» Afirma também que a sua suspensão produziu-se escassos dias depois de o nome do instituto ser modificado - deixou de chamar-se «Instituto de Estudos Multiculturais Al-Maktoum» para passar a chamar-se «Instituto de Estudos Árabes e Islâmicos».
Os professores afirmam ainda que não lhes foi dada qualquer justificação para a sua suspensão, em Novembro.
A instituição, que opera como organização de caridade em colaboração com a Universidade de Aberdeen, anuncia na sua descrião que «o multiculturalismo é o centro da nossa visão e estrutura. O nosso ethos multicultural é visivelmente traduzido e aplicado no nosso dia a dia. O nosso pessoal e os nossos estudantes vêm de diversas origens nacionais, culturais e religiosas.. A universidade, organização independente, sem fins lucrativos, defende a diversidade, o pluralismo religioso e a multiculturalidade como núcleo dos seus programas de educação superior e das suas actividades do dia a dia.»
Não me custa acreditar que os dois professores indígenas tenham razão quando alegam serem vítimas de discriminação. A aparente ausência de explicações por parte da instituição escolar que os empregava já diz muito. O silêncio das associações que se dizem «anti-racistas» também é eloquente.
Dir-se-ia que uma instituição muçulmana tem todo o direito de dar emprego apenas a muçulmanos - mas constitui notório sinal de excessivo à vontade quando o faz em território que não pertence a muçulmanos, como se fosse alguma embaixada...
Entretanto, imagine-se agora que por mirabolante e bizarra excepção, fruto talvez de algum portal interdimensional ou assim, havia algures na Europa Ocidental um qualquer estabelecimento de ensino que expulsava dois professores por estes não serem da cor indígena. Quantos Carmos e Trindades não cairíam por esse mundo fora...
2 Comments:
POIS, VAI DESPEDIR UM MUSLO SANOIDE NA NOSSA PROPRIA CIVILIZAÇÃO..
ELES PODEM FAZER NA TERRA DELES E NA NOSSA..E NÓS NEM NA NOSSA..
50 ANOS DO MESMO..OUTRIXO INFERIORISTA SIMIAN..
Normalmente não tenho pena de professores, por fazerem parte da vanguarda da doutrinação multiculturalista.
Seja como for, este caso é grave, porque significa que já estamos a chegar à fase em que os muslos na Europa já não têm problemas em impedir os indígenas de aceder aos empregos que a mourama já controla.
Este cenário, conjugado aos incentivos à emigração por parte da nossa classe política, não auguram nada de bom para os verdadeiros povos da Europa.
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