VISÃO NACIONALISTA SOBRE A SEMANA TUGA - PERSPECTIVA DO PNR
> O Enriquecimento ilícito deve ser punido, segundo defendeu o Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, na sessão de encerramento do VII Congresso dos Advogados Portugueses, na Figueira da Foz.
Tal posição merece o aplauso do PNR. Apenas lamentamos que se faça eco das ideias e sugestões conforme a sua proveniência, pois lembramos que o PNR há muito tempo que defende isso, nomeadamente no programa eleitoral das últimas legislativas de Junho passado.
> Portugal vai trabalhar mais horas que os países de Leste, de acordo com as propostas que estão em cima da mesa. E desse modo os governantes, capitalistas selvagens, continuam a colocar toda a carga sobre as pessoas, retirando-lhes direitos e carregando-as com peso e mais peso.
Mas será que estes animais querem transformar Portugal numa espécie de país da cortina de ferro dos anos 60, ou num Vietname ou Laos da Europa? Enquanto esta gente não se capacitar que para haver produção de qualidade, tem que haver investigação, condições de trabalho, formação e vencimentos justos, estaremos sempre a caminhar no sentido errado, rumo ao retrocesso. nós nunca deixaremos de insistir e denunciar que estas medidas são ofensivas, injustas e mentecaptas, pois a solução desta ou de outra crise não passam por elas. Se o país está neste Estado, tal se deve ao roubo a que continua a estar sujeito por essa mesma classe dos poderosos… animais!
> Ultraje à Bandeira Nacional, foi – e muito bem – denunciada pelo “Operacional”, referindo que “A Bandeira Nacional na imagem que publicam (toda esfarrapada) não está em nenhum teatro de operações ou em quaisquer outros onde tenham sido travados graves combates que tenham provocado a sua deterioração. O campus onde se encontra hasteada está situado em zona nobre de Lisboa e as batalhas que lá se travam são judiciais.”
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> Gestores sem hospital, mas com ordenado! É o que se passa há quase dois anos com o já encerrado Hospital de Cascais. Conforme noticia o “Público”, os dois administradores recebem em conjunto cerca de seis mil euros ilíquidos, apesar de administrarem um hospital que está vazio, sem qualquer peça de mobiliário sequer.
Ou seja, por um lado há muita celeridade por parte das autoridades em retirar dinheiro a quem mais precisa e merece, como por exemplo, aos reformados, mas para deixar de pagar a gestores sem trabalho, é grande a morosidade. E da parte dos referidos senhores, é bom de ver que a ética está atirada para qualquer canto, pois o que importa é encherem os bolsos, à imagem de todos os varas, loureiros, coelhos e demais chicos-espertos deste país.
> Encerramento de maternidades: a saga continua com novo capítulo anunciado, já que o ministro da Saúde, Paulo Macedo, afirma que há trabalho que ficou por fazer na sequência da reorganização iniciada pelo antigo ministro Correia de Campos. E defende que “as maternidades que tiverem menos de 1.500 partos por ano, de acordo com os indicadores da Organização Mundial de Saúde, não deveriam estar a funcionar”.
Como se já não bastasse o facto de Portugal ser o segundo país do mundo com menor índice de natalidade. e de estar a ver o seu interior a desertificar-se e morrer, em vez de se tomarem medidas que contrariem essas tendências, continua-se a fazer tudo para as agravar. Enfim, é caso para dizer, em relação ao interior e ilhas, que “o último a sair, apague as luzes”.
> Queda do comércio em Portugal é a maior da Europa, segundo os indicadores do organismo de estatísticas europeias. Analisada a partir das várias perspectivas comparativas possíveis, a maior queda do comércio é sempre a portuguesa, a rondar os 3,7%, bem acima dos 0,7 da zona Euro e dos 0,3 da União Europeia.
E cada vez será pior, pois os senhores governantes entendem que o país sai do buraco com a asfixia e pobreza. É por isso que o IVA aumenta e os subsídios de férias e Natal são cortados; tudo em nome da “saúde” da nossa economia e do “bem” do nosso comércio.
> Dez criminosos em liberdade, pertencentes ao gangue de Valbom, constituído por 15 criminosos, que fizeram 24 assaltos violentos e até tentaram matar dois elementos da GNR. Mas embora detidos após um assalto, apenas 5 ficaram em prisão preventiva, já os outros 10 ficaram em liberdade, talvez por serem apenas umas ”vítimas da sociedade, desintegrados e incompreendidos”.
O PNR defende sempre, com toda a força da sua convicção, a segurança para os portugueses e o regresso da paz às nossas ruas. Tal só é possível, pondo em prática as nossas medidas de combate à criminalidade, que passam pela coragem e vontade política de se alterarem as leis necessárias, desde a Nacionalidade à Justiça, e de se devolver autoridade e meios às forças da Ordem.
> O Infante D. Henrique morreu no dia 13 de Novembro de 1460. Assinalam-se, hoje, os 551 anos da morte de um dos nomes mais marcantes da História de Portugal.
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